A Confissão e o Trono da Dominação
Era uma tarde de quarta-feira, caralho, o sol morno de São Paulo infiltrando-se pelas frestas da persiana, tingindo o quintal de dourado, o ar doce de primavera misturado com o perfume feral de tesão.
Eu, Clara, 20 anos, era uma deusa esculpida em desejo, meu corpo um poema vivo de curvas e pecados. Minha buceta quente, apertada, lábios carnudos inchados como pétalas de rosa maduras, clitóris saltado pulsando como uma estrela viva, pelinhos pretos ralos melados de caldo doce, vibrava sob uma saia rodada, sem calcinha, pingando um néctar que escorria pelas coxas.
Meu cú, um anel moreno, quente, apertado, piscava como um segredo profano, faminto por castigo, sua textura macia prometendo delírios. Minha bunda, porra, era uma ode à luxúria: redonda, firme, a pele morena aveludada, cada curva dançando sob a saia, os pelinhos loiros quase invisíveis brilhando como fios de ouro, prontos pra se arrepiar ao toque.
Meus cabelos pretos soltos caíam como uma cortina de meia-noite, os olhos castanhos ardiam como brasas, os peitos firmes balançavam na blusa justa, mamilos duros cravando o tecido como diamantes, a pele morena reluzindo, os pelinhos loiros dos braços e coxas cantando sob a brisa, cada poro exalando tesão.
Eu tava no quintal, regando as plantas, o funk ecoando baixo do rádio, o som grave vibrando na minha buceta, quando o meu irmao Diego surgiu, caralho, um titã forjado em luz e sombra. Loiro, cabelo bagunçado como raios de sol em fúria, olhos azuis que cortavam a alma como lâminas de safira, 1,95 de altura, músculos pulsando sob a regata preta, cada fibra um verso de força bruta, as mãos grossas calejadas prometendo prazer e destruição, o cheiro dele — suor, couro, tesão puro — subindo até mim, arrepiando os pelinhos do meu braço, endurecendo meus mamilos como pedras sob a blusa.
A pica marcava na calça, veias saltadas pulsando como rios vivos, a cabeça imponente brilhando, um monumento que fazia minha buceta pingar, meu cú pulsar. “Clara, sua vadia, pronta pra outra?” perguntou, a voz grave, um trovão sacana, os olhos azuis devorando minha saia, a pele morena corando de tesão.
Eu rí, a buceta melada, o caldo escorrendo pelas coxas, mas antes de ceder, agarrei ele pelo colarinho, puxando pro quintal, minha mão na nuca, sentindo a pele quente, os pelinhos loiros arrepiados sob meus dedos, o cheiro de couro dele me embriagando. “Diego, para, caralho, preciso te confessar,” falei, a voz rouca, poética, os olhos cravados nos dele, tão azuis que pareciam o mar em tempestade. “Desde os 13 anos, você me ataca, me prensa na parede, esfrega essa pica divina na minha bunda, na minha xaninha, e eu fugia, achando errado.
Mas, porra, cada fuga era uma entrega secreta. Me Trancava no quarto, ligava o som no talo — rock, Metal, qualquer merda — e gozava três, quatro vezes, uivando, imaginando teu corpo suado me dominando, teus olhos azuis me fudendo, tua pica me partindo.
Minha buceta ardia por ti, Diego, meu cú sonhava com teu nome, minha bunda tremia ao teu toque. Sete anos, caralho, de tesão reprimido, e agora você vai se ajoelhar, porque eu sou a rainha, e vou tirar esse atraso com teus músculos, teus olhos, tua pica.”
Ele riu, a pele morena corando, os pelinhos do pescoço arrepiados, os olhos azuis faiscando de tesão, a pica dura pulsando na calça: “Fode, Clara, você é uma deusa insana.
Me usa, vadia, tô pronto.” Eu sorri, sacana, e revelei meu segredo, a voz dançando como um poema profano: “Diego, por sua causa, Criei uma poção, uma alquimia do desejo. Misturei KY com amido de milho, rsquentei e vira uma porra grossa, quente, pegajosa, idêntica à tua.
Tomava banhos disso, espalhando na buceta, no cú, na cara, lambendo enquanto sonhava com teu gozo me melando, teus olhos azuis me devorando, tua pica me marcando. Eram banhos de sua porra, Diego!
Hoje, vou te banhar nisso, te fazer meu, e foder na sala, bem alto, pra Mia, aquela puta, engasgar de inveja ao ver minha bunda reinar.” Ele gemeu, a pica pulsando, a pele quente suando, os mamilos duros marcando a regata: “Caralho, Clara, isso é foda. Vamos escandalizar.”
Puxei ele pra dentro, direto pra sala, as cortinas entreabertas, o sol dourando a pele morena dele, os músculos brilhando, os pelinhos loiros como fios de ouro.
A nossa Mãe, era viúva e fodia com ele todo dia, e ela nos espiava pela janela, e eu queria que ela visse minha coroa de rainha sobre o Diego.
Joguei o Diego no sofá, a força dos meus braços surpreendendo, e montei no peito dele, a buceta melada roçando a regata, os pelinhos loiros grudando no meu caldo, o cheiro doce do meu tesão subindo, minha bunda empinada, as curvas morenas dançando. “Você é meu, sou sua dona, sua rainha,” rosnei, dando um tapa forte na cara, a pele corando, os olhos azuis arregalados.
Soquei o peito dele de mão fechada com toda a minha força, e perguntei: “Tá com medo, irmaozinho? Hoje eu te fodo, seu puto!” Outro tapa, o som ecoando, e ele gemeu, a pica dura marcando a calça, a pele quente suando: “Porra, Clara, me domina, minha dona, me faz teu!”
Parte 2: O Ritual Profano da Falsa Porra
Eu era uma rainha em chamas, caralho, meu corpo um templo de luxúria. Tirei a saia e a blusa, ficando nua, a buceta melada reluzindo, lábios carnudos inchados como frutos proibidos, o clitóris saltado pulsando, o cú apertado piscando, sua textura morena e macia um convite ao êxtase.
Minha bunda, um monumento de carne, redonda, firme, a pele aveludada brilhando, os pelinhos loiros arrepiados, cada curva pulsando vida, pronta pra dançar no tesão.
Meus peitos firmes balançavam, mamilos duros como diamantes, a pele morena arrepiada, os pelinhos loiros dos braços e coxas brilhando na luz, o cheiro doce do meu tesão enchendo a sala.
Diego tirou a regata e a calça, e, porra, a pica linda era uma sinfonia divina: 20 centímetros, grossa como meu pulso, veias saltadas pulsando como rios de magma, a cabeça imponente brilhando, melada, o cheiro salgado de tesão puro subindo, os pelinhos loiros da virilha arrepiados, os músculos do peito e braços esculpidos, os olhos azuis me adorando, os mamilos duros marcando a pele morena.
Peguei o pote da mistura de KY com amido de milho, quente, pegajosa, uma porra falsa perfeita, e iniciei o ritual profano, poético, visceral, como uma sacerdotisa do prazer.
Esguichei a falsa porra no peito dele, o líquido quente escorrendo pelos músculos, melando os pelinhos loiros, o cheiro doce misturando com o couro da pele dele.
Lambi o peito, a língua dançando nos mamilos duros, o gosto salgado da pele misturado com o doce da mistura, meus mamilos roçando a pele quente, os pelinhos loiros dele grudando na minha boca, minha bunda empinada tremendo. “Teu peito é meu altar, Diego,” sussurrei, fascinada, espalhando falsa porra nos braços, lambendo cada músculo, os pelinhos loiros melados, a pele quente pulsando sob minha língua.
Esfreguei a buceta nos braços, o caldo melando, os lábios carnudos abraçando a pele, o clitóris pulsando, minha bunda balançando: “Sente minha xana te marcando, irmaozinho puto!”
Subi pro rosto, esguichando falsa porra na cara, melando os olhos azuis, as sobrancelhas loiras, a boca, o líquido quente escorrendo como lágrimas de prazer. “Abre a boca, caralho!” ordenei, dando outro tapa, o som ecoando, e esfreguei a buceta na cara dele, os lábios carnudos melando o nariz, a boca, o queixo, o caldo escorrendo, o cheiro doce do meu tesão dominando, minha bunda dançando no ar.
Lambi a falsa porra da cara, a língua dançando nos olhos azuis, o gosto misturado me levando ao êxtase, os pelinhos loiros dele melados no meu rosto. “Teus olhos são meu oceano, Diego,” gemi, poética, a pele arrepiada, a buceta pingando.
Desci pras pernas, esguichando falsa porra nas coxas musculosas, lambendo cada curva, os pelinhos loiros grudando na língua, esfregando a buceta nas pernas, o clitóris pulsando contra a pele quente, minha bunda balançando, as curvas morenas brilhando. “Suas pernas são as colunas do meu reino,” sussurrei, fascinada, o cheiro de foda enchendo a sala.
Então, cheguei na pica, caralho, minha amiga perdida, minha musa. Segurei ela, quente, pulsando, as veias saltadas como rios vivos, a cabeça imponente brilhando, o cheiro salgado me hipnotizando. “Oi, pica Rei, a rôla dominante,” falei, conversando com a pica, poética, os olhos fixos nela. “Sete anos te sonhando, tua pele macia como seda, tuas veias dançando como rios de lava, tua cabeça reinando como um cetro divino.
Te lambi em sonhos, te senti na minha buceta, no meu cú. Hoje, você é minha, caralho.” Esfreguei a pica no meu corpo todinho, nos peitos, os mamilos duros roçando a cabeça, na barriga, os pelinhos loiros melados, nas coxas, a buceta melando as veias, a bunda roçando, a pele morena sentindo o calor quente da pica, como um ferro em brasa marcando minha carne, o cú piscando de saudade. Bati forte com a pica na minha cara, bati com ela na minha buceta, foram mais de cem pancadas De pica dura cono pedra na minha buceta.
Parte 3: A Foda Soberana e o Escândalo
Esguichei falsa porra na pica, alisando, a mão escorregando nas veias, e chupei, engasgando, o gosto salgado e doce explodindo, meus mamilos duros roçando o sofá, a bunda empinada, as curvas morenas pulsando, o cú apertado implorando. “Diego, agora me fode!” gritei,
deitando no sofá, as pernas abertas, a buceta brilhando, lábios carnudos reluzindo, o clitóris saltado pulsando, o cú piscando, a bunda redonda brilhando, a falsa porra escorrendo, o cheiro doce do meu tesão misturado com o couro dele.
Ele encostou a pica na xana, o calor quente da cabeça imponente roçando os lábios carnudos, abrindo devagar minha carne, como uma lâmina partindo veludo, cada centímetro um incêndio, a pele morena arrepiada, os pelinhos loiros tremendo. “Aiii, caralho, enfia logo, tua pica é minha vida!”
Ele socou, a cabeça abrindo o canal quente, o calor me queimando, as veias pulsando contra minhas paredes: “Arregaça minha xana, Diego, estoca, fura, me devora, caralho!”
Gozei na hora: “Tô gozando, porra! gozando, gozando, gozando” Socos no sofá, A buceta contraiu forte, espasmos violentos nos quadris, gemidos surdos e gritos estridentes, o caldo esguichando no sofá, pingando no chão, o cheiro doce dominando, a bunda tremendo, os mamilos duros cravando o ar.
Ele gozou, a porra grossa esguichando, enchendo a xana, escorrendo no sofá, melando o chão, os pelinhos loiros dele pingando, o cheiro salgado misturando com o doce.
“Agora meu cú, irmaozinho querido, mete a pica em mim!” gritei, de quatro, o cú piscando, a falsa porra escorrendo, a bunda empinada, as curvas morenas brilhando, a pele aveludada pulsando. Ele esguichou mais mistura, dedando meu furico, a língua lambendo os pelinhos loiros da bunda, o cheiro doce do meu tesão subindo.
Encostou a pica, o calor quente da cabeça imponente forçando o anel apertado, abrindo devagar minha carne, um choque elétrico percorre a coluna. Os braços ficam contraídos com força, o ardor explodindo como lava no meu cu adentro, cada centímetro esticando meu cú, a textura morena se rendendo. “Fode meu furico, Diego, rasga, estoca, me parte, caralho!”
Ele meteu, a cabeça grande entrava e saía, e puxando minhas entranhas pra fora a cada retorno, um vazio delicioso que fazia meu cú pulsar, a bunda tremendo, os pelinhos loiros melados, Diego abria a minha bunda com mãos fortes, era uma dor e fogo delicioso, : “Aiii, caralho, arde, mas soca fundo, devora meu cú!, mete, enfia, soca, gosa em mim” ,
Gozei de novo: “Tô gozando, porra!” O cú contraiu, espasmos violentos nos quadris, gemidos surdos e gritinhos repetidos, o caldo pingando no chão, a falsa porra escorrendo, a bunda dançando.
Ele gozou, a porra esguichando no cú, melando o sofá, pingando no chão, o cheiro salgado misturando com o doce.
“Vem aqui irmãozinho gostoso, Volta pra xana, caralho!” ordenei, de pernas abertas, a buceta inchada, vermelha, os lábios carnudos brilhando. Ele meteu, o calor da pica abrindo minha carne, a cabeça imponente puxando o cana e as entranhasl a cada retorno, como se quisesse levar minha alma: “Enfia tudo, Diego, fura minha xana, me faz tua puta, caralho!” Gozei a terceira vez: “Tô gozando, porra!” Buceta contraiu, espasmos violentos nos quadris, gemidos e longos gritos de dor e prazer, o caldo esguichando no sofá, pingando no chão, a bunda tremendo, os mamilos duros pulsando.
Ele gozou, a porra grossa enchendo a xana, pingando no chão, os pelinhos pretos melados, o cheiro de foda dominando. A porra falsa e real.se misturando. Diego esguicha mais porra falsa, enche minha cara, binha boca, foram muitos jatos de porra, já nem sabia se era falsa ou verdadeira.
Eu tava insana, caralho. Peguei a pica e conversava com ela, chamava de meu amor, minha vida, dizia que era minha, que a queria todo dia, jorrando porra quente pra mim, Chupei a pica, engasgando, lambendo a porra verdadeira e a falsa, e gozei a quarta vez, sem toque, a buceta contraindo, espasmos violentos nos quadris, gritei pra caralho, apertei e gritei por muitos minutos, chorando de tesão, as lágrimas quentes na pele morena, a falsa porra melando minha cara, a bunda empinada brilhando.
Gritei pela janela: “Mãe, voce viu? Ouviu? Minha buceta e meu cú são as rainhas do Diego!” A porta dela tremeu, caralho, e eu rí, a sala melada, o sofá pingando, o chão brilhando, o cheiro de foda eterno, minha bunda, meu cú, minha buceta reinando.
Nunca contei que parte daquela porra toda espalhada no chão, no sofá e na parede era porra falsa.