A melhor ideia que tive foi tirar aquelas fotos da bunda de Ismael, pois foram elas que me satisfizeram durante as noites. Bater uma punheta olhando as fotos da bunda dele e lembrando dele me chupando e de eu enfiando o dedo no cu dele me faziam gozar bastante antes de ir dormir e ao acordar. E no que diz respeito ao prazer, eu até me contentei apenas com as fotos e as cobranças, e fiquei apenas me satisfazendo em dar ordens banais para Ismael, como garantir que ele não chegasse atrasado e não deixasse de fazer suas atividades diárias com rapidez e dedicação.
Bom, coisas que, sejamos sinceros, eram obrigação dele. E as duas semanas seguintes se resumiram a isso. Até que um dia tive que fazer uma extra por falta de funcionário e ficar no fechamento da loja junto com Berg.
Em um momento da noite de pouquíssimo movimento, ele perguntou:
-Então quer dizer que trabalhar sozinho com o Ismael está sendo as mil maravilhas?
-Que? - pergunto desentendendo seu questionamento que estava mais para uma afirmativa.
-Isso mesmo. Estou sabendo que vocês estão se dando muito bem.
-Está é?
-Sim, você está se aproveitando do boy.
Nesse momento, gelei achando que Ismael tinha falado tudo para Berg. Como era possível ele ter tido aquela coragem? Será que ele contou do roubo também?
-Do que está falando?
-É, ele contou que vocês estão super amigos e que você até aproveita para dar em cima dele de vez enquanto. A senhora é perigosa, hein
Que filho da puta! Ele continuava falando mal de mim pelas costas, e pior, estava inventando que eu ficava implorando a atenção dele como o Berg fazia e, com certeza, outros gays.
Aquilo me deixou furioso.
No dia seguinte chego bem mais cedo do que o normal. Eu estava decidido a fazê-lo se arrepender de espalhar mentiras sobre mim - embora a verdade fosse bem pior. Mesmo assim, aquilo me deixara muito chateado.
Ele também chegou bem cedo. Uma das coisas que tinha deixado bem claro para ele era que não toleraria atrasos, desde então ele passou a chegar no mínimo 15 a 20 minutos de antecedência.
Assim que ele colocou a cabeça na lona, eu não o deixei nem entrar para a cozinha, já ordeno
-Espera.
-Qual foi? - ele pergunta estranhando.
-Estou precisando da sua ajuda aqui
-Com o que? Ele pergunta
-Com o meu pau -Digo colocando o pau para fora que, inclusive, já estava bem duro. Só em pensar no que eu poderia fazer com aquele homem eu já ficava excitado.
Ele, visivelmente, lamentando, se aproxima
-Com o que, cara?
-Bate uma para mim.
Ele não faz cerimônia. Claro, sabia que não podia.
Ele apenas pega no meu pau e começa a punheta. Primeiro bem leve
Só em sentir ele segurando na minha rola, eu já sentia a vontade de gozar vindo.
Ele aumenta os momentos. Ele nem me encarava. Apenas desviava o olhar para qualquer outra direção, mas não olhava para mim enquanto masturbava minha rola. Mesmo assim estava muito gostoso.
Seguro sua mão e faço ele parar quando sinto ele aumentar mais os movimentos.
-Já está bom? - Ele pergunta
-Tira a roupa
-Sério?
-Sim
Ele tira a camisa e depois o short ficando apenas de cueca.
-Pronto?
-Tudo. Fica pelado
Ele se livra da cueca e fica totalmente pelado. O desgracado era uma delícia de homem. Olho para sua rola mole.
-Agora continua - Digo apontando para a minha rola
Ele continua a punheta. Senti-lo punhetando meu pau e olhando o corpo nu dele era extremamente delicioso. Puxo-o para mais perto de mim e o viro um pouco de forma que consiga ver e pegar na sua bunda enquanto ele continuava me punhetando. Ele revira os olhos e resmunga quando pego em sua bunda. Fico massageando-a enquanto ele me punhetava.
A bunda do filho da mãe era muito linda. Grande, carnuda, lisinha. Ele tinha poucos pelos apenas em volta do cuzinho.
Começo a alisar o cu dele.
Eu estava quase sentindo que iria gozar com ele me punhetando e eu alisando o seu cu. Então faço ele parar, eu estava decidido que não iríamos só até ali naquele dia.
-e aí? - Ele pergunta - posso me vestir?
-Não.
-Eu quero que você alise seu cu
-o que?
-Passe seu dedo no seu cu, vai
Ele dá de ombros e então obedece. Ele começa a alisar o próprio cu
-Assim? -pergunta como se realmente quisesse ter certeza de que estava fazendo certo. Vê aquele homem empinando a bunda para alisar o próprio cu era uma loucura. Faz meu pau vibrar
-Sim - confirmo, então ele continua.
-Agora cheira os seus dedos.
Ele obedece e leva os dedos que tinha alisado o cu até o nariz.
-De novo - mando e ele faz de novo.
Alisa o cu e depois cheira os dedos.
-Agora lambe seu dedo e enfia no seu cu
-qual é, cara!
-Agora - Mando
E ele, sem hesitar, começa a lamber o dedo indicador e depois leva até o cu. Ele começa a enfiar o dedo no cu enquanto fazia careta, enquanto eu via o dedo deslizar para dentro do cu dele, ele gemia desgostoso e fazia careta
-Caralho - ele solta.
Olho para seu pau que permanecia mole. De alguma forma saber que ele não estava gostando nada daquilo me deixa até mais excitado, pois meu pau estava trincando de duro e quase pronto para gozar.
-Tá bom? Ele pergunta com dificuldade
Eu confirmo e ele tira o dedo do cu e parecia aliviado.
-É o seguinte. Você vai ajoelhar e chupar o meu pau. E eu quero ver você fazendo isso enquanto enfia o dedo no cu
-Porra, cara!
-Isso mesmo. Porra mesmo. Agora vai
Mesmo, pelo visto, chateado, ele ajoelha. Antes de colocar meu pau na boca, ele lambe bastante o próprio dedo e depois leva até o cu. Enquanto enfiava o dedo no cu, ele começa a me chupar.
Vejo seu dedo deslizando para dentro do cu enquanto ele me chupava e aquilo estava muito gostoso. Vejo também quando ele começa os movimentos de deslizar o dedo para dentro e para fora do seu cu enquanto aumentava as chupadas em meu pau.
O boquete dele estava muito gostoso.
-Isso, mete o dedo no cu enquanto me chupa, vai
Eu estava quase gozando quando faço ele parar a chupada
Ele me encara
-Abre a boca - ordeno
Ele abre. Eu continuo a punheta e gozo tudo dentro da boca dele. Quando ele estava pronto para jogar tudo fora, eu seguro sua cabeça e digo
-engole
Ele me encara, então engole tudo. ele chega a ter ânsia de vômito, mas engole tudo. Quando levanta, ele apenas limpa o pouco que havia escorrido pelo queixo.
-Pronto? Está satisfeito? - Ele pergunta
-Sabe que não. Vira
Ele obedece prontamente apoiando as mãos no balcão. Eu vislumbro aquela bunda linda e enorme dele. Só olhá-la já fazia meu pau querer endurecer novamente, mesmo eu tendo gozado a pouquíssimo tempo. Era realmente uma bunda deliciosa só de olhar.
Eu apalpo sua bunda. Aliso cada centímetro dela com as minhas mãos. Meu pau já estava duro novamente. Continuo alisando sentindo aquele rabo de homem nas minhas mãos.
-afasta as pernas - mando e ele obedece afastando as pernas uma da outra. Eu continuo alisando sua bunda e levo minha mão por entre suas pernas e alcanço seu saco. Eu seguro seu saco com minha mão enquanto com a outra continuava alisando sua bunda. Ele parece desconfortável comigo segurando o saco dele, mas continuo. Era gostoso sentir suas bolas em minha mão.
Com a mão que alisava sua bunda, eu a abro e vejo seu cuzinho. Poucos pelos, fechadinho, mas bem meladinho da vez que mandei ele enfiar o dedo. Aliso seu cu enquanto ainda apalpava seu saco.
Tudo naquele homem era uma delícia. Seu corpo, sua bunda, eu pênis, o saco. Tudo nele era delicioso. Ou talvez fosse eu que o desejava demais.
Dou uma cuspida na mão e levo até seu cu. Lubrifico-o com o cuspe e começo a penetrar o dedo. Ele reclama. Sinto seu cu fechar, mas eu forço e penetro mais.
Ele geme, mas de dor. Meu pau já estava muito duro. Mas com seus gemidos de dor, eu começo os movimentos. Enfiando e puxando meu dedo. E sempre indo cada vez mais fundo.
-Tá bom, cara - ele diz com dificuldade. Seu rosto tinha feições de dor.
-E ainda é só o dedo - digo
Ele me encara.
Então solto o seu saco e tiro meu dedo do cu dele.
-vai, se veste e vai trabalhar - mando
Ele começa a se vestir. Quando se vira, vejo que ele percebe que meu pau que estava duríssimo de novo e ele não esconde a expressão tipo “já?”. Noto também, enquanto ele se vestia, que seu pau não estava completamente mole como nas outras vezes. Não estava duraço como o meu, mas estava tipo meio bomba.
Ele se veste e já ia para a cozinha quando eu digo
-E espero que você desminta o que falou para Berg sobre mim.
Ele fica parado olhando para mim, eu não me preocupo em encará-lo de volta, mas antes de ele entrar na cozinho, escuto-o dizer:
-Desculpa!
Mas eu não estava mais afim de desculpas. Aquilo tudo ele mesmo tinha procurado com suas atitudes e comportamentos errados. Agora ele tinha mesmo que aguentar as consequências.
Dando uma lição gostosa pra ele …
Uma doutrinação que faz despertar vocações...
Caralhoo.. Posta o capitulo 4 ae mano. To curtindo pcralho tu se aproveitando do brother... Você o melhor desse site aqui mano. Depois conta mais da tua adolescencia tambem... Abraço ae mano
Seus contos são top! Sempre que começa uma nova série fico ansioso esperando o lançamento de novos capítulos! Quando terminar esse, no próximo lança tudo de uma vez! Vou passar dia e noite lendo haha
Delícia
Que massa! Conta mais
Rapaz .. está muito interessante.Espero ver até onde vai a obediência desse hetero...