Entre amigos - putaria com os amigos da escola

CAP 1
Quando comecei o ensino médio, minha vida era resumida em estudar, escutar música e bater punheta.
A vida normal de qualquer adolescente. Na época, minha família tinha pouco acesso a internet. As raras vezes em que ia a alguma lanhouse, o que também não acontecia com muita frequência. Isso fazia com que o acesso a pornografia fosse bem limitado. O que restava para a masturbação era usar a criatividade e a força da imaginação. Em casa era apenas eu, meu irmão mais novo, três anos mais novo do que eu, e nossos pais.
Meu pai trabalhava viajando. Ele era caminhoneiro e só estava em casa de quinze em quinze dias. Minha mãe ficava em casa o tempo todo. Vez ou outra ela arrumava um trampo de faxineira.
Meu irmão e eu estudávamos na mesma escola e saímos cedo todos os dias. Apesar de estudarmos perto de casa, minha mãe fazia questão de eu levá-lo e trazê-lo todos os dias. O que era um saco, pois eu sempre tinha que esperá-lo para virmos para casa juntos. Junior, esse é o nome dele, era muito quietinho, não dava trabalho nenhum. O problema era que as vezes depois da aula eu queria ficar conversando e sair com alguns amigos, mas não podia, pois tinha a obrigação de trazer meu irmãozinho para casa. Logo me acostumei.
Um dia, logo no início do ano letivo, estava começando o 1° ano do ensino médio, o professor já passou um seminário para apresentarmos sobre as revoluções industriais. Eu e meu melhor amigo, Ermano, resolvemos nos reunir lá em casa para fazermos juntos. Ermano e eu estudávamos juntos desde o 6° ano do fundamental. Quem decidiu fazer com a gente também foi Dênnys. Dênnys também estudava com a gente desde o 6° ano, só que nunca fomos muitos próximos. Ele tinha um grupinho de bagunceiros que sempre tocavam terror nas aulas, mas seus amigos não foram aprovados para o ensino médio. Dênnys, por algum milagre, acabou sendo. Como ele estava deslocado sem seus parças, pediu para fazer com a gente. Ermano e eu aceitamos mesmo sabendo que provavelmente ele não faria nada.
Marcamos no horário da tarde na minha casa. Ermano chegou e fomos direto para meu quarto. Minha mãe estava fazendo umas coisas na cozinha e meu irmão vidrado na TV na sala.
-Será que o Dênnys vem, Rafa?
Rafael é o meu nome, mas todos só me chamam de Rafa.
Apenas olhei para ele e foi o suficiente para mostrar minha descrença.
10 minutos depois provamos estarmos errados. Dênnys apareceu.
Os três no quarto começamos a pesquisar nos livros sobre o assunto. Coloquei uma música para relaxar.
-Vocês se importam? Eu gosto de estudar escutando música.
Eles concordaram.
Depois de alguns minutos, Dênnys mostra para gente o livro de ciências em uma página que falava sobre a anatomia do pênis. Tinha uma ilustração de um pênis cobrindo quase a pagina inteira.
-Olha, rapazes, muito parecido com o meu.
-Cara, você é um idiota. – digo.
Ermano apenas sorrir. Ele sempre foi caladão na dele. Meio tímido. Quando estávamos só nós dois, ele conversava, brincava, era bem engraçado, mas com outros ele era mais na dele. Diferente de Dênnys que não perdia uma oportunidade para fazer uma piada, mesmo que fosse no meio da aula.
-É sério. Parece muito com o meu. – diz ele e dá uma pegada no pau sobre o short.
-Cara, o trabalho é sobre história e você tá olhando o livro de ciências, por quê?
-Sei lá. Pensei que teria algo sobre aqui, mas só tem essa foto da minha rola.
-Para de sacanagem. A gente tem que fazer esse trabalho e sua rola não parece nada com isso.
-O que? Tá duvidando?
-Vai se ferrar!
-É sério, você duvida?
Olho para Ermano e ele apenas ria da situação.
-Eu só não provo porque sua mãe ou seu irmão podem entrar e dá de cara com a minha rolona.
-Cara, você não presta. – diz Ermano.
Com isso, eu levanto, vou até a porta, olho disfarçadamente para fora e então, tranco a porta. Faço isso mesmo só para provocar e vê se ele parava com aquilo.
- Pronto, agora ninguém pode entrar.
-É sério, cara, que tu quer vê a minha rola?
-Não. Quero que você pare com essa merda e se concentre no trabalho. Só isso.
-Pois agora eu vou mostrar. – Diz ele e levanta e simplesmente desce o short ficando apenas de cueca. Na hora, não entendo muito porquê, mas meu coração dispara.
Mas ele não desce a cueca, apenas fica de costa e dá uma rebolada.
Dênnys era um cara grande e robusto. Era magro e tinha ombros largos, coxas fartas, era branco. Devia ter 1,75, por aí. Não sei. Eu tenho 1,70, e ele é pouco maior do que eu.
A única coisa que consegui reparar na hora era como ele tinha uma bunda grande. Enquanto ele rebolava, meus olhos seguiam cada movimento da sua bunda dentro de sua cueca vermelha. Olho para Ermano e ele apenas ria.
-A rola não sei, mas sua bunda é grande sim. – Diz Ermano. E até eu fico impressionado, pois ele era de falar tão pouco e simplesmente solta aquilo.
Até Dênnys fica impressionado e para de rebolar e olha para a gente.
-Olhando para minha bunda, seu tarado – diz ele, e em um movimento rápido desce e sobe a cueca. Em alguns segundos conseguimos ver sua bunda branca e carnuda. Meu coração bate forte. Era a primeira vez que eu via assim uma bunda ao vivo. Nas raras vezes que vi foi pela internet em uma lan house.
-Você tem a bunda maior do que a minha, seu tarado – diz Dênnys apontando para Ermano.
-Não tem nem perigo. - ele responde.
Mesmo nunca tendo visto a bunda de Ermano, eu sabia que era verdade, pois Ermano além de ser menor do que Dênnys, tinha o corpo também bem mais magro.
-Isso é verdade. Ele é bem mais magro do que você, não tem perigo ter mais bunda do que você. Você é oficialmente o cara com a maior bunda desse lugar.
Dênnys ainda estava só de cueca, quando fica de frente que a gente noto o volume em sua cueca. Ele estava visivelmente ficando excitado.
-Agora é melhor você se vestir porque o negócio tá ficando feio aí.
Ele olha para baixo e dá uma pegada no pau.
-Não, agora eu desafio vocês. Terão que mostrar a bunda também que nem eu fiz.
-Ninguém desafiou você a mostrar a bunda, cara. – digo.
-Verdade. – Confirma Ermano, mas para piorar, ele completa – o Rafa te desafiou a mostrar o pau.
-Eu não – digo contrariado.
Mas era tarde demais.
Dênnys simplesmente diz.
-Tá bom! – e faz a mesma coisa. Desce a cueca bem rápido e mostra o pau já completamente duro e depois cobre de novo. Ele não havia mentido, o pau dele era realmente grande. Tanto que quando guarda novamente na cueca, o volume fica imenso.
Ermano caí na gargalhada.
-Pronto, agora desafio vocês.
-Sem essa. Não vou mostra meu pau, nem minha bunda. – Diz Ermano.
-Cara, você é sem noção. Tá de pau duro no meu quarto.
-Qual é, você que começaram. E eu tenho certeza que vocês tão de pau duro também.
O pior é que eu estava mesmo.
-Claro, você mostra a bunda. – diz Ermano.
-Vai se ferrar. Esquece minha bunda, cara.
-Não dá.
Eu estava mesmo impressionado com o Ermano. Nunca o havia visto tão descontraído.
-Tu tá de pau duro por causa da minha bunda, seu viado?
Ermano e eu apenas rimos.
-Bora, seu boiolas, mostrem.
-Tá bom, você quer ver? – diz Ermano e levanta.
Nessa hora, meu coração estremece muito. Apesar dos anos de amizades, eu nunca tinha nem sequer visto-o sem camisa.
-Eu te desafio! – Dênnys atiça.
Ermano olha para mim e diz.
-A casa é sua, cara, posso?
-Manda vê – apenas digo, na verdade nem acreditando que ele realmente o faria.
Então ele desabotoa a bermuda, desce o zíper e põe o pau também duro para fora. Era quase do tamanho do Dênnys, mas menos grosso. Eu nem acreditava que estava vendo o pau do meu melhor amigo.
-Pronto, agora o popozão.
Ermano rir, mas se vira e desce a bermuda mostrando uma bunda magra. Meu pau começa a pulsar.
Ele se veste.
-É, sua bunda é uma miséria. – diz Dênnys.
-Falou, miss bumbum.
Dênnys se vira e desce a cueca novamente, desça vez mostra a bunda por mais tempo. Meu pau pulsava muito olhando aquela cena e eu já sentia alguma coisa escorrendo. Eu não fazia ideia de que ficaria tão excitado vendo meus amigos nus daquele jeito.
-Agora sua vez, Rafa. Não vai se safar.
-A gente deveria tá fazendo o trabalho,
-Agora já era.
Encaro Ermano e ele dá de ombros. Pelo visto realmente esperava que eu fizesse também.
Fico primeiramente de costas. Eu estava com medo que eles vissem o quanto meu pau estava excitando.
Desço meu calção mostrando minha bunda.
-Uau – eles dizem.
Não sou magro demais, nem tenho o corpo avantajado como o Dênnys, mas também tinha uma bunda bem carnuda.
-Temos um bundão aí.
-Não quanto você. – digo e, com muita vergonha viro de frente. E começo a colocar meu pau para fora. Eu estava tão excitado que o pré gozo já escorria.
-Eita, caralho, você tá quase gozando.
-Pois, é. Vocês têm bundas bonitas. – Digo tentando parecer piada, mesmo sendo a pura a verdade. Eu mal conseguia olhar na cara do Ermano.
-Pois termina logo.
-Que?
-Goza, poxa.
-Tá louco?
-Vai, eu até te ajudo – diz ele e fica de costa descendo a cueca e mostrando a bunda. Droga, a bunda dele era mesmo muito bonita, tanto que meu pau começa a pulsar. Eu queria muito gozar. Olho para Ermano e ele dá de ombros rindo.
-Eu não vou gozar, seu maluco.
Dênnys se vira olhando para meu pau, vendo como ele pulsava de tão excitando.
-Rapaz, falta pouco - diz ele e faz o que nenhum de nós esperávamos. Ele dá uma pegada no meu pau. O toque dele me pega com tanta surpresa que eu começo a gozar. Nem eu mesmo esperava aquilo. Fico sem saber o que fazer, simplesmente começo a gozar ali no meio dos caras. Os jatos banham a mão de Dênnys que com um pulo se afasta para não ser mais atingido. Ermano arregalo os olhos surpreso. Eu tento segurar os gemidos, e tento até segurar a gozada, mas não consigo.
-Merda...droga..Cara, desculpa – digo envergonhado
-porra, viado...tu gozou em mim - diz ele olhando para a mão melada com o meu gozo e depois começa a rir.
Ermano segue com a risada e eu não sabia onde enfiar a cara.
Visto-me com o pau ainda duraço. E pego uma toalha para Dênnys.
-Porra, véi, tu tava com tesão mesmo, hein.
-Por que você pegou no meu pau, seu idiota?
-Eu lá sabia que tu ia gozar, meu irmão.
Eu não conseguia nem olhar para o Ermano de tão envergonhado.
-Agora você vai ter que me pagar – dis Dênnys
-o que?
-Você gozou na minha mão, agora vai ter que fazer eu gozar também.
-O que? Tá maluco?
Nessa hora escutamos uma batido de porta. Dênnys se veste rapidamente. Quando vejo que tudo estava normal, abro a porta, era meu irmão para dizer que minha mãe tinha preparado lanches.
E foi assim que começou diversas aventuras sacanas entre meus amigos e eu.