Raíssa Sapeca – Uma Semana Trabalhando na Casa dos Casados (Parte 2)
...CONTINUANDO: O motorista gordo me esperava sentado na beira da cama, os olhos fixos em mim com um desejo quase animal. Seu pau seguia duro, pulsando em meio aos pentelhos grisalhos que cercavam. Minha calcinha usada estava em suas mãos. Ele cheirava o forro com vontade, quase devorando o tecido, como se quisesse decorar cada nuance da fragrância quente e úmida do meu meio de minhas pernas. Ao terminar de me enxugar, joguei a toalha por cima do box. Fui em direção ao homem como uma verdadeira predadora. Me ajoelhei entre as pernas dele, sentindo o cheiro do seu corpo, o calor que emanava daquele pau grosso e latejante. Era um pau de tamanho médio, sim... mas grosso. E cercado por uma floresta de pelos grisalhos, densa e áspera. Diferente dos garotos novos, que vivem se depilando, os homens mais velhos ainda se mantêm no modo raiz... natural, cru, antigos. Aproximei meu rosto de sua genitália com um sorriso malicioso. Segurei seu cacete com uma das mãos, firme, erguendo-o com carinho pra dar destaque ao que estava por baixo. Seu saco, grande e peludo, parecia pesado de tanto desejo acumulado. Comecei com beijos suaves nas bolas, sentindo a pele enrugar de leve com o toque da minha língua. Depois, passei a chupá-las com dedicação, uma de cada vez, enfiando na boca e massageando com a língua como se fosse um doce raro. Acabei me babando ao fazer isso e a saliva recaiu sobre meus peitos. Ele gemeu baixo, se remexendo na cama. — Caralho... que boca é essa... Sorri com os olhos, ainda com as bolas na boca. Soltei devagar, com um estalo, e olhei pra ele. — Teu pau é lindo... — sussurrei, mesmo sabendo que não era tanto assim. Mas homem gosta de ouvir. — E tão grosso... adoro pau grosso assim. Ele soltou uma risada curta, satisfeito, relaxando mais na cama. — Safadinha do caralho... E eu era mesmo. Segurei o pau dele com firmeza e fui distribuindo beijos macios ao longo do corpo da rola. Quando cheguei na glande, puxei o prepúcio devagar, expondo por completo aquela cabeça rosa, úmida, que exalava um cheiro forte de macho vivido. Fechei os olhos e respirei fundo, como se estivesse aspirando um perfume raro. Queria que ele soubesse o quanto eu estava entregue. Era o meu jeito de mostrar que tava envolvida de verdade. Que aquela noite não era apenas safadeza com uma puta, era entrega. Tesão cru de uma vagabunda novinha. Minha buceta já estava escorrendo. A outra mão escorregou entre minhas coxas e eu comecei a tocar o clitóris com os dedos, gemendo baixinho, me divertindo feito uma safada. Ele viu a cena e gemeu alto. — Porra... tu gosta mesmo de cheiro de macho, né? Levantei os olhos e com a voz manhosa, quase cantada respondi: — Eu sou apaixonada por pau de homem casado — Respondi sinceramente. Ele mordeu os lábios. Eu mais um beijo em sua rola. E sem resistir, sem pedir, sem enrolar, passei a língua pela glande grande e rosada, sentindo o sabor salgadinho que denunciava o quanto ele estava no limite. Uma gotinha de líquido seminal escorreu pela ponta. Segurei a rola com firmeza e fui espalhando aquela gotinha pelos meus lábios como se fosse batom. Umedeci, provoquei. Fiz render. Ele uivou de prazer e achei que ele ia até mesmo gozar. Afrouxei os dedos sobre meu clitóris, tentando não me deixar gozar antes da hora. Do contrário, eu ia gozar ali mesmo, só com o cheiro e o gosto daquele pau grosso na minha boca. Duas batidas secas na porta quebraram o feitiço do momento. Um silêncio instantâneo pairou no quarto, como se até o ar tivesse prendido a respiração. Eu e o gordo trocamos um olhar cúmplice, e um sorrisinho escapou dos meus lábios melados de tesão. — Deve ser o gerente — sussurrei, com a voz ainda manhosa, meio embargada de tesão. Me levantei do meio das pernas dele com um rebolado proposital. Caminhei nua até a porta, como se fosse a passarela de um desfile erótico. Sentia meu mel escorrer pelas coxas, quente, viscoso. E antes de abrir a porta, empinei minha bunda com gosto. Queria que o gordo visse bem: meu cuzinho piscando de tão exposto, minha buceta escorrida, latejante. Um quadro vivo de putaria. Abri a porta com um sorriso safado. O gerente me encontrou assim: pelada, úmida, entregue. — Está tudo bem por aqui? — ele perguntou. — Está tudo maravilhoso... — respondi, piscando um olho pra ele com malícia. Ele me entregou o balde de alumínio com as bebidas. Dois copos trincando de gelados, recém tirados do congelador. Agradeci, fechei a porta devagar, trancando com um clique seco. Quando me virei, o velho já estava ali, me esperando como um lobo esfomeado. Nem olhou pras bebidas. A mão dele veio direto na minha bunda, me pegando com força, firme, como se eu fosse toda dele. Seus dedos grossos deslizaram entre as minhas nádegas, encontrando meu cuzinho exposto, sensível, e depois escorrendo até a buceta encharcada. — Mas que delícia, hein... — ele murmurou, rouco, com a respiração acelerada. — Tá servido, seu safado? — provoquei, me rebolando na mão dele. Ele riu, animado, e o dedo médio, grosso como um charuto, escorregou sem dificuldade pra dentro da minha buceta. Molhada como eu estava, ele entrou com facilidade, me fazendo gemer alto. Dei um passo à frente e fiquei de frente pra ele. Ele me puxou com firmeza, colando meu corpo no dele e abocanhando um dos meus seios pequenos. Seus lábios quentes, sua língua experiente, dançavam em volta do meu mamilo duro, rosa e sensível. Depois foi pro outro, chupando com vontade, até mesmo mordendo de leve. Com as duas mãos, ele apertava minha bunda com fome. E então puxou, como quem quer me abrir no meio, me expor. O espelho ao pé da cama revelava minha imagem para ele, meu cuzinho e minha buceta abertos, escorrendo tesão. De repente, uma gotinha escorreu da minha buceta direto pro chão. — Porra... isso foi um desperdício e tanto — ele disse com ironia, lambendo os beiços. — Quero sentir esse sabor. Tive uma ideia e sorri, sapeca. — Então deita aí, no meio da cama, quero te dar tudo isso e mais um pouco. Ele obedeceu sem questionar, deitando-se no centro do colchão. Subi em cima dele, me virando, ajeitando meu corpo miúdo, sobre aquela barriga grande, farta, peluda e quente. Preparei a posição do sessenta e nove. Minha buceta ficava sobre seu rosto, enquanto eu me debruçava pra abocanhar o pau suado e grosso dele mais uma vez. Agarrei seu pau, ajeitei meu quadril, e no instante em que minha buceta escorregou melada sobre seu peito cabeludo, ele soltou um gemido cheio de tesão. — Você é uma putinha dos deuses... olha o estado que tá essa buceta... — elogiou, com um tapa forte na minha bunda. O estalo ressoou no quarto. As mãos dele acariciavam minhas coxas, abrindo minha bunda com gosto, até que a língua encontrou minha bucetinha dos lábios fartos. Ele foi explorando até chegar em meu clitóris. Então, ele focou ali com firmeza e desejo. O bigode dele roçava na minha pele, fazendo cócegas no começo, mas logo foi se misturando com o prazer absurdo da língua concentrada no meu ponto mais sensível. Gemi alto, tentando manter o foco no meu boquete. Me equilibrei na barriga dele, voltei a chupar sua rola com carinho. Era difícil alcançar, ele era grande e gordo, respirava fundo e me fazia subir um pouco toda vez que seu peito inflava. Mas eu estava determinada. Chupei com vontade, sugando bem, lambendo a glande, descendo pela veia pulsante do pau. O gosto suado misturava com aquele líquido pré-gozo salgado, e aquilo só me deixava mais ligada. Senti seu dedão pousar sobre meu cuzinho, fazendo uma pressão leve, testando a entrada. Um arrepio subiu pela minha espinha. Eu não esperava aquilo. Ele me chupava com intensidade, sem pudor, como se fosse a última buceta que ele teria na vida. Eu tentava não perder o ritmo na sucção, mesmo que em certos momentos o prazer quase me fizesse esquecer que meu papel ali era dar prazer. Mas aí eu lembrava: era meu cliente. Eu era a vadia novinha, contratada pra servir. Não podia decepcionar no meu primeiro job. CONTINUA...
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