Entre amigos - um acordo sacana com o amigo

CAP 07


Eu confesso que comecei a questionar a minha sexualidade e a dos meus amigos depois de nossa última brincadeira.
Depois que terminamos de gozar, eu fui invadido por uma sensação de culpa enorme por dois motivos. Primeiro pelo fato de aquilo ser uma situação que eu queria ter evitado. Segundo por lembrar que meu irmão mais novo estava ali no outro cômodo e poderia entrar a qualquer momento, e lá estávamos nós três. Ermano chupando a rola de Dênnys e eu batendo uma punheta com o dedo no cu dele. Então, por isso, peço rapidamente para eles se vestirem, pois minha mãe poderia chegar a qualquer momento ou meu irmão entrar no quarto.
Assim o fazemos, nos vestimos e limpamos os vestígios de nossa brincadeira.
Em um momento, Dênnys pergunta em tom de brincadeira para Ermano
-E aí, qual o gosto da minha gala?
-Saí fora – responde ele – goza na tua boca que tu vai saber.
E os dois simplesmente riem.
Eu não estava acreditando o quanto aqueles dois estavam levando o que aconteceu na maior tranquilidade. Eu estava praticamente enlouquecendo com tudo.
Eles vão embora logo depois. Na sala, meu irmão continuava vidrado na TV. Antes de sair, Dênnys ainda senta ao lado de Junior e puxa uma conversa com ele. Junior mostrava bastante afeição por ele.
Quando eles finalmente vão embora, eu preparo um jantar para mim e meu irmão. A cena da brincadeira não saia de jeito nenhum da minha cabeça, e o pior, eu sempre ficava excitado lembrando.
Minha mãe chegou às 23 h. Quando finalmente fui dormir, as lembranças ainda me preenchiam e eu bati uma punheta lembrando de tudo. E uma dúvida imensa me preenchia: Será que eu era gay?
A semana de provas passou rapidamente. Como iríamos apenas fazer a prova e depois para casa, não tivemos tempo de conversar muito. À tarde não tínhamos treino, pois todos iam estudar para a prova do dia seguinte. Mal conversei com Dênnys e Ermano naquela semana.
Apenas na semana seguinte é que voltamos a interagir. Dênnys mostrou para a gente o resultado incrível de suas notas. Era impressionante como ele era realmente inteligente, mas escondia isso do resto da escola. Ele acreditava que ser um nerd palhaço não pegaria bem, então, ele só confiava em mim e em Ermano para mostrar suas notas. Ele tirou 10 em todas as provas. Eu e Ermano ficamos entre 8 e 9.
Continuávamos sem tocar nos assuntos das brincadeiras enquanto estávamos na escola.
Um dia, Dênnys e eu estávamos sozinhos no banheiro da escola, íamos para o treino, e ele pergunta:
-E aí, quando vamos fazer outra brincadeira daquelas?
-Sei lá, cara. Tu não acha estranho isso?
-Estranho o que, pivete? É só zuação. Claro, enquanto ficar só entre a gente. Se bem que eu acho que o nosso amiguinho Ermano está começando a gostar de certas coisas – diz e dá um tapa na minha bunda antes de sair do banheiro. Fico com aquilo na cabeça.
Quando vou para a quadra, os times estavam jogando. Eu, Ermano e Dênnys estávamos na reserva. Eu me sento no primeiro banco da arquibancada. Ermano estava alguns metros à minha frente, em pé na lateral da quadra assistindo ao jogo.
Dênnys senta ao meu lado e me dá uma cotovelada.
-Quer ver uma coisa?
-O que?
-Saca – diz e vai até Ermano. Fica bem ao seu lado. Perto até demais. Os braços praticamente colados.
Alguns segundos de conversa e então Dênnys coloca sua mão para trás e começa a apalpar a bunda de Ermano.
Eu fico pasmo. Os caras estavam jogando bem ali na quadra e poderiam ver a qualquer momento. No meu ponto de vista estava apenas eu, então só eu poderia ver o que acontecia, pois eles estavam de frente para a quadra e de costas para mim. Os dois ficam lá conversando enquanto Dênnys simplesmente apalpava a bunda de Ermano.
Quando eu achei que não poderia ficar pior, Dênnys simplesmente enfia a mão por dentro do calção e da cueca de Ermano. Eu conseguia ver um pedaço da bunda de Ermano enquanto Dênnys apalpava sua bunda por dentro da cueca. Minha rola começa a fica dura. Eu percebia pelos movimentos que Dênnys fazia que ele com certeza enfiava o dedo no cu de Ermano.
Alguns segundos naquilo, então, ele tira a mão da bunda de Ermano e olha para trás rindo para mim. Ermano também olha e sorrir. Eu fico pasmo. Dênnys leva a mão que pegava na bunda de Ermano para seu rosto e começa a cheirar dando um sorriso sacana.
Eu quase não consigo esconder minha excitação quando preciso me levantar para jogar.
Depois disso fiquei com aquilo na cabeça. Será que Ermano era mesmo gay e estava gostando demais de nossas brincadeiras?
A forma como ele tinha continuado a chupar a rola de Dênnys, e como tinha começado a se masturbar enquanto chupava. Tudo era muito estranho.
Em uma tarde, eu estava em casa, no meu quarto pensando em tudo aquilo. De tanto lembrar, acabo ficando de pau duro e resolvo bater uma punheta. Meu irmão, como sempre, na sala e minha mãe tinha saído. Eu, então, me cubro com o lençol e começo uma punheta. Alguns segundos escuto meu irmão me chamando. Guardo meu pau e vou até a sala. Dênnys estava lá com ele.
-E aí, Brow? Estava passando. – Diz ele me cumprimentando com um aperto de mão.
-Legal. Vamos entrar – digo – Junior, qualquer coisa estamos no quarto.
-Tudo bem – Ele responde.
Dênnys dá uma mexida nos cabelos de Junior e diz.
-Valeu, pivete.
No quarto, ele diz
-Pivete maneiro seu irmão.
-Eu sei.
Nisso Dênnys simplesmente olha pro meu pau e dá um tapa de leve
-Tava batendo uma, punheteiro?
Olho e percebo o volume dentro do meu calção. Meu pai ainda estava duro. Na hora me pergunto se meu irmão também não teria percebido.
-Saí fora. Estava entediado. Pra que melhor
-É verdade.
-E tu faz o que por aqui?
-Estava ajudando na loja da minha mana. Fica aqui pertinho.
-Ah, é mesmo.
-Mas e aí, não vai terminar a punhetinha?
-Tá louco? Com você aqui e meu irmão lá fora
-Não seria a primeira vez
-Mesmo assim. Tou fora dessas brincadeiras.
-Por que? Tá com medo de virar baitola?
-Você não?
-Cara, eu sou muito certo do que eu gosto. E é de mulher. Esses lances são só brincadeira e só faço com vocês porque confio, claro. Tá maluco se vou fazer com outros caras.
-Sério?
-Claro, pô. Tá pensando que sou viado?
-O que você conversou aquele dia com o Ermano que pegou na bunda dele?
-Nada. Só falei do boquete que ele tinha pagado. Peguei na bunda dele por sacanagem. Depois passei o dedo no cu dele para mostrar como ele estava suado lá - diz ele e rir.
-Você não é normal.
-Qual é, cara? É só sacanagem. Sabe que você poderia me pagar um boquete também né
-sai fora, não sou viado.
-E o Ermano é?
-Sei lá, pô.
Ele põe o pau duro para fora e começa e esfregar em mim e dizendo entre rizadas
-Vai, cara, só uma chupadinha.
-Sai fora, seu doido.
-Vai, mah – Ele diz pegando minha mão e colocando no seu pau.
Ele também coloca sua mão dentro do meu calção e pega no meu pau.
-Cara, meu irmão pode entrar aí.
-Nem se um meteoro cair na sala tira a atenção do teu irmão daquela TV.
Dênnys tinha razão.
E lá estávamos nós dois batendo uma punheta de leva um no pau do outro. Pelo visto, aquilo se tornava cada vez mais normal entre a gente.
-Mesmo assim, não vou chupar seu pau. Vai enganar outro. – Digo
-Qual é, brow. Só uma chupadinha vai.
-Chupa você o meu pau, então.
-Se eu chupar, você me chupa?
-Tu tá de sacanagem?
-A gente devia chamar o Ermano e ele chupa nós dois, o que você acha?
-Ele não faria isso?
-Por que não? Tá na cara que ele curte.
-Para de falar isso dele, pow.
-Mas ele chupa gostoso, viu. Você deveria experimentar. Enquanto não encontra uma mina pra te chupar, vai o mano mesmo.
Eu já estava muito excitado. Meu pau já vibrava na mão de Dênnys. Então algo muito sacana veio à minha mente. Era incrível como o tesão mexia com nossas intenções.
-Vamos fazer o seguinte
-Manda
-Eu te chupo.
-Opa
-Mas...
-Mas?
-Você deixa o meter o dedo no seu cu.
-Tá maluco?
-Pegar ou largar.
-Você quer meter o dedo no meu cu, mano?
-Isso. E aí?
-Mas por quanto tempo?
-O tempo que você quiser que eu chupe
-Sacanagem.
-E aí?
Ele pensa um pouco.
-Só po rque quero muito que você me chupe. Mas vai devagar com esse dedo aí, seu putão.
Fico animado. Guardo meu pau
-Espera, vou ver como tá meu irmão
Vou até a sala e meu irmão estava como sempre vidrado assistindo a novela.
-Ei, tá com fome? Vou fazer café.
-Ainda não. – Ele diz
-Você já fez a tarefa?
-Sim.
-Então faço café depois. Qualquer coisa estou no quarto estudando com o Dênnys
-Ok. – Ele responde sem tirar sua atenção da TV
Volto para o quarto.
-Vidrado na TV? – pergunta Dênnys.
-Nem um meteoro tira a atenção daquele.
-Eu disse. E então, como fazemos essa porra?
-Simples. Você deita na cama, pelado, pernas abertas e eu te chupo enquanto meto o dedinho – Digo sorrindo.
-Eita chupada difícil da porra. Eu deveria ter ido na casa do Ermano.
-É isso.
Dênnys tira toda a roupa. Eu encosto a porta por garantia.
Nossa, Dênnys era muito bonito, principalmente pelado. Seu corpo avantajado e magro, coxas grossas, um bundão bem farto. Sua virilha tinha poucos pelos, bem diferente de mim, pelo visto ele costumava aparar os pelos do pau, eu não. Seu saco também tinha poucos perdidos.
Ele deita na cama deixando as pernas bem abertas dando uma visão maravilhosa do seu cu. Eu me ajoelho no chão entre as pernas dele ficando bem a altura de pau que estava duraço e já expelia um pré gozo. Era estranho está naquela posição assim tão próximo de suas partes íntimas. Meu pau estava vibrando dentro da minha cueca. Eu sentia que a qualquer toque eu poderia gozar. Aquilo tudo estava me dando um tesão imenso.
-Vamos nessa, safadão - Ele diz.
Então eu dou uma cuspida na mão e começo a passar em seu cu, lembro como meu dedo entrou com facilidade no cu de Ermano quando estava bem lubrificado, então trato logo de deixar o cuzinho de Dênnys da mesma forma. Quando ele sente eu lubrificar seu cu com meu cuspe, dá uma contraída.
-Eita Caralho
-Calma, nem entrou ainda.
-Coloca logo a boca na minha rola se não desisto.
Eu rio.
Então seguro seu pau e me preparo para chupar. Era a primeira vez que fazia aquilo. Nem sabia ao certo como era. Mas lembro em como Ermano tinha feito. Não devia ser difícil. Eu já sentia o cheiro de gala vindo de sua rola. Era inebriante. Aproximo minha boca e então coloco seu pau dentro. O gosto era muito estranho. Eu sentia sua gala se misturar com a minha saliva. Quando começo a chupar escuto Dênnys soltar um gemido prazeroso. Continuo. Não era muito agradável não. Sentir algo preenchendo sua boca inteira. Ainda mais que o pau dele era grosso. Vez ou outra eu tentando chupar acabava encostando os dentes e ele reclamava. Estranho, em nenhum momento ele reclamou sobre isso com Ermano. Mas logo consigo não encostar os dentes e apenas chupar seu pau, principalmente na cabeça
-Isso, olha aí, agora tá ficando gostoso.
Cada vez mais eu sentia o gosto do seu pré-gozo misturado com minha saliva e o cheiro invadindo minhas narinas. Minha boca já tinha acumulado bastante saliva em pouco tempo de chupada, tiro seu pau da minha boca e cuspo a saliva misturada com seu pré-gozo na mão e volto a lubrificar seu cu. Volto a chupá-lo enquanto pressionava meu dedo no cu dele. Ele resistia um pouco, mas logo sinto meu dedo entrando. Aquilo faz eu ficar ainda mais excitado. Saber que eu estava metendo o dedo no cu de Dênnys faz meu pau vibrar com mais tesão. Até o chupo com mais vontade.
-Aí caralho
Ele reclama, mas eu continuo empurrando. Eu sentia como era quentinho dentro do seu cuzinho
-Porra, caralho, Tá metendo mesmo o dedo no meu cu, cara – escuto-o dizer.
Sinto finalmente que meu dedo já estava inteiro dentro do seu cu. Começo então pequenos movimentos lá dentro, e isso leva Dênnys a loucura.
Ele gemia muito enquanto eu chupava seu pau e metia o dedo no seu cu.
Eu paro de chupa-lo, pois queria olhar enquanto metia meu dedo nele. Era uma visão magnífica do meu dedo no cu de Dênnys. Fico apenas batendo uma punheta para ele enquanto metia o dedo em seu cu. Ele cobria o rosto com as duas mãos enquanto gemia. Ele visivelmente estava com muito tesão. Ele estava mesmo gostando muito daquilo. Dou mais uma chupada em seu pau. De repente tinha subido uma vontade imensa de continuar chupando.
-Caralho, isso é bom. Chupa vai, porra.
Chupo mais um pouco enquanto continuo metendo o dedo no seu cu, mas aí lembro do meu irmão. Então paro.
-Que foi, cara? – ele pergunta.
-Tenho que ver meu irmão.
Vou novamente até a sala, e meu irmão continuava do mesmo jeito. Volto e Dênnys continuava deitado do mesmo jeito. Todo aberto.
-E aí
-Mesmo jeito. Quer continuar?
-Manda ver - Ele diz
Vou para minha posição e dou uma bela olhada para o cuzinho de Dênnys. Nossa, era tentador. Branquinho com poucos pelos. Fechadinho e todo lubrificado com minha saliva. Sinto uma vontade imensa de chegar ainda mais perto, sentir seu cheiro. Era estranho, eu sei. Mas sou tomado pelo meu tesão. Segurando o pau de Dênnys e batendo uma leve punheta, eu aproximo meu rosto bem perto do cuzinho dele e começo a cheirar.
-Eita porra, tá cheirando meu cu, mano
Não era um cheiro nada agradável de se sentir, mas me dava um tesão imenso e eu queria continuar ali.
-Isso, cheiro meu cu, vai, porra...Bate uma punheta pra mim, bate, e cheira meu cu
Ele dizia e eu obedeço. Estava muito gostoso estar daquela forma tão perto assim do cu dele. Meu nariz dançava dentro da bunda dele. Eu cheirava não só seu cu mas também seu saco. Ele abria ainda mais as pernas para meu acesso ficar cada vez mais fácil.
Então o escuto
-Ei, mano, Lambe meu cu, vai
Não penso duas vezes. Começo a passar a língua no cu dele. Nossa, meu pau estava explodindo querendo gozar.
-Porra, que loucura, véi. – Diz Dênnys entre gemidos enquanto eu passava a língua em seu cu.
Eu não estava mais me aguentando de tanto tesão.
Levanto e também tiro minha roupa e deito na cama junto com ele. Nós dois pelados começamos a esfregar o pau um no outro.
-E aí, gostou de chupar meu cu, véi.? Ele pergunta e eu apenas rio.
Nossos paus soltavam o pré-gozo lambuzando um ao outro. Eu ponho minha mão na sua bunda e procuro seu cuzinho. Começo a meter meu dedo. Ele faz o mesmo comigo. Sinto seu dedo tocando no meu cu. Ele então começa a pressionar e sinto seu dedo me penetrando. Era muito estranho a sensação de algo entrando no seu cu, mas o tesão falava mais alto.
-E aí, é bom neh um dedinho no cu, seu puto.
Meto mais fundo meu dedo no cu e ele faz o mesmo comigo. Eu então não aguento e começo a gozar.
-Isso, safado, goza – Ele diz
Então ele começa a gozar também. Gozamos no pau um do outro e com o dedo um do outro no cu. Quando terminamos de gozar, encaramo-nos. Eu via a expressão de prazer em seus olhos. Então ele faz algo que eu não esperava. Ele passa sua língua em meus lábios e depois diz.
-Eita, meu cu é gostoso.


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Comentários


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morenorn48 Comentou em 02/01/2025

tesão demais. continua assim

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engmen Comentou em 31/12/2024

A descoberta do prazer já é prazerosa por si só. Deliciosa estória.

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msouzas Comentou em 30/12/2024

Conheço a história inteira e sempre me acabo kkkk

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msouzas Comentou em 30/12/2024

Seria um tesao enorme se seu irmão chegasse e participasse

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rotta10 Comentou em 30/12/2024

Muito bom queria ser um de vocês para sentir um dedo, uma língua e depois a rola de vocês na minha bundinha

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rodriguin2 Comentou em 30/12/2024

Eita que sacanagem gostosa ! Continua, dlc demais .

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nicepallas Comentou em 30/12/2024

kkkkk Lendo pela segunda vez e gozando de novo!

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hliberaldf Comentou em 30/12/2024

Caralho mano essa seria fica melhor a cada conto

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paulotranquilo Comentou em 30/12/2024

Essa história está cada dia mais teduda Muito bem escrita e contada Muito tesao




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Ficha do conto

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nill1212

Nome do conto:
Entre amigos - um acordo sacana com o amigo

Codigo do conto:
226363

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/12/2024

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11

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