Cap 5/15
Assim que cheguei à loja no dia seguinte, eu achava mesmo que Ismael iria faltar. Até me achei meio idiota por ter avisado a ele o que eu pretendia. Eu não deveria ter falado, pensei, deveria ter esperado o dia seguinte. Mas aí ele poderia vir com aquela desculpa boba novamente.
Enfim, ele não poderia faltar para sempre. Ou poderia. Quem sabe essa tenha sido a gota d'água para ele preferir pedir as contas.
Não foi o que aconteceu, porque ele apareceu. Quando o vi entrar na loja, até fiquei surpreso, ao mesmo tempo que bem excitado. Assim que entra, ele já se aproxima de mim e pergunta
- Agora?
-Apressado? - pergunto
-Sei lá, cara. Quanto mais rápido, melhor.
-Também acho.
-Não garanto que vou aguentar
-É bom que você aguente. Veio de cueca hoje?
Ele desabotoa o short mostrando a virilha, aliás bem peladinha, mostrando que mais uma vez estava sem cueca.
-Você devia usar cueca.
-Estão sujas ainda.
-Pois lave - digo e o viro fazendo-a apoiar as mãos no balcão
-Aqui mesmo?
-Sim
-E se alguém ver a gente lá fora?
-A lona é grossa. Ninguém vai nos vê, e é só você não fazer barulho
-Mas, cara… - ele ia dizendo, mas eu o interrompi descendo seu short e deixando-o nu da cintura para baixo.
Eu não conseguia olhar para aquela bunda e não sentir um tesão imenso. Era muito linda e visivelmente deliciosa.
Aliso-o desejosamente. Meu pau já estava trincando.
Coloco o pau para fora e primeiro começo a roça-lo em sua bunda. Era muito gostosa aquela sensação.
Abro suas nádegas com minhas mãos e vislumbro seu cu. Uma delícia só de olhar. Aliso em movimentos circulares. Eu não estava me aguentando de tanto tesão. Eu queria muito fuder aquele homem.
Pego um frasco de lubrificante no bolso de minha calça que havia levado de casa.
-o que é isso? - ele pergunta ao me ver pegando.
-Não diga que sou tão mal com você. Lubrificante.
-Caralho, sério? - ele diz desacreditado.
-O que foi?
-Você vai mesmo me comer?
-Claro que vou e espero que você esteja preparado.
-Não faz isso, cara, eu sou hétero.
-Hétero ou não, hoje você vai dá esse rabo
Passo lubrificante no cu dele enfiando meus dedos dentro, depois passo também no meu pau. Aquilo, com certeza, iria ajudar a entrar com mais facilidade. Só em enfiar meus dedos no cu dele com o lubrificante já me dava um tesão do caralho, ainda mais escutando-o dá gemidos de desconforto.
-abre as pernas e empina a bunda
Ele obedece lindamente. Eu posiciono a cabeça do meu pau no cu dele e começo a pressionar
Como eu imaginava, desliza com facilidade para dentro do cu dele.
-Caralho - ele reclama
Continuo empurrando lentamente. Mesmo com o lubrificante era um pouco difícil, afinal, ele era meio virgem ainda, pois no dia anterior eu não tinha ido fundo, ainda sentia o cuzinho dele bem apertado dificultando a entrada, mas o lubrificante ajudou, pois eu senti meu pau afundando no cuzinho dele.
Era tão quentinho e apertado que me dava um puta tesão do caralho. Eu estava muito excitado. Mordia os lábios para não gemer alto sentindo meu pau entrando no cu daquele homem
-porra, cara, isso dói
- você aguenta.
- não, cara não aguento, tira, por favor, para com isso
- Não - respondo e vou mais fundo
Já me sentia quase todo dentro dele. Aperto sua bunda. Ele se segurava para não fazer barulho. Respirava forte e fazia careta para não gritar.
-Entrou tudo? - ele pergunta
-Falta pouco - respondo e enfio mais
-Caralho, que porra de rola grossa - ele diz com desconforte acertando o punho fechado no balcão.
-Mais uma bunda desse tamanho merece uma rola grossa mesmo - digo apertando sua bunda
-Para com isso, eu não sou viado
-Hoje você é - respondo e finalmente sinto minha barriga encostar nas suas costas mostrando que eu estava todo dentro dele - pronto, entrou tudo
-Porra, tá doendo, já tá bom, cara, vai
-Eu vou gozar dentro do seu cu
-Poxa, cara, não faz isso
Começo os movimentos de vai e vem dentro dele e era muito gostoso. O desgraçado era mesmo delicioso.
-Que merda! Você tá mesmo comendo meu cu, cara
-E você tem mesmo uma bunda bem gostosa
-Eu não devia ter roubado aquelas merdas
-Não! Agora tem que dar rabo.
-Você tá fudendo minha bunda, que porra
Era incrível que quanto mais eu metia nele mais gostoso ficava. Meu pau pulsava dentro do cu dele. Passei minhas mãos pelo seu corpo enquanto o fodia. Ele continha os gemidos e esmurrava o balcão sempre que podia, mas o mais incrível era que eu sentia sua bunda empinar sempre que eu ia mais fundo.
Enquanto o fodia, pego em seu pau. Quando pego ele estava mole, mas à medida que eu fazia os movimentos entrando e saindo de seu rabo, eu comecei uma leve punheta em sua rola e sinto-a começar a endurecer em mim mão. Poucos segundos e ela já estava completamente dura. Como eu já tinha dito, a rola dele só não era mais grossa do que a minha, mas era maior, e estava uma sensação muito boa meter em seu cu enquanto sentia seu pau duro nas minhas mãos.
-Caralho - ele diz
Aumento os movimento de punheta assim como aumento as metidas em seu rabo, eu sentia que estava prestes a gozar. Ele segura minha mão para parar a punheta em seu pau, mas eu continuo
-Não…para - ele pede
Mas eu continuo
-Para, não quero gozar dando o cu, para
Então eu paro, mas não por que ele pede, e sim, por que começo a gozar dentro do cu dele
E eu gozo para caralho. Tanto que sinto escorrer para fora
-porra, tá gozando dentro da minha bunda - ele reclama.
Quando finalmente termino e tiro o pau de dentro do cu dele, vejo a gala escorrer
-porra - ele diz passando a mão no cu e sentindo o melado.
-Se veste que tem muita coisa para fazer - digo
Ele começa a se vestir
Vejo o seu pau ainda meia bomba
ele se veste e vai para a cozinha
Já eu estava ofegante. Nunca tinha dado uma gozada tão farta daquelas.
Vou ao banheiro rápido e dou uma limpada no meu pau e volto ao trabalho. Pelo resto da manhã o vejo fazendo uma careta de incômodo. Sempre pegando na bunda, ou colocando a mão dentro da calça e verificando o cu.
Uma hora ele sai rápido da loja e vai ao banheiro, quando volta, ele diz baixinho perto de mim
-tem porra saindo do meu cu
Apenas rio e ele volta para a cozinha.
Devo ressalta que pelo visto ele se preparou como eu havia mandado, pois não houve nenhum incidente durante a foda, ou quando terminamos.
Mas de uma coisa eu estava certo, tinha sido tão gostoso fuder aquele homem que eu não estava disposto a não experimentar de novo.
Conto magnífico.