Meu inimigo Favorito 2 - continuando me aproveitando do hétero

cap 2/15

O meu momento com Ismael, naquele mesmo dia, serviu para eu passar a noite me satisfazendo na punheta. Lembrar de meu dedo penetrando no cu dele. No cheiro que tinha, do meu pau roçando na bunda dele. Acho que devo ter gozado umas três vezes antes de acordar e voltar para a loja. Era certo que eu esperava que ele não fosse aparecer. Ele iria pedir as contas, com certeza. Eu tinha certeza. Mas quando ele chegou, me encarou e, sem dizer uma palavra sequer, entrou para a cozinha, me fez ver que ele, pelo visto, não pretendia mesmo pedir as contas e ir embora.
Aquilo me deixou pensando: Então, o que eu deveria fazer? Seguir em frente com a ameaça? Obrigá-lo a pedir as contas imediatamente? Entregá-lo ao Berg e aos chefes?
Mas se eu fizesse isso e ele contasse que eu abusei dele? No mesmo instante deduzi que ele não faria isso. Ele, hétero, não confessaria para todo mundo que deixou um cara meter o dedo no cu dele e ainda gozar na bunda dele.
O pior era que a simples indagação me deixara excitado.
Ligo as câmeras do estoque para verificar o que ele estava fazendo. Vejo-o sentado na escada olhando o celular.
E agora? Como seria? Como agiríamos um com o outro? As coisas entre nós já não eram as mil maravilhas, agora, então, depois de eu abusar dele, com certeza, melhores não ficariam.
Enfim, decido seguir com o trabalho e tentar esquecer aquilo.
20 minutos depois, notando o silêncio, olho as câmeras novamente e vejo que ele continuava do mesmo jeito sentado na escada mexendo no celular. E ele já deveria ter começado os afazeres. Inclusive, ele nem havia vestido a farda ainda.
Respiro fundo, e vou até escada onde ele continuava sentado,
-Ismael, já está passando da hora de você começar a trabalhar. Nem a farda vestiu.
Ele me encara. Nada diz. Apenas levanta, e começa a tirar a roupa. Ali na minha frente. Ele fica apenas de cueca. O desgraçado era todo bonito. Do rosto até o corpo. Não era musculoso. Tinha um corpo magro, mas uma lapa de bunda e cochas grossas de me fazer ficar hipnotizado olhando para ele.
Acho que isso era o que eu mais odiava nele. O fato de ele conseguir me deixar fissurado nele mesmo não gostando nem um pouco dele.
Antes de ele terminar de vestir a farda, dou as costas e volto para frente de loja
Na frente de loja, eu só subia a lona faltando cinco minutos para a abertura do shopping, então, quem passava do outro lado não via detrás do balcão, pois a lona era uma malha grossa e amarronzada.
Na frente de loja tinha apenas uma câmera, mas estava quebrada há quase seis meses e nosso patrão nunca se preocupou em consertar. Eu estava na loja há bastante tempo. Berg há mais tempo que eu. Régis, um dos donos, confiava bastante na gente. Já até tínhamos sido convidados para passar o natal na casa dele uma vez. Eu fui, Berg não.
Por isso a despreocupação dele em consertar aquela câmera.
Quando Ismael saiu da cozinha para me pedir a quantidade de carnes que deveria descer, ele me pede com uma arrogância que, acredito, serve como incentivo para eu tomar uma atitude.
-Me diz logo quantas merdas de carnes, eu desço – ele diz
Aquilo me deixa com tanta raiva que eu digo
-Merdas de carnes?
Ele apenas dá de ombro,
-Você lembra do que eu falei ontem?
Ele enfim se endireita como se tivesse caído na real.
Eu estava prestes a colocá-lo contra a parede e dizer que assim que Berg chegasse era para ele pedir as contas, mas ele diz
-Cara, eu preciso da merda desse emprego. Eu não vou pedir as contas como você vê, então, pode pedir a merda que você quiser que eu vou ter que fazer
-Primeiro vamos mudar o jeito de falar
-Só isso?
Eu podia ter parado ali, mas a arrogância dele realmente estava me incomodando.
-Ajoelha
-O que?
-ajoelha, eu já falei.
Ele hesita um pouco, e eu até achei que ele se recusaria, mas ele obedece e ajoelha.
-Você vai me chupar
-Cara – ele diz lamentando
-E dessa vez, eu espero gostar, ou as coisas não ficarão boas para você
-Eu não sei chupar rola.
-É bom que você aprenda agora – digo pegando no celular e colocando no vídeo dele roubando as mercadorias.
Ele me encara e então abaixa a cabeça.
Àquela altura, meu pau já estava duraço. Eu coloco para fora e mais uma vez o vejo encarando com nojo.
-Vamos que não temos muito tempo – digo
Ele, então, mesmo com nojo, pega no meu pau e começa a chupar. Estava indiscutivelmente melhor do que o dia anterior. Se eu não soubesse o quanto aquele cara era hétero, eu diria que ele praticou na noite anterior com alguém. Ou talvez eu só estivesse excitado demais. Seja o que fosse, foi um dos melhores boquetes que eu tive naquela época. Ele chupava muito gostoso. As vezes que parava, batia uma punheta de leve e logo depois voltava a chupar. Meu pau pulsava dentro da boca dele. Olhar aquele homem me chupando daquele jeito era o que mais me excitava. Teve um momento que ele concentrou a chupada apenas na cabeça do meu pau, e aquilo foi o auge. Eu comecei a gozar dentro da boca dele. Imediatamente ele cospe tudo no chão com nojo, quase que provocando.
Mas minha gozada tinha sido tão forte que eu ainda estava ofegante com a gozada enquanto ele jogava tudo fora.
Mesmo ofegante, eu apenas digo
-Pega um pano e limpa isso
-Eu?
-Claro. Eu é que não vou limpar. Se tivesse engolido não teria que limpar.
-Que nojo, cara!
-Rápido que tenho que abrir a loja.
Ele levanta, claramente chateado, e pelo visto, ainda enguiando com o gosto de gala na boca. Antes de voltar com o pano, escuto o som da torneira, ele deve ter parado para lavar a boca.
Segundos depois volta com o pano e limpa o chão. Eu fico observando aquele homem limpando o chão que tinha cuspido a gala de sua boca. Eu já sentia meu pau endurecendo de novo. Pelo visto àquela noite eu bateria mais pensando naquele momento, mas lembro que na noite passada o que me deixou mais decepcionado era só ter lembranças do nosso momento em minha mente, então tive uma ideia tosca.
Pego o celular e então dou a ordem
-Tira a calça
-O que?
-A calça, tira
-mas a loja já vai abrir
-Então tira rápido.
Mesmo hesitante, ele obedece. Ele tinha a calça ficando apenas de cueca e a camisa da farda e meias. Havia tirado também o sapato para conseguir tirar a calça
-Agora tira a cueca
Ele obedece. Mais uma vez vejo seu pau, mesmo mole, mostrava-se grande, e mostrando também que ele não estava nem um pouco excitado com tudo aquilo, mas aquilo era óbvio.
-Fica de costa – mando e ele obedece.
Tiro algumas fotos da bunda dele
-Abre, mostra o cu
-mas...- ele ia dizendo, mas se cala e só obedece.
O cu dele era muito delicioso. Minha vontade era cair de boca, mas me seguro e tiro apenas algumas fotos.
-Pronto, pode se vestir.
Ele começa a se vestir, e quando nota que eu olhava as fotos no celular, ele questiona.
-O que você vai fazer com isso?
-Não se preocupe. Assim como o vídeo de você roubando a loja, as fotos ficarão bem guardadas, pelo menos enquanto você se comportar. Agora cuida que vou abrir a loja.
Ele vai para a cozinha. Eu o observo o resto da manhã inteira. Claro que eu aproveito também para dar ordens bobas do tipo, pegar algo, ou simplesmente, ir comprar alguma coisa para mim na loja ao lado. Coisas bobas só para testar a obediência dele. Ele estava bem obediente, apesar de manter a cara de descontentamento.
Mas meus pedidos ficaram cara vez mais ousados. Eu estava mesmo começando a ficar disposto a ver até onde ele suportaria.


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Comentários


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morsolix Comentou em 16/10/2024

É personagem narrador!Quando se estica muito uma corda,ela acaba arrebentando. O hetero pode armar contra pois o abuso é grande.Votado

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rotta10 Comentou em 16/10/2024

Delícia

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novoemcwb Comentou em 16/10/2024

Caralho que delícia




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221046 - Meu Inimigo Favorito - Categoria: Gays - Votos: 18

Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu inimigo Favorito 2 - continuando me aproveitando do hétero

Codigo do conto:
221212

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/10/2024

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10

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