Os dias foram passando e eu evitava ao máximo momentos sozinho com Dênnys ou Ermano.
Eu estava decidido que as “brincadeiras” não podiam continuar. E sabia muito bem também que qualquer oportunidade sozinhos alguém iria puxar uma brincadeira, e eu não confiava em mim mesmo para dizer não na hora.
Como eu tinha certeza disso? Simples, eu ainda batia punheta loucamente lembrando de tudo o que havia acontecido tanto com Dênnys como com Ermano. Só em lembrar de mim tocando na bunda e no cuzinho deles...Nossa! eu já ficava louco.
A última situação com o meu irmão mais novo também não tinha ajudado muito. O fato de eu tocar uma punheta só porque vi acidentalmente a bunda do meu irmão não era nada normal. Eu estava me sentindo péssimo com aquilo.
O maior problema foi sempre inventar uma desculpa para não ficar sozinho com o Ermano. Como ele morava na outra rua atrás da minha, e sempre fora costume ele andar frequentemente lá em casa, eu tive que começar a inventar sempre alguma desculpa para ele não ir lá em casa. Ou que meu pai estava em casa e não gostava de bagunça, ou que eu iria sair com a minha mãe, ou que teria que ensinar as tarefas do meu irmão e iria ficar sem tempo.
Com Dênnys foi mais fácil. Ele já não andava lá em casa por causa dos treinos de futsal, mas na escola, sempre que nos encontrávamos sozinhos, ele puxava alguma brincadeira de tentar pegar na minha bunda ou no meu pau. Eu precisei simplesmente evitar que estivéssemos sozinhos, então, tratei de sempre garantir que alguém ficasse conosco.
Bom, não durou muito.
Um dia eu estava lanchando, na hora do intervalo, e Ermano senta ao meu lado.
-Cara, algum problema?
-O que? Não, por quê?
-Sei lá. Desde aquele dia você tem estado estranho. Não gostou da brincadeira?
-Qual é cara? Tá maluco falando disso aqui? – Digo baixinho verificando se alguém o teria escutado.
Era a primeira vez que um de nós tocávamos no assunto estando na escola. Nunca havíamos feito aquilo. Nunca tínhamos sentado e decidido não falar sobre aquilo na escola, claro, mas era um acordo implícito. E Ermano simplesmente estava quebrando. Eu fiquei louco achando que alguém poderia escutar e desconfiar da gente.
-Qual é, cara? O que você tem?
-O que eu tenho? Se alguém te escuta o que vão pensar da gente – Digo levantando-me e me afastando.
Ele não falou mais comigo o resto da manhã e quando a aula acabou, ele foi embora sem me esperar. Ele sempre me esperava e voltava junto comigo e meu irmão.
-Cadê o Ermano? – pergunta Junior quando se aproxima.
-Já foi.
-Por que não nos esperou hoje?
-Vamos embora – simplesmente digo.
Nesse momento Dênnys passa por mim e dá um tapa na minha bunda e diz
-Não esquece o treino mais tarde, seu safado.
Simplesmente assim, no meio de todo mundo e do meu irmão. Fico completamente constrangido. Mas ele simplesmente segue rindo com seus amigos. Todos dão tchau com a mão para mim. Pelo visto ninguém, além de mim, tinha ligado para o fato de eu ter levado um tapa na bunda. Nem mesmo meu irmão que continuava parado esperando para irmos embora.
Quando chegamos em casa, minha mãe diz logo que tinha uma faxina para fazer e que poderia chegar tarde.
-Mãe, eu preciso ir na escola usar a biblioteca e depois tenho treino.
-Eu só vou sair às 17h, tente chegar antes disso, okay? Você sabe que não gosto de deixar seu irmão sozinho.
-Ele já é grandinho, mãe. Só é dois anos mais novo do que eu.
-Não perguntei. Volte cedo para cuidar do seu irmão
-Tudo bem!
Às 13 h, logo após o almoço, volto para escola. Tinha que fazer uma pesquisa no computador da escola e depois iria para o treino.
Assim que entro na biblioteca encontro Diego.
Diego fazia o 8° ano do fundamental. Eu o conheci quando fizemos um trabalho juntos no ano anterior para a feira cultural da escola. Diego era muito nerd. Estava sempre na biblioteca estudando. Sempre com um livro na mão. Tinha as melhores notas da escola. Diferente da irmã dele que era conhecida por toda a escola por ser bem bonita e saidinha. Todos os caras queriam ficar com ela. Até eu já tinha tido uma queda por ela.
Diego era o oposto da irmã. Calado, todo franzinho, não fazia mal a ninguém.
-E aí, cara?
-Oi, Rafa.
-Estudando?
-Sim, próxima semana começam as provas.
-Veio sozinho?
-Com Jonas.
-Ah, O Jonas.
Jonas era o cara mais popular da escola. Era bem o estilo de Dênnys, só que mais danado e mais galã. Enquanto Dênnys era o palhaço da turma, Jonas era o playboy marrento da escola. E o mais engraçado, era melhor amigo de Diego. Os dois viviam juntos para cima e para baixo. Diego sempre acanhado na dele e Jonas chamando atenção de todos.
Alguns diziam que Jonas só era amigo de Diego porque ele fazia suas provas, e lhe dava pescas. Vai saber!
-E você?
-Vim estudar um pouco e daqui a pouco tem treino.
-Legal.
Nesse momento, Jonas e Dênnys entram na biblioteca fazendo questão de que todos soubessem que estavam entrando. Não respeitando a regra de que devemos fazer silêncio ao entrar. O recado estava grudado na parede em letras garrafais.
-Opa, Dieguinho, meu chapa, então está aqui você – Diz Jonas.
-Veio estudar antes do treino? Isso que é ser um nerd? Cadê tua sombra, o Ermano? – Dênnys pergunta.
-Não sei. Pensei que estava com vocês.
-Não mesmo. Se aquele otário faltar ao treino eu capo ele.
Conversamos um pouco, mas como Jonas e Dênnys só sabiam falar gritando, a professora da biblioteca pediu que fizessem silêncio ou saíssem.
Eles preferem sair. Enquanto vão indo embora, eu olho bem para Jonas e pela primeira vez noto como ele tinha uma bunda volumosa. Quase mordo os lábios desejando uma oportunidade de tocá-la, mas logo depois volto a realidade e tento expulsar aqueles pensamentos da minha cabeça.
Aproveito a companhia de Diego e estudamos um pouco. Depois vou para o treino.
No treino, encontro Ermano. Ele se mantém bem distante de mim. Só me cumprimenta um pouco. É quando percebo que eu tinha sido um idiota pela manhã. Resolvo me desculpar com ele.
-Foi mal cara. Desculpa aí, eu não queria ter falado daquele jeito. Nada a ver.
-Tranquilo. Esquece isso. - Ele diz e logo volta a conversar de boa comigo.
No fim do treino, estávamos exaustos.
-Cara, preciso estudar hoje. No final de semana será o aniversário da minha mãe e eu não terei tempo e segunda já tem prova. - Ermano diz enquanto nos preparávamos para ir embora.
-Cara, minha mãe vai trabalhar a noite toda e eu tenho que cuidar do marmanjo do meu irmão. Se quiser, você pode ir lá pra casa e a gente estuda, o que acha?
-Legal. Eu topo.
-Então vamos.
Quando íamos saindo, Dênnys aparece nos abraçando. Ele coloca um braço agarrando meu pescoço, e o outro no de Ermano. Quando sentimos a catinga que vinha dele o empurramos. Todos nós estávamos fedendo depois de uma tarde de treino.
-Saí daqui, você tá podre. - Digo.
-Estamos, gracinha. E aí, pra onde vocês vão?
-Para a minha casa, vamos estudar.
-Opa. Quero também.
-Que milagre é esse você querendo estudar? – Pergunta Ermano.
-Se duvidar, sou mais esperto do que vocês e os ensino, meu caro.
Então vamos os três para minha casa. Tudo o que eu estava querendo evitar.
Minha mãe sai minutos depois de eu chegar com meus amigos. Ela até acha bom que eu os tenha trago, pois não ficaríamos sozinhos.
Depois que ela sai, meu irmão, como sempre, fica vidrado na TV. Eu pergunto se ele já tinha feito a tarefa de casa, ou se precisava de ajuda. Ele diz que já tinha feito, então, deixo-o em paz na TV.
-Vou para o quarto estudar com os caras.
-Ok. – Ele responde sem piscar o olho da TV.
Vou para o quarto. Diferente dos outros dias, não fecho e nem tranco a porta.
-Segunda temos matemática II e Química I. - Digo
-Um saco - diz Ermano.
Eram duas matérias que Ermano e eu realmente estávamos dando nó.
-Vocês acham? - Dênnys comenta.
-Você não?
-Não muito.
Pego os livros e começamos a estudar. O inesperado acontece. Dênnys entendia bem mais de matemática e química do que Ermano e eu. Em uma hora de estudo ele conseguiu acabar com parte de nossas dúvidas. Era incrível.
-Desde quando você é bom nessas matérias? – Pergunta Ermano.
-Sempre fui bom. Como vocês acham que cheguei no ensino médio.
-Era isso que nos perguntávamos. – Dizemos Ermano e eu em coro.
-Não é só porque sou brincalhão que não estudo. Eu ganhei as olimpíadas de matemática ano passado.
-Como não ficamos sabendo disso?
-Não participei pela escola.
-Canalha. Como são suas médias?
-Minha menor média é um 9,5. Em redação. Odeio redação.
-Tu tá de sacanagem com a gente!
Ele mostra a cópia do seu boletim que tinha na bolsa.
-Se alguém da escola souber disso, eu mato os dois.
Era uma grande surpresa para aquele dia saber que Dênnys era na verdade um nerd. Ermano e eu estávamos pasmos.
-Chega de estudo por hoje – Diz Dênnys.
-Verdade. Pra mim também. – Ermano concorda.
-Okay, então.
-Ae, que horas tua mãe vai chegar?
-Hoje tarde. Talvez lá para às 22h.
-Que tal a gente jogar um pouco?
-Jogar?
-É. Verdade ou desafio. Topam? - Diz Dênnys
Ermano e eu trocamos olhares.
Lá ia por água abaixo minha intenção de evitar qualquer brincadeira sacana.
-Foda-se. Vamos nessa – respondo.
-Como funciona isso? - Pergunta Ermano.
-Simples. Você escolhe. Se for verdade responde o que lhe for perguntado, se for desafio, terá que fazer o que mandarem.
-Isso sabemos – Digo – Mas como será. Quem pergunta, quem desafia, quem responde?
-É por rodada. Cada um vai uma vez e escolhe para quem vai perguntar ou desafiar. Bora, eu começo, espera, e o teu mano, não tem perigo ele aparecer?
-É bom ficarmos atentos.
-Beleza. – Então, eu começo e eu escolho você, Rafa. Verdade ou desafio.
-Verdade, claro.
-Legal. Você já pegou na rola de outro cara?
Apenas rio. Ele faz uma pergunta que ele mesmo já sabia a resposta, mas é claro que ele não fazia ideia de que Ermano já estava sabendo.
-Já.
-Sua bicha.
-Vai se ferrar. Minha vez, então. Pra você, verdade ou desafio?
-Eu sou macho, rapaz. Quero desafio.
-Ah, é. Se você acha tão bicha pegar no pau de outro cara então eu te desafio a pegar no pau do Ermano.
-Eita, sobrou pra mim. - Diz Ermano.
-Não sou arregão – diz Dênnys e simplesmente enfia a mão dentro das calças de Ermano e pega no pau dele e ainda dá umas apertadas antes de tirar;
-Tá mole, mole - Diz rindo.
Era impressionante a ousadia de Dênnys em não se importar com aquilo. Pegava no pau de qualquer um sem cerimônia. Decido testar até onde iria a ousadia daquele moleque. Troco olhares com Ermano e era como se ele entendesse minhas intenções.
-Sua vez, Ermano.
-Verdade ou desafio, Dênnys?
-Caralho, só tem eu aqui? – Ele praticamente grita.
-Fala baixo. Otário, meu irmão pode escutar.
-Manda ver, essa porra. Desafio.
-Vai ter que fazer strip
-Ah, tá de sacanagem.
-É desafio, pô
-Fica de olho se teu irmão não entra aí, cara.
Com isso vou até a porta para ficar de vigia. Encosto-a para que não ficasse totalmente aberta e fico de olho tanto no show de Dênnys, como no corredor para garantir de ver caso meu irmão venha.
Dênnys levanta e começa a simular uma dança sensual. Primeiro ele se livra da camisa, depois do short. Todos ainda estávamos usando os uniformes de jogo. Quando estava apenas de cueca, ele para e pergunta:
-Strip de tudo?
-Com certeza. Strip é tudo.
Então ele continua. Fica de costas e começa, sensualmente, a descer a cueca mostrando sua bunda branca e carnuda. Vê-lo rebolando a bunda daquele jeito já começava a mexer comigo. Ele se livra totalmente da cueca e finalmente fica de frente para a gente mostrando o pau mole balançando de um lado pro outro. Ele fica lá mexendo o corpo fazendo seu pau mole ir de um lado para o outro.
-Sim, já chega – Digo.
Ele veste apenas o short e volta para seu lugar. Sua cueca e camisa ficam jogadas no chão.
-Sim, e essa cueca fedida vai ficar aí ? – Digo, então ele simplesmente pega a cueca e joga para mim. Eu a seguro e a jogo longe. Ele e Ermano apenas riem.
-Minha vez e eu desafio você, Ermandinho.
-Hora da vingança – Digo.
-Manda.
-Verdade ou desafio?
-Verdade – responde Ermano.
-Ah, sacanagem. Seu arregão.
-Tá bom, vai. Desafio.
-Dahora! – Diz Dênnys esfregando as mãos uma na outra como quem elaborava um plano cruel.
-Você vai dá um beijo na bunda do Rafa.
-Ah, não. Por que na minha e não na sua? – digo injuriado.
-Quem manda no desafio sou eu. Vamos lá.
Fico em pé e de costas para Ermano, ele se aproxima e dá um beijo na minha bunda mesmo por cima do short.
-Eu falei na bunda e não no calção dele. Vamos lá, desce o calção e a cueca O beijo tem que ser na bundinha.
-Sacanagem - Digo e eu mesmo desço meu short e a cueca e, então, sinto os lábios de Ermano beijando minha bunda. Assim que ele termina me visto rapidamente.
-Meu desafio agora é para você, Rafa, meu amigo – Diz Ermano.
-Manda vê.
-Espera, ele nem disse se queria desafio – Diz Dênnys.
-Que mané verdade. Manda logo esse desafio - Digo.
-É assim que eu gosto.
-Pois bem. – Começa Ermano – Seu desafio é dar um beijo na cabeça do pau do Dênnys.
-Ah, cara. Você tá de sacanagem!
Dênnys começa a rir.
-Desafio é desafio
-Isso aí, meu irmão – diz Dênnys todo animado colocando o pau pra fora que já mostrava sinais de excitação
-Olha aí, sacanagem. Agora tu fica com essa porra dura. – Digo, mas sem cerimônia vou até ele e dou um beijo bem rápido na cabeça de seu pau. Infelizmente, não rápido o suficiente para não sentir o cheiro e o gosto de rola em meus lábios.
-Aí que gostoso - Ele diz e começa a balançar o pau para gente. Agora o pau dele já estava completamente duro.
Ermano apenas ria.
-Agora é hora da sua vingança, Rafinha – Diz Dênnys.
-Verdade, e será contra você. Eu desafio você, Dênnys.
-Mas eu nem disse se aceitava verdade ou desafio.
-Não tem para verdade, garotão – Diz Ermano.
-Pois cuida. Manda esse desafio, seu puto.
Eu coloco meu pau, que também já estava bem duro para fora, e digo
-Dá um beijo aqui na cabecinha.
-Seu desgraçado – diz Ele – mas eu não fujo de desafio, otário.
E não fugia mesmo. Ele vem até mim de quatro e pega firme no meu pau e depois dá um beijo. Depois olha pra mim e diz
-Tá puro mijo
Apenas rimos e ele volta para o canto.
-Ermano, querido, tá rindo demais. Desafio você. Aproveita ali o pau do teu amigão pra fora
-Ok, e beija, eu sabia que ia sobrar pra mim - Diz Ermano e já vinha, mas Dênnys diz
-Claro que não. Você vai chupar.
Ficamos surpresos.
-Tá de sacanagem?
-Claro que não. Esse é o desafio. Vai.
Eu não estava nenhum pouco acreditando que Ermano faria isso. Uma coisa era beijar rápido o pau de alguém, mas aí colocar na boca e chupar. Eu jamais aceitaria isso.
Nessa hora Ermano me encara como se esperasse eu autorizar. Meu pau duro ainda pra fora.
-Cara, o desafio é seu, faz se quiser.
-Se quiser, não. Tem que fazer.
-Se esse desafio fosse dado a você, você faria? – Pergunta Ermano.
-Eu faria qualquer desafio.
-Eu espero que lembre disso – Diz Ermano e vem até mim e simplesmente começa a chupar o meu pau.
Na hora não me contenho, solto um gemido no momento em que sinto meu pau dentro da boca dele. Era muito gostoso. Eu não imaginava como era gostoso alguém chupar seu pau. Foram os segundos mais prazerosos que estava sentindo, infelizmente acabou. Ermano se afasta limpando os lábios. Eu mal conseguia encará-lo.
-É, essa brincadeira está ficando muito séria. É bom pararmos, meu irmão pode entrar a qualquer hora. – Digo guardando o pau.
-Na minha vez de me vingar? – Diz Ermano.
-Manda o teu desafio que eu sei que é pra mim. Vamos lá, o último, cada um faz um desafio e a gente para.
-Beleza. - Digo
-Manda, Ermano.
-Já que tu aceita tudo, vai deixar eu sarrar na sua bunda.
-Ah, seu puto.
Eu estava impressionado com os desafios que eles estavam propondo.
-Mas como eu disse, eu não corro de desafio.
Dênnys fica de pé e desce o short mostrando a bunda novamente. Era só eu olhar para aquela bunda que eu meu pau pulsava.
Ermano vai todo animado e desce seu short e começa mesmo a sarrar na bunda do Dênnys. Ele não desce a cueca, mas dava para ver seu pau duraço sarrando na bunda de Dênnys.
Eu estava de olhos arregalados quase sem acreditar. Meu pau estava explodindo com aquela cena. Ermano sarrava com vontade na bunda de Dênnys que simplesmente ria e parecia até curtir tudo. Noto até que ele se mantinha de pau duro. Depois de quase um minuto daquela cena maravilhosa, Dênnys simplesmente empurra Ermano e se vira mostrando seu pau duraço.
-Eita, gostou hein – Ermano brinca.
-Quem vai gostar é você, porque o próximo desafio é seu. Vi como o Rafa gostou da sua chupada, agora é minha vez
-Seu Canalha.
-Gente, meu irmão – Digo alertando-os.
-Fica de vigia, porra – Diz Dênnys.
Vou até a porta ficar de vigiar. Nem sinal do meu irmão.
Ermano se ajoelha e segura o pau de Dênnys.
-Manda ver.
Então Ermano começa a chupar.
Eu estava pasmo. Ermano estava mesmo chupando o pau de Dênnys.
Dênnys curtia cada momento
-Eita que delícia. Boquinha quente do caralho. Nosso amiguinho sabe chupar bem, né, Rafa – Diz Dênnys e eu faço sinal para ele falar baixo.
Noto que Ermano já ia tirar sua boca, mas vejo que Dênnys segura a cabeça dele e então ele continua chupando. Acho tudo muito estranho e também muito excitante. Dênnys estava curtindo muito a chupada de Ermano. Fechava os olhos e gemia. Sua mão segurava a cabeça de Ermano o tempo todo dançando no mesmo ritmo dos movimentos que ele fazia. Olho para baixo e vejo que Ermano estava se masturbando enquanto chupava Dênnys.
-Isso, carralho...Aí, que delícia.
Dênnys começa a fazer movimentos como se estivesse metendo na boca de Ermano. E Ermano não fazia nenhum sinal de que queria parar. Pelo contrário, ele coloca seu pau para fora e intensifica a punheta.
O meu pau vibrava assistindo aquela cena, então meio que automaticamente coloco meu pau pra fora e começo a bater uma assistindo àquilo. Dênnys olha para mim e dá um sorriso sacana.
-Vai, mano, chupa minha rola, caralho. Goza com meu pau na tua boca, vai.
Pelo visto até Dênnys já tinha notado que Ermano se masturbava chupando-o.
-E aí, rafinha, vem pra cá, cara. Goza com a gente.
Verifico mais uma vez a porta, para verificar se meu irmão não estaria vindo, nem sinal dele, então me aproximo deles. Fico bem perto deles assistindo Ermano chupar Dênnys.
-Caralho, está muito delicioso. Eu vou gozar pra caralho, porra.
O tesão estava tão imenso que eu pego na bunda de Dênnys, ele apenas solta outro sorriso sacana entre os gemidos que dava. Então ele aproxima seu rosto do meu e diz baixinho.
-Pega no meu cu.
Não questiono, simplesmente mergulho meu dedo entre suas nádegas e encontro seu cu. Acaricio enquanto intensifico minha punheta. Não demora e então começo a gozar quase que em sintonia com Dênnys e Ermano. Os dois também gozam. E para minha grande surpresa, Dênnys goza na boca de Ermano. Eu não estava acreditando que aquilo tinha acontecido.
saudades (e tesão) do Nill do velho testamento <3
Delícia demais, gozei muito com esse conto. Continua que tá bom !