Eu e Dênnys nos conhecemos desde o começo do ensino fundamental, mas nunca fomos amigos realmente. Ele tinha o grupinho dele (os bagunceiros) e eu tinha o meu (o povo com pouca significância na sala de aula, ou seja, não éramos nerds para chamar a atenção da turma e da escola, e nem burros o suficiente. Estávamos ali na média, apenas fazendo o nosso trabalho de estudante). Ao meu lado sempre esteve Ermano. Ficamos amigos na 6° série e seguimos por todo o fundamental assim, inseparáveis.
Devido aos últimos acontecimentos, Dênnys e eu também evoluídos na nossa relação de amigos. Bem, quanto se goza na mão de alguém se espera que a relação se eleve a novos patamares, em fim.
Depois daqueles dias, Dênnys passou a conversar mais comigo na sala de aula e a sempre me puxar para suas rodas de conversas.
Dênnys era um piadista. Adorava fazer graça com tudo. Era aquele aluno que não perdia a oportunidade de atrapalhar a aula com alguma brincadeira. Ele era a dor de cabeça de todos os professores. Eu realmente nem entendia como ele tinha chegado ao ensino médio. Nunca o víamos estudando. Só brincando. E com os anos, ele só piorava. Como seu grupinho havia ficado para trás, reprovando no ano anterior, enganou-se quem achou que ele se aquietou. Estava conseguindo ser pior. Qualquer motivo ele fazia uma rodinha de conversa para fazer suas palhaçadas. E todo mundo parecia gostar. Todo mundo ria dele e com ele. Faziam questão de estarem ao lado dele, menos na hora de ir para a diretoria. Aí todos se afastavam e ele sempre ia sozinho.
Bem, como eu disse, com o fortalecimento de nossa amizade nada convencional, ele sempre me arrastava para o meio das suas brincadeiras. De repente eu tinha me tornado seu novo cúmplice. Era estranho, mas eu estava curtindo. Do nada, gente que nem sabia que eu existia passou a falar comigo.
Os dias se passaram assim. Dênnys e eu nunca comentávamos sobre ocorrido com ninguém, claro. Era nosso acordo implícito. Não chegamos a sentar e dizer: “não conte a ninguém”, mas simplesmente sabíamos disso. Quando estávamos com os outros, ele era o piadista que fazia todo mundo rir e eu seu escudeiro fiel. Nas vezes que estávamos sozinhos, mesmo pelos corredores da escola, ele sempre trazia à tona nosso vínculo. As vezes batia de leve no meu pau, me chamava de puto ou safado. Às vezes cheirava a mão e dizia que ainda sentia o cheiro da minha gala. Pegava na minha bunda. Tinha vezes que ele pegava minha própria mão e colocava na bunda dele. Eu nunca puxava as brincadeiras, tinha vergonha e medo de tirar uma brincadeira em uma hora que ele não quisesse, então ficava a cabo dele sempre tomar a iniciativa. Uma vez tínhamos ido até a biblioteca devolver uns livros, eu tinha ido escolher um outro no último corredor, que era onde ficava os livros que eu gostava, quanto de repente sinto algo indo fundo na minha bunda.
-Estou descontando a dedada – diz Dênnys baixinho.
Ele tinha mesmo enfiado o dedo na minha bunda. Mesmo com o tecido da calça e a cueca, eu quase senti mesmo seu dedo encostando no meu cu.
Dois sentimentos me invadiram no momento, medo de alguém ter visto e um tesão desgraçado. Meu pau tinha ficado duro na hora. Tentei esconder imediatamente. Depois de verificar que realmente ninguém tinha visto, apenas o empurro e digo: - terá volta.
-Sai daí, tarado – ele diz e corre para longe. E eu só conseguia pensar em uma oportunidade de devolver aquela dedada.
Quem questionou bastante minha aproximação de Dênnys foi Ermano. Sempre questionando quando eu e Dênnys havíamos ficado tão próximos. Claro que eu não tinha contado nada sobre a tarde com o Dênnys depois daquele dia que Ermano também participou. Aliás, nem nós dois tínhamos comentado sobre aquele dia.
Não tínhamos mais tido oportunidades juntos. Os treinos de futsal começaram e íamos quase todos os dias para a quadra da escola. Formamos um time do 1° ano para jogar no inter-classe que a escola promovia todos os anos. Pela primeira vez Dênnys convidou eu e Ermano para jogar no time dele. Então Ermano finalmente parou de questionar minha amizade com ele.
Como tinha treino quase todos os dias, Dênnys não foi mais na minha casa e nossas brincadeiras se resumiam a poucos momentos que estávamos sozinhos. Uma mão boba aqui, uma mão boba ali. E eu em casa me acabava na punheta apenas relembrando os momentos e fantasiando novos.
Ermano sempre andava lá em casa, mas eu não conseguia puxar alguma brincadeira com ele. Apesar de sermos melhores amigos há anos, eu não me sentia tão à vontade com ele como eu me sentia com Dênnys. Era estranho.
Houve um dia, algumas semanas depois do ocorrido com Dênnys, quando eu e Ermano saímos do treino, fomos direto para minha casa. Ele tinha ficado de pegar um livro emprestado. Quando chegamos em casa, nem minha mãe e nem meu irmão estavam. Fomos direto para o quarto. Peguei o livro e dei a ele.
-Quer água?
-Quero sim.
Fui buscar. Quando voltei e entreguei a ele, ele fez um comentário que me pegou de surpresa.
-Aquele dia foi doido, né.
-Que dia? - Fiz-me de desentendido, claro que eu sabia que dia.
-Eita, já esqueceu?
-Sério, que dia? – Às vezes, eu insistia na demência.
-Ah, qual é, o dia que você gozou por acidente. – Ele responde em tom de gozação.
-E tu ainda lembra disso?
-E você não?
Apenas tento disfarçar o constrangimento da memória e o fato de estar começando a fica excitado com a conversa.
-Aquele Dênnys é louco. Por isso você ficou amigão dele, né?
-Eu o que? Tá maluco? Não sou sem noção que nem ele.
-O cara é loucão. Pegou no seu pau sem se importar.
-Sem noção mesmo. – Eu não conseguia nem o encarar mesmo notando o seu imenso interesse que aquela conversa se desenvolvesse. Estava mesmo intimidado. Era estranho conversar aquilo com Ermano.
-E ainda fez a gente ficar pelado na frente um do outro. Nunca tínhamos feito isso.
-Pois é – apenas respondo.
-Posso te perguntar uma coisa, cara?
-Manda ver.
-Tu sempre goza rápido daquele jeito ou a mão do Dênnys é boa assim mesmo?
Na hora só peguei meu travesseiro e joguei nele.
-Vai pra porra!
-É sério. Tu gozou tão rápido. – Ele dizia rindo.
-Ele me pegou de surpresa.
-Quando tu for comer uma mina, vai decepcioná-la quando gozar antes de meter.
-Eu não gozo rápido. Aquele dia estava muito excitado e ele me pegou de surpresa, eu nem imaginava que ele ia pegar no meu pau.
-Então você demora a gozar?
-Claro que não. Sei lá, meu! Gozo em tempo normal.
-Que diabos é tempo normal?
-Vai se ferrar, cara. Tá saidinho, né, falando putaria.
-Tou zuando, pô.
-Eu sei.
Ele não disse nada, mas eu queria muito que ele continuasse,. Comecei a achar que eu mesmo estava estragando a conversa, então, quando vi sua demora em continuar o assunto, resolvo colocar lenha na fogueira.
-Mas eu não gozo rápido não. Quando bato uma demoro a gozar.
-Se você diz.
-E tu, goza em quanto tempo?
-Sei lá. Não cronometro.
-Mas sabe se demora ou não, poxa.
-Sei lá. Acho que não. Depende do tesão.
-Hum
-Quer saber?
-O que? Como?
-Vamos bater e a gente ver quanto tempo demora.
Finalmente encaro-o quase nem acreditando que meu melhor amigo estava querendo bater punheta comigo.
Se bem que não era nada que eu já não tivesse feito pior com o Dênnys.
-Bora aproveitar que tou de pau duro, então – digo em tom de gozação. Então ele dá uma pegada no pau mostrando que também estava.
-Eita, será que seu irmão e mãe chegam logo?
-Espero que não. Por precaução – Vou até a porta e tranco.
-Não vai ser estranho eles chegarem e nos verem trancados em seu quarto.
-Não tanto quanto se chegarem e verem a gente batendo uma.
-É verdade.
Ficamos em pé um frente ao outro. Como se esperássemos algum ter a atitude.
-Então? – Digo.
-Qual é? A gente já se viu pelado. – Ele diz quebrando a barreira da timidez. Concordo e então começamos a tirar a roupa.
-Totalmente pelados? – ele pergunta.
Também confirmo e assim ficamos. Totalmente pelados um na frente do outro e ambos já estávamos de rolas bem duras.
Respiro fundo.
-Vamos nessa - Digo pegando no meu pau.
-Espera.
Nessa hora meu coração gela. Passa pela minha cabeça que ele fosse propor algo do tipo cada um bater para o outro. Algo que eu queria mesmo, mas jamais iria propor.
-Vamos deitar?
-Beleza.
-Deitamos de barriga para cima. Nossos paus apontando para o teto. Então começo uma punheta de leve. Alguns segundos e ele fica de lado. Ficando de frente a mim. Como ele tinha ficado, eu também fico. Então ficamos de frente um para outro. Poucos centímetros nos separavam. Nossos paus por pouco não encostavam a cabeça uma na outra.
E continuamos a punheta. Cada um no seu próprio pau. No começo nos encarávamos. Ermano olhava nos meus olhos enquanto batia uma e eu passei a olhar nos seus olhos também. Era sensacional ver seu rosto de prazer enquanto se masturbava.
-É bacana, nunca tinha batido uma na frente de alguém. – Ele diz com um sorriso torto.
-É bacana mesmo.
-Você já?
-Tecnicamente não.
-Tecnicamente?
-Bom, gozei na mão do Dênnys e, bom...no outro dia...
-O que? Vocês bateram?
-Eu bati uma mas ele ficou de costa. – Nem sei porque diabos estava confessando aquilo
-Sério?
Confirmo.
-E como ele deixou isso?
-Bom, eu bati uma pra ele.
-Tá de sacanagem?
-Sério.
-Foi legal?
-Quer tentar?
Ele olha para baixo, continuávamos com os movimentos de punheta bem de leve.
-Bora - Ele responde sorrindo.
Desta vez tomo a iniciativa e pego em seu pau. Ele faz o mesmo logo depois. Meu pau vibra quando sente seu toque.
Enquanto batia uma pra mim, ele encarava meu pau. Eu o via morder os lábios. Estava muito gostoso sentir a rola do meu amigo nas minhas mãos e saber que ele batia uma punheta na minha.
-Mano, como é gostoso alguém bater uma pra você. - Ele diz.
-É verdade
-É muito gostoso, cara, você pegando assim na minha rola.
-E você, tá curtindo bater uma punheta pra mim?
-Tá maneiro.
E estava mesmo muito gostoso. Ermano socava uma punheta no meu pau tão deliciosamente. A expressão de desejo em seu rosto enquanto olhava para o meu pau em sua mão. Eu também batia uma punheta em sua rola desejosamente. Só em sentir uma rola vibrando na minha mão já me dava um tesão imenso. Nossas rolas já estavam banhadas do pré gozo, e apesar de já estarmos bem próximos um do outro, ele se aproxima ainda mais fazendo com que nossas rolas se encontrem e o pré gozo se misturasse em cada movimento de vai e vem de nossas mãos na rola um do outro.
-Caralho, Rafa, quero gozar.
-Goza, Mano!
-Porra, cara, que punheta foda.
-Tá gostando neh, eu punhetando tua rola?
-É muito massa, véi.
Aumento os movimentos em seu pau.
-Porra, soca, mano, soca na minha rola vai. Eu vou gozar gostoso pra tu, véi.
-Goza, pode gozar.
-Caralho, mano. Tá muito bom essa porra – Ele dizia entre gemidos. Seus olhos só faltavam revirar de tesão.
-Goza na minha rola, vai
-Na sua rola?
-Isso, goza na minha rola, vai
-Tá bom.
Nisso, ele solta minha rola e eu posiciono seu pau praticamente colocado no meu e intensifico ainda mais as socadas. Ele gemia de tanto prazer.
-Vai, cara...Isso caralho, bate no meu pau, caralho. Faz eu gozar, véi. Que punheta gostosa, cara. Bate pra mim, vai. Que gostoso, mano. Eu vou gozar, cara.
E então ele goza banhando o meu pau com a sua gala.
E porra, ele goza muito. Meu pau fica totalmente banhando com a sua porra. Eu continuo os movimentos até ter certeza que ele tinha liberado a última gota. Enquanto gozava, ele afunda seu rosto no meu ombro e gemia forte.
Quando finalmente termina, ele olha para meu pau banhado com sua gala e, ofegando, diz:
-Porra, véi. Muito massa.
-Demais. Tu goza pra caralho – digo rindo.
-Gozo mesmo. Caralho, tua rola tá banhada com a minha porra.
-E eu nem gozei ainda.
-Quer?
-Mas é claro, seu viado. Pensa que vai gozar só? - Digo e me deito com a barriga pra cima. Meu pau duraço e todo gozado apontado pro teto.
Ele apenas rir e segura novamente minha rola, só que como estava toda melada, ele parece ter receio.
-Qual é? É a sua porra.
-É mesmo, véi.
Ele segura com gosto e começa a punheta. Eu não imaginava como era gostoso bater uma punheta com o pau todo gozado daquele jeito. Era muito bom mesmo. Enquanto batia uma punheta pra mim, Ermano ficou deitado de uma forma que me deu uma visão bacana da sua bunda. Não era grande como a do Dênnys mas era bem bonita também. E aquilo tomou a minha atenção.
Ele ficava olhando fixo para a minha rola enquanto me punhetava. Seu olhar era penetrante. Eu chegava até a estranhar como ele parecia hipnotizado com aquilo. Enquanto eu aproveitava para vislumbrar sua bunda. Meu tesão já estava a mil.
-Sua bunda é bonita, hein
-Saí daí. Não vai comer minha bunda não.
Apenas rio
-Só tou falando.
Ele dá uma empinada na bunda para o alto e aquilo me deixa ainda mais louco.
-É pequena. Tem nada de bonita.
-Opa. Empina de novo vai
-Assim – ele diz e faz de novo,
-Assim mesmo.
-Deixa de sacanagem.
Eu só conseguia encarar a bunda dele enquanto ele me punhetava.
Então ele diz
-Tem vontade, cara, de meter em uma bunda?
-Porra, sei lá, nunca pensei. Tu tem vontade de dá é?
-Vai pra porra, mano.
-Vou só fantasiar então - Digo rinto.
-Pois goza vai, goza imaginando que tá metendo essa rola gozada na minha bunda. – Ele diz em tom de brincadeira
-Tá bom, bate pra mim, vai que eu imagino metendo na tua bunda, caralho. – respondo imitando seu tom de brincadeira mas sentindo muito tesão naquilo.
-Você é foda, véi.
Ele intensifica os movimentos e eu já estava a ponto de gozar
-Foda deve ser comer a tua bunda e gozar dentro, mano.
-Caralho, meu. Tu comeria mesmo a minha bunda se eu deixasse? - Ele pergunta olhando nos meus olhos e aquilo me dá muito tesão, então eu peço
-fala isso de novo, véi.
-Tu comeria minha bunda, véi. Meteria essa rola no meu cu se eu deixasse? – Diz ele com a voz carregada de desejo.
Não tenho tempo nem de responder. Gozo pra caralho em sua mão
Uaaaalll delicia vai melhorar
Uaaaalll delicia vai melhorar
ESTÁ FICANDO CADA VEZ MELHOR...