Entre amigos - uma putaria com o amigo da escola

CAP 2

Aquela tarde com Dênnys e Ermano não saia da minha cabeça. Primeiro que aquilo tinha sido o mais próximo de uma putaria que eu tinha vivido. Minhas punhetas se resumiam a fantasias que eu elaborava na minha cabeça. As poucas vezes que eu ia a uma lan house, eu olhava bem pouco pornografia. Temia que alguém acabasse me pegando. E, para ser bem mais sincero, as fantasias sexuais que eu elaborava na minha mente não eram com outros caras, muito menos com meus amigos, muito menos com meu melhor amigo.
Eu também estava muito envergonhado por ter gozado daquele jeito. Dênnys mal tocou no meu pau e eu simplesmente explodi.
Depois que meu irmão chamou a gente para lanchar, fomos. Quando voltamos, meu irmão entrou e saiu do quarto frequentemente, então não pudemos voltar com a putaria. Dênnys vez ou outra fazia uma piada sobre minha gozada espontânea, mas nada mais do que isso. Terminados o trabalho e eles foram para casa. À noite, eu tentei não pensar muito em tudo o que aconteceu, mas era impossível. Só em lembrar eu ficava muito excitado. Acabei batendo uma punheta no banheiro pensando no exato momento em que Dênnys pegou no meu pau. Antes de dormir, as lembranças do momento em que Ermano mostrou a bunda me fizeram bater outra punheta em baixo dos lenços, escondido, para que meu irmão não visse. Embora eu tivesse certeza de que ele estava dormindo.
No dia seguinte, eu fiquei muito envergonhado em ter que encará-los. Principalmente Ermano. Erámos amigos há anos, conversávamos todos os dias e nunca tínhamos visto-nos pelados, muito menos gozando da forma como fiz.
Cogitei até a ideia de ignorá-los. Achando que eles, provavelmente, fariam o mesmo.
Não fizeram.
Assim que cheguei, como sempre, Ermano veio falar comigo. Assim, como se nada houvesse acontecido. E eu fiquei até aliviado.
Dênnys do mesmo jeito. Falou com a gente como se a tarde anterior tivesse sido um delírio da minha cabeça. E eu até comecei a acreditar que realmente tivesse sido.
Na hora do intervalo, eu fui ao banheiro e encontrei Dênnys. Antes de sair, ele dá uma tapinha de leve no meu pau e diz
-Não esquece que você me deve uma punhetinha.
É, não tinha sido um delírio da minha cabeça.
À tarde, eu estava de boa em casa. Meu irmão, como sempre vidrado na TV, e eu lendo um livro no quarto.
Aliás, tentando. Sempre que a imagem do Ermano mostrando a bunda vinha a minha mente, eu ficava de pau duro.
Pego no meu pau duro dentro do calção e já me dá uma vontade de bater uma punheta. Ficava imaginando se um dia teria outra oportunidade daquelas.
É quando escuto meu irmão dizer que alguém me chamava. Penso logo que só poderia ser Ermano. Ermano morava na rua detrás da minha e sempre que dava vinha a minha casa.
Quando vou ver, era Dênnys. Convido-o a entrar e vamos para o quarto. Aviso a minha mãe, que estava na cozinha, que iríamos estudar.
-Cadê o Ermandinho?
-Sei lá. Não veio por aqui hoje.
-Deve ter ficado traumatizado.
Não sei se foi por impulso, mas acabei trancando a porta quando entramos.
-E tu veio fazer o que aqui? Estudar?
-Claro que não. Vi cobrar minha dívida.
-Que dívida, seu maluco?
-Você está me devendo uma punheta.
-Sai dessa. Eu não vou fazer nada pra você. Não sou viado.
-Eu também não, pô, mas você gozou na minha mão.
-Eu não mandei você pegar no meu pau. Sai fora, não vou pegar no seu.
-Que sacanagem – diz ele jogando-se na cama.
Encaro-o por alguns segundos. Dênnys era mesmo um cara bonitão. Apesar de eu não sentir atração por homens na época, eu tinha que confessar que ele era bem atraente.
-Não acredito que você veio aqui só me cobrar uma punheta.
Sento-me ao lado dele.
-É claro, ainda tou com a catinga da tua porra na minha mão – ele diz esfregando a mão no meu rosto.
-Saivfora, seu mentiroso.
-É sério.
Ele dá uma olhada desconfiado para a porta.
-Tá trancada. Não confio em você. - digo.
-Ah muleque! Vamos fazer um acordo, vai
-Que acordo?
-Você paga uma punheta pra mim e me pede alguma coisa
-Você tá se sacanagem?
-É sério! Estou afim de gozar. Fica só entre a gente. Coisa de brother.
Analiso por uns segundos, e pergunto
-Qualquer coisa?
-Só não pede meu cu porque não sou viado.
Lembro de como eu havia ficado excitado vendo a bunda dele no dia anterior e como eu queria uma outra oportunidade, então, resolvo entrar no jogo.
-Tá bom. Deixa eu gozar na sua bunda então.
-Tá louco? Eu disse que não sou viado, não dou meu cu.
-Não dentro, seu boiola. Só na sua bunda. Só mostra a bunda e deixa eu bater uma olhando.
-Ah, safado! Tá bom. – Diz ele sem pensar muito e já vai colocando o pau pra fora, que aliás estava duraço.
Vou na porta verificar se estava trancada mesmo. Estava. Destranco, abro e dou uma olhada se não vinha alguém e depois tranco novamente.
-Não demora que pode vir alguém.
Sento ao lado dele e encaro seu pau. Era grande e grosso. Não sei dizer ao certo quanto. Só sei que era maior do que o meu. Minha mão estava trêmula. Era a primeira vez que eu pegava no pau de outro cara e eu nem me imaginava fazendo aquilo um dia. Seguro. Era estranho a sensação de segurar o pau de outro.
-Manda ver.
Começo a bater a punheta.
-Isso...Delícia. você sabe como fazer, brow!
-Não precisa falar.
-Mas tá gostoso!
Continuo. A cara que ele fazia não negava o quanto ele estava gostando. E pra piorar, eu também. Meu pau pulsava dentro da cueca enquanto eu sentia a rola de Dênnys na minha mão. Era uma sensação estranhamente gostosa. Intensifico a punheta e ele gemia baixinho.
Ele começa a mexer os quadris em sintonia com os movimentos da minha mão em sua rola.
-Caralho, que delícia, véi.
-Já pode gozar, seu viado – digo para provocá-lo
Nessa hora ele olha nos meus olhos e diz entre gemidos.
-Vai, faz minha rola gozar, seu puto!
Aquilo faz com que eu intensifique ainda mais os movimentos em sua rola, apertando-a em minha mão
-Caralho, eu vou gozar, cara – ele diz, e eu continuo. Meu pau pulsava enquanto eu encarava a rola dele melada com o pré gozo na minha mão – Vai, cara. Vai. Faz eu gozar, vai, porra. – ele dizia e gemia.
E então ele explode. Seu gozo dispara longe sujando meu chão e minha mão. Mesmo assim eu continuo segurando seu pau até ele terminar de gozar. Não sei porquê. Acho que eu deveria ter soltado assim que ele começou, mas não resisti. Só larguei quando percebi que ele tinha soltado o último disparo de gala.
Ele, ofegante, diz.
-Caralho. Muito bom.
-É, percebi.
Pego meu lençol que já estava na cama e limpo minha mão. Dou uma cheirada de leve e sinto o cheiro de gala impregnado.
-Não sai fácil. Digo logo.
-Espero que sim.
Nisso, ele levanta e se livra do resto da bermuda e da cueca ficando todo nu, apenas com a camisa.
-Pronto. Acordo é acordo. Sua vez. Manda ver, safadão – diz ele ficando na minha frente e de costas. Lá estava eu encarando aquele bundão do Dênnys agora bem mais de perto do que o dia anterior. Era ainda mais delicioso. Uma bunda grande e branca. Eu conseguia até ver os poucos pelos que saiam de entre suas nádegas. Fico encarando por tempo demais, até que ele diz
-Sim, vai só olhar, bate logo essa punheta.
Nisso eu coloco o pau para fora e começo. Ele olha para trás, para meu pau e diz
-Manda ver, roludo.
Apenas rio e continuou minha punheta encarando aquela bunda. Nessa hora me sobe uma vontade de tocar na bunda dele, mas não sei como ele reagiria. Vez ou outra olho para cima e vejo que ele também olhava para trás para me ver punhetando. Minhas mãos coçavam para pegar na sua bunda, mas eu me segurava. A vontade de gozar já estava imensa, mas eu queria aproveitar ao máximo olhando para aquela bunda.
Dênnys começa a rebolar
-Vai safadão, goza na minha bunda – ele diz imitando voz de mulher – vai.
-Vai se ferrar.
-Vai gostosão, vai. Goza no meu cuzinho – ele continua brincando usando voz de mulher e rebolando a bunda.
Então eu coloco uma mão na sua bunda fazendo-o parar de rebolar
-Para com isso – digo.
Então ele para de falar e rebolar. Eu continuo com a mão em sua bunda. Estava tão gostoso sentir sua bunda em minha mão que eu aumento os movimentos da punheta. Também começo a apertar sua bunda na minha mão
-Eita, isso não estava no acordo – escuto-o dizer mas não ligo, continuo tocando na sua bunda e batendo punheta.
Ele não resiste. E do nada me dá uma vontade que nem eu entendo, eu queria enfiar meu rosto naquela bunda, essa era minha vontade, além de olhar e sentir, eu queria loucamente sentir o gosto da bunda dele, Então eu gozo.
Meu gozo vai tão forte que chega a atingir sua bunda.
-Filho da puta, me melou de novo.
Quando termino de gozar, ele diz.
-Sujou, agora limpa essa porra.
Pego o lençol e começo a limpar a bunda dele. O que me gera mais um momento prazeroso, pois tenho a oportunidade de alisar toda a sua bunda por bastante tempo. No fim, eu já estava de pau duro de novo. E quando ele se vira, vejo que ele também.
Ele se aproxima e bate com seu pau no meu.
-Briga de espadas – diz e começamos a rir
Pelo visto estávamos prontos para outra


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Comentários


foto perfil usuario fernandohenrique1983

fernandohenrique1983 Comentou em 18/12/2024

delícia de relato. quem não teve um amigo assim, não sabe o que perdeu....

foto perfil usuario rotta10

rotta10 Comentou em 18/12/2024

Adorei

foto perfil usuario sigilofortaleza26

sigilofortaleza26 Comentou em 18/12/2024

Muito massa! Ansioso pelo desenrolar desse caso. rsrs

foto perfil usuario alda

alda Comentou em 17/12/2024

Eita cara continua já tou acompanhando mais um conto seu e gostando demais.




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Ficha do conto

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nill1212

Nome do conto:
Entre amigos - uma putaria com o amigo da escola

Codigo do conto:
225741

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/12/2024

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16

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