Estava trabalhando em uma boa empresa, e o que ganhava era razoável. Minha mulher também ganhava razoavelmente bem e levávamos uma vida sossegada. Porém, minha mulher casou virgem comigo e depois de um certo tempo de casados (10 anos), começamos a entrar na monotonia. Ela reclamava muito que nunca teve outras experiências sexuais e que adoraria transar com outro homem, para ver “como é". De certa maneira, eu até dava razão para ela, mas como liberá-la, para qualquer um?. E o medo dela gostar e virar mania, sabe como é, liberou uma vez, tem que liberar outras. Ela também falava que queria mas não tinha coragem, pois tem muito medo de doenças venéreas e com isto eu ia levando, comendo ela a cada duas semanas e a coisa se tornando cada vez mais insossa. Passou um tempo eu fiquei desempregado, depois de alguns meses fiquei sem dinheiro e ela quem pagava tudo, assim fui percebendo que ela tinha cada vez menos interesse em mim, ela até chegou a falar em divórcio. A questão toda que eu via era o dinheiro, faltou dinheiro, faltou amor, falta sexo, falta tudo. Minha esposa tinha na época 32 anos, jovem, linda, alegre e uma delícia... Na última briga ela me deu um ultimato, ou eu arranjava outro emprego, ou ela me largava, pois já estava cheia de pagar tudo. Foi ai que fiz a maior besteira, em todo bairro, tem seu agiota, e como vivia andando por ali sem ter o que fazer, um dia este agiota me ofereceu dinheiro e quem está desempregado, e com risco de perder o casamento, sei que é errado mas aceitei, peguei R$10.000,00 e paguei tudo que estava atrasado, cartão de crédito, limite de cheque especial, etc. Minha esposa nem desconfiou, para ela eu pagando as contas estava bom, para ela o que interessava é que o dinheiro entrasse e nem queria saber o que eu estava fazendo. Mas sentia que ela não se satisfazia comigo, ela só gozava com sexo oral e quando eu a masturbava, a coisa ia mal. O problema é que o tempo foi passando e eu não conseguia um novo trabalho, meu prazo se esgotou e eu precisava pagar o agiota, mas como se não tinha um puto se quer no bolso. Meu celular toca, era o Sandro, o agiota, me cobrando dizendo que o prazo havia encerrado e que eu deveria pagá-lo no máximo até o final da semana. Eu desesperado pedia paciência pra ele, mas era em vão, quanto mais ele percebia meu nervosismo mais ele me ameaça e dizia que ou eu pagava, ou morria. Desesperado, comecei a fugir dele, porém ele sabia onde eu morava, então, num belo dia me parou na esquina de onde eu morava com mais dois caras bem fortes, e mandando eu ficar quieto e só obedecer, entraram comigo em minha casa tranquilamente. Fomos para a sala e lá começaram a me pressionar, estavam armados e tudo mais, depois de um longo tempo minha esposa chegou, e justo aquele dia ela tinha ido trabalhar com um vestido bem decotado. Quando ela entrou em casa e viu aqueles três homens armados e me apontando uma arma, ela perguntou o que estava acontecendo, ela achou que era um assalto, logo o agiota foi falando do que se tratava, e disse que se eu não pagasse eu iria morrer. Minha esposa assustada fez aquela cara que nada podia fazer, foi quando o agiota disse olhando minha esposa loirinha, da cabeça aos pés, que eu podia pagar de outra maneira... com a minha esposa! Vi que desde que ela entrou ele não tirava os olhos dela, chegou a fazer um acordo comigo para cada transa dele com ela ele descontava R$1.000,00 de minha dívida, de tão assustado não conseguia falar nada, para ele foi "quem cala consente", minha esposa tentou correr e eles a seguraram e a levaram para o quarto e me obrigaram a ir também, me deixaram sozinho com ela no quarto por dez minutos para "tentar convencê-la, por bem". A Vanessa me xingava, me batia, não queria de jeito nenhum, mas a fiz ver que se não seria por bem seria por mal, e já tomado pelo desespero, ainda joguei na cara dela que ela tinha o desejo de transar com outro cara, era a oportunidade, que insanidade a minha, mas o medo de morrer era enorme. Ela me olhou com aquela cara, "mas não era desta maneira", seja como for os dez minutos passaram e os caras entraram e perguntaram o que tínhamos decidido. Ficamos mudos, nisso dois deles avançaram feroz arrancando a roupa da minha esposa, e o outro me apontando a arma, logo ela estava nua na cama. O Sandro, o líder deles, foi para cima dela beijando e mordendo seus lindos e fartos seios, são bem volumosos, minha esposa tentou ficar estática sem mostrar interesse, mas quando ele colocou a boca na buceta dela, ela se entregou, mesmo porque eu já estava vendo que ela queria mesmo, só faltava o motivo, como a situação, era a força, creio que para ela foi até mais fácil deixar a coisa rolar. Depois do sexo oral, o cara tirou a roupa e tinha um cacete enorme e grosso, minha esposa sem o cara falar nada, caiu de boca no pau dele, o Sandro delirou, colocou ela na posição frango assado e mandou ver de uma vez, ela gritou porém trançou as pernas em volta dele e deu "uma chave de buceta no cara", ele bombava tanto que minha esposa revirava os olhos, até que em dez minutos ele gozou tanto que a Vanessa até desfaleceu. O agiota aproveitou saiu de cima dela, se recuperou rapidamente (o pau dele subiu de novo), pediu para "o segurança dele" colocar na buceta da minha esposinha, ela ficando por cima, e ele esperou minha mulher voltar ao normal, quando ela abriu os olhos o segundo estava mandando ver com força naquela bucetinha apertadinha e molhadinha, nisso, o agiota, cuspindo no cuzinho da minha loirinha e deixando ele todo lubrificado, colocou o cacete no cú da minha esposa e foi enterrando, ela gritava de dor e prazer, a vadia não sonhava em dar pra outro, pois bem, estava sendo enrabada e devorada por três machos diferentes e no mesmo tempo. A Vanessa gemia tão alto e pedia pra ser fudida com força que até fiquei com medo dos vizinhos escutarem, mas o agiota teve dificuldade, porque era um cuzinho semivirgem, mas conseguiu enfiar tudo naquele rabo delicioso que só eu havia comido e ficou bombando várias vezes. Lá estava minha esposinha loirinha sendo bombada dos dois lados em uma dupla penetração, gozou diversas vezes e falava coisas desconexas, tomada por um tesão incontrolável. E eu ali sentado no sofá, olhando aquilo tudo de pau duro. Os dois saíram de dentro dela e a lambuzaram todinha de leitinho, deixaram minha esposinha toda gozada... então me falaram que parte da dívida estava paga, porém o terceiro queria também, como minha esposa estava bem fudida e nem aguentava ficar sentada, o Marcos tirou o cacete e enfiou no cú dela umas três vezes, entrou com mais facilidade afinal de contas Vanessa já estava toda arrombada, ele não demorou muito e tirando o pau do cuzinho dela, fez minha esposa abrir a boca e enfiou tudo dentro e gozou , fazendo minha loirinha engolir toda porra de uma vez. Após aquela orgia insana e deliciosa, os caras desceram comigo, tomaram ainda a minha cerveja e me agradeceram pela esposa gostosa que eu tinha, fizeram as contas de quanto eu ainda devia, se não eles voltariam para cobrar de outra maneira e foram embora. Subi rapidamente para o quarto e minha esposa estava tentando se levantar com dificuldade, ela me olhou meio envergonhada, levei-a para a banheira e a ajudei a tomar um banho, depois a deixei dormir umas horas, ela acordou e veio conversar comigo e disse que apesar de tudo gostou muito e o que eu achava de tudo aquilo. Falei que a culpa por tudo aquilo foi minha e que não gostaria que as coisas tivessem sido daquele jeito. Ela sorriu, disse que de certa maneira se realizou e assim não ficaria com dor na consciência. E ainda quis transar comigo e transamos como nunca. O que me preocupa é o resto da dívida rsrs.
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A saída deu certo. Fiquei curioso por saber das prestações restantes. A esposinha pagou regiamente com os orifícios? Mas, acredito que ela tenha gostado dessa modalidade de Pix.