E lá estávamos nós dois.
Dênnys praticamente nu, se não fosse pela camisa que ainda usava, e eu com a rola de fora. Os dois de rolas duras, mesmo tendo acabado de gozar.
Encaro-o por alguns segundos. Ele não tirava o olho do meu pau. Não tinha muita diferença do meu pau para o dele. O dele era um pouco mais grosso, mas o tamanho era praticamente igual.
O Cheiro de gala empestava o quarto inteiro. Meu coração tremia com medo de que alguém batesse na porta e nos atrapalhasse, pois eu querer continuar. Eu ainda estava muito excitado.
E Dênnys também.
Ele se aproxima mais de mim. Nossos corpos estavam quase colocados, e nossas rolas se encontravam. Uma roçava na outra. Quando sinto sua rola tocar na minha, isso a faz pulsar de tesão. Sinto que a dele também pulsava.
-Caralho, nem parece que a gente acabou de gozar. – Ele diz.
-Por mim, eu gozava de novo.
-Ah, safado!
Então ele aproxima e cola seu corpo no meu. Nossas rolas pressionadas pelos nossos corpos se esfregavam uma na outra. Nossos rostos praticamente colados. Ele põe os braços em minha volta e me aperta.
-Agora é rola com rola – diz ele rindo
Estávamos tão perto que eu sentia seu hálito. Encaro seus lábios.
-Não vai me beijar, seu viado – ele diz.
-Vai se lascar. – Replico.
Ele começa a esfregar ainda mais intensamente sua rola na minha. A fricção entre nossas rolas era extremamente deliciosa. Eu estava adorando sentir aquilo. Começo a fazer o mesmo.
Então lá estávamos nos dois roçando a rola um no outro. Era tão gostoso. O cheiro de gala invadindo ainda mais o quarto. O nosso pré gozo já banhava a rola um do outro. Enquanto nossos paus se esfregavam, eu desço minhas mãos pelas suas costas e sem cerimônia nenhuma agarro sua bunda.
Sentir a bunda de Dênnys nas minhas mãos e sua rola esfregando na minha era excitante demais. Eu mal conseguia conter os gemidos.
-Isso aí. É rola comendo rola. – Ele falava como se tudo fosse uma piada.
E eu já prestes a querer gozar sempre que sentia o roçar de sua rola na minha.
-Vamos lá, rafinha, mete essa rola na minha.
Sua voz fazia eu sentir mais vontade de continuar a brincadeira. Começo a roçar com força minha rola na dele e apertar sua bunda. Ele desce sua mão e também começa a apertar minha bunda, mas eu ainda estava com a bermuda cobrindo.
Resolvo ousar ainda mais. Eu nem sequer sabia de onde estava tirando tanta coragem, mas deslizo meu dedo médio entre suas nádegas. Ele dá um impulso para frente pego de surpresa.
-Ei, caralho, no meu cu não.
Eu apenas rio, até penso em tirar, mas no momento que sinto meu dedo roçar no cu dele, meu pau pulsa de tesão, então eu continuo.
-Calma, não vou enfiar, só sentir.
-Porra, para de viadagem, deixa meu cu, caralho.
Continuo roçando meu dedo no cu dele sentindo os poucos pelos que lá tinham.
-Cara, é maneiro sentir seu cu.
-Isso é coisa de viado, porra.
-O que é coisa de viado? Passar um dedo no cu, ou sentir o dedo no cu?
-Tu tá de sacanagem comigo!
Mesmo com todo aquele papo, meu dedo continuava sentindo o cu dele, e ele não tirava, então permaneço lá.
-Tu já gozou na minha bunda e agora quer enfiar o dedo no meu cu, é isso, rapá?
A forma como ele me olhou enquanto dizia aquilo parecia mais uma permissão do que uma pergunta. Ele esfregava com mais força sua rola na minha, então, sem pedir, eu pressiono meu dedo em seu cu
-Caralho – ele reclama, mas entre gemidos. E eu sinto que ele queria aquilo.
E então escutamos alguém chamar meu nome. Era meu irmão.
Ele me larga e caça suas roupas rapidamente. Eu guardo meu pau. E vou até a porta. Antes de abrir olho para ver se Dênnys já estava vestido. Ele tinha se vestido numa velocidade impressionante. Verifico se o volume nas minhas calças estava bem escondido, e então abro a porta antes mesmo de meu irmão bater. Por sorte ele já vinha lá da sala chamando por mim antes mesmo de chegar na porta do quarto.
-Oi?
-Preciso de ajuda na tarefa de casa. Mamãe pediu pra eu falar com você.
Dênnys se aproxima e diz.
-Se for pedir a ajuda do seu irmão para a tarefa de casa, você vai tirar zero, moleque.
Junior apenas encara Dênnys de cara fechada. Ele era assim. Mal sorria para estranhos, mas Dênnys sorrir e passa a mão na cabeça dele. Eu o empurro de leve.
-Sou eu que vou ensiná-lo, não você. – Digo e depois peço para Junior pegar o material.
Ficamos os três no quarto. Eu ensino a tarefa de Junior, e Dênnys até ajuda em um momento. Fico impressionado, pois eu achava que ele não lembrava nem do que estudamos na aula de manhã, quem dirá dois anos atrás.
Vez ou outra trocávamos alguns olhares como quem lamentava junto não termos terminado a brincadeira.
Era estranho como o simples olhar de Dênnys me deixava excitado, mas eu tinha que me conter, pois meu irmão estava entre a gente. Com o tempo Junior até se acostumou com Dênnys e passou a rir das piadas sem graça dele.
Minha mãe preparou lanche para a gente e Dênnys foi embora quase de noite.
Acompanho-o até a calçada.
-Até amanhã, Rafa.
-Tchau.
Ele faz que vai embora e então volta, chega bem perto de mim e sussurra.
-Na próxima vez que você tentar enfiar o dedo no meu cu, eu te dou uma rolada, seu puto.
Apenas rio. Ele também rir e vai embora.
Quando volto para casa vou direto para o banheiro. Eu não me aguentava de tanto tesão. Precisava gozar.
Começo minha punheta lembrando de tudo durante a tarde. Lembro de segurar sua rola em minhas mãos e o fazer gozar, de olhar para sua bunda e tocar nela enquanto me masturbava, de como ele me olhava, Dele esfregando sua rola na minha, do meu dedo deslizando entre suas nádegas e sentindo o seu cu, das palavras dele, de sentir os pelos do seu cu no meu dedo.
Levo o dedo até meu nariz e cheiro querendo sentir o cheiro do cu dele. Sei lá, sei que parece nojento, e nem sabia se o cheiro do seu cu ainda estava mesmo no meu dedo depois de tanto tempo, mas é o que faço, cheiro meu dedo querendo sentir o cheiro do cu dele, assim mesmo, sem nenhum pudor. Era excitante pensar que ainda podia senti-lo.
E então eu gozo
Que delicia de conto, conta majs
Muito bom mesmo, simples, mas direto e excitante
Seu ritmo nos contos é fantástico, acrescentando aos poucos os elementos na putaria pra deixar sempre essa vontade de ler o próximo