Meu inimigo Favorito 14


Cap 14/15

O convívio com Ismael foi ficando cada vez mais íntimo. Íamos e voltávamos juntos do trabalho. Passamos até a conversar mais. Não era como antes que nos limitávamos apenas às minhas ordens.

Uma vez, percebi que ele não estava muito bem antes mesmo de irmos para casa. Quando questionei, ele apenas disse que estava com dor de cabeça. Quando chegamos em casa, ele foi direto para a cama. Eu até queria aproveitar um pouco, mas percebi sua indisposição e o deixei quieto.
Fiquei na sala assistindo. Quando fui para o quarto, saber se ele não iria pelo menos comer alguma coisa antes de dormir, o vi na cama enrolado e tremendo.
Quando toquei nele sinto a quentura. Ele estava ardendo em febre.

Liguei para a farmácia e pedi um remédio para febre. O remédio chegou logo e eu o ajudei a tomar.
Sentei ao lado dele na cama e fiquei esperando a febre passar. Nesse momento, ainda tremendo de frio e o corpo fervendo, ele se encolhe nas minhas pernas e eu o abraço.

Ficamos assim até que ele adormecer.

Na madrugada, a febre dele aumenta e eu resolvo levá-lo ao hospital. Lá ele é medicado e a febre começa a passar.

Voltamos para casa quase 3 da manhã, e ele ainda estava bem debilitado por causa da febre alta, mas já bem melhor. Assim que chegamos em casa, ele adormece.
O que me deixa mais abismado daquela situação foi que quando eu deitei ao lado dele para dormir um pouco antes de ter que levantar para ir trabalhar, foi que ele deitou sobre meu peito e adormeceu.
Quando deu a hora de levantar para ir trabalhar, ele ainda estava deitado e dormindo sobre o meu peito. Estava tão gostosa a sensação que fico tentado a deixá-lo, mas tive que levantar e ir trabalhar. Ele ficou em casa nesse dia e eu justifiquei a falta dele no trabalho.

À noite, quando cheguei, ele já estava bem melhor e até tinha preparado um jantar para nós. Não comentou nada sobre eu ter o levado para o hospital e ele ter dormido no meu peito, eu também não comentei nada. Foi como se nem tivesse acontecido.

Como a situação entre nós estava cada vez mais íntima, era comum ele dormir pelado, ou andar pelado pela casa, às vezes até entrava no banho quando eu estava, ou eu entrava quando ele estava.

Um dia, chegamos ao auge dessa intimidade quando ele estava no banho e eu estava no quarto assistindo e me dá uma dor de barriga braba. Uma vontade de cagar medonha.
Fico esperando ele sair, mas ele acaba demorando e a dor na minha barriga aumento, resolvo, então, ir apressá-lo
Bato na porta e ele não responde, escuto apenas o som do chuveiro
Bato de novo e nenhum resposta, então, bato mais uma vez
-porra, tá aberta - ele grita lá de dentro
Já era comum entre a gente entrar no banheiro quando o outro estava para dar uma mijada, ele deveria achar que era isso
Então eu entro e ele estava debaixo de chuveiro se ensaboando
-vai demorar? -pergunto
-Vou não, qual é? nunca espera eu terminar e agora é me apressando
-Eu quero cagar, porra
-Pois caga aí - diz ele e continua se ensaboando.
Ligo o foda-se, desço o calção, sento na privado e solto o barro
enquanto eu estava lá, ele parece nem se importar, continua o banho dele. Assisti-lo ensaboar o corpo nu começa a me deixar excitado. Como ele estava de costas para mim, vê o sabão e a água escorrendo pelas suas costas e pela sua bunda deixa o pau duraço.
Quando ele olha para trás e vê meu durão, diz:
-Porra é essa? Fica de pau duro cagando?
-Fico de pau duro vendo esse teu rabo
Quando ele fica totalmente de frente para mim, vejo que seu pau também estava duro e ele mexia batendo uma punheta de leve também o pau todo ensaboado.
-Mas cagar durão assim é foda - ele diz
-Vem cá, senta no meu pau
-Não, porra, pelo menos termina aí - ele diz
-Claro que não. agora, senta na minha rola
Mesmo a contragosto ele se aproxima, abre as pernas se encaixando no meu colo e, então, começa a sentar
Eu posiciono meu pau na entrada do cu dele e ele começa a descer.
Aos pouco eu sinto meu pau entrando naquela bunda. Quando ele senta por completo no meu colo e sinto meu pau todo dentro do rabo dele, eu mando
-Vai, caralho, cavalga no meu pau
O filho da mãe faz sem pestanejar. Ele começa a subir e descer meu pau, seu pau duraço esfregando na minha barriga.
-Isso caralho
Enquanto subia e descia, ele começa a se masturbar.
Acontece que eu nem tinha terminado o serviço ainda, então, enquanto ele cavalgava na minha rola, eu acabo soltando outro barro, ele, claro, percebe
-Filho da puta, tá cagando enquanto fode o meu cu
Depois ele explode em gozo sujando meu peito todo com a sua gala, eu também gozo em seguida dentro do cu dele.
Quando terminamos, ele levanta e volta para o banho. Debaixo do chuveiro mesmo eu vejo ele colocar a porra pra fora e se limpar.
Quando ele sai, também trato de tomar um banho e me limpar.

Quando saio do banheiro, ele estava deitado na cama pelado, apenas com a toalha cobrindo o pau mole
-E aí, levou esse cu réi - fala em tom de deboche
-Claro e bem levado
-Sei viu
-Tá duvidando?
-Eu não
-Ah, é? Pois agora vai lamber meu cu para ver como está limpo
-Eu mesmo não
-Vai sim que eu estou mandando.
-Puta que pariu, sério isso?
-Claro, vem
Eu deito na cama com as pernas abertas deixando meu cu bem exposto, ele se ajoelha entre minhas pernas e então começa a chupar o meu cu e confesso que, apesar de não gostar muito, fico novamente com o pau duraço sentindo a língua dele no meu cu, começo a bater uma punheta enquanto ele me lambia e gozo, mas quando vou gozar puxo sua cabeça e gozo no seu rosto.
-Viu como estava limpinho - digo ofegante.
-você é um desgraçado - ele diz apenas enquanto limpava a gala do rosto.
Em outro dia, fui eu que entrei no banheiro e ele estava soltando aquele barro.
-Égua, eu queria mijar.
-Mija no chão - diz ele
Eu apenas coloco o pau para fora e começo a mijar. Enquanto eu mijava, ele soltava o barro e acaba soltando um peido.
Meu pau começa a endurecer
ele olha e diz
-eita, nem vem que não tem como eu sentar…já tou sentado no trono
-É, mas tem como chupar - digo colocando o pau bem perto da boca dele
-Porra, eu tou cagando
-Pode continuar cagando enquanto me chupa - digo e simplesmente aproximo mais meu pau
ele abre a boca e começa a me chupar.
Enquanto me chupava escuto mais som de peito e de ele soltando barro na privada.
Mesmo assim, ele chupava gostoso. Eu começo a meter na boca dele como se fosse sua bunda enquanto o desgraçado cagava.
Quando sinto que estava quase gozando, tiro da sua boca
-terminou? - pergunto
-Sim - ele levanta e pega o papel e começa a se limpar. Ele estava de pau duro. Nesse momento, vendo ele ali limpando a bunda e de pau duro, percebo que diferente das primeiras vezes, agora ele estava sempre de pau duro quando estávamos fazendo algo
-vai se levar que eu quero meter no seu rabo
-Mete assim mesmo, porra - ele diz parecendo bem chateado por ter tido que chupa um pau enquanto cagava, e falava também como quem não acreditasse que aquilo poderia mesmo acontecer
Mas aconteceu, pois o meu tesão pelo rabo daquele homem era muito grande
e eu simplesmente o mando se virar. Ele obedece
Se vira, apoia as mãos na parede e empina a bunda
Eu começo a meter na bunda dele que, embora ele tenha limpado com o papel, claro que ainda estava sujo por dentro
enquanto eu metia, ele gemia e diz
-Porra, aí meu rabo, caralho, aí meu rabo
Ele também começa a bater punheta enquanto eu metia.
Não demora muito e nós gozamos quase juntos.
Quando tiro meu pau sujo de gala e a sujeira dele, minha gala também escorre do seu cu
Tomamos banho juntos e também nos lavamos juntos naquele dia.


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Comentários


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msouzas Comentou em 01/12/2024

Que tesão nessa amizade!

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juninholuz05 Comentou em 30/11/2024

Ahhh... tô amando e torcendo pra vc deixar de manha e fazer cm qe esse boy se apaixone por vc. Do sexo ele gosta, dá pra ver. Já fica de pau duro, bate punheta durante. Só falta você dá um carinho pra ele e libera pra ele tbm, seja passivo de vez enqdo pra ele, tadinho.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu inimigo Favorito 14

Codigo do conto:
223844

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/11/2024

Quant.de Votos:
11

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