O cabelo de Elisa repartido, o suor em sua testa, a forma como sua língua se movia, lambendo os próprios lábios... Uma semana se passou desde o ato, e ela não me dirigiu a palavra, exceto por um simples “bom dia”. A reunião mensal entre nós estava marcada e seria mais uma chance de ficarmos a sós.
O relógio marcava 15h em ponto quando entrei na sala de reuniões. Elisa já estava lá, sentada à cabeceira da mesa de vidro, folheando alguns papéis como se nada tivesse acontecido entre nós. Mas havia algo no ar. Talvez fosse o perfume amadeirado que ela sempre usava, ou o modo como cruzava as pernas lentamente, como se soubesse exatamente o efeito que causava em mim. Eu podia ver parte de sua calcinha, sua bucetona marcada, não conseguia pensar em outra coisa a não ser foder com a minha chefe.
— Pontual como sempre… — ela disse sem levantar os olhos, mas com um leve sorriso no canto da boca.
Sentei de frente para ela, tentando manter o foco nos relatórios, mas meus olhos insistiam em se perder no decote sutil da blusa branca que ela usava. O tecido fino deixava entrever a renda do sutiã, e cada movimento dela parecia calculado para me testar. Seus seios eram suculentos, enormes, podia ver parte de seus bicos, estavam duros.
Ela falava sobre metas, desempenho da equipe, números... mas sua voz tinha um ritmo diferente, mais lento, arrastado, como se cada palavra fosse um convite. Quando me perguntava algo, inclinava o corpo sobre a mesa, aproximando-se mais do que o necessário. Seu olhar fixo no meu, profundo, carregado de uma malícia discreta. Como eu queria beijar aquela mulher.
— Você tem trabalhado bem… muito bem — ela disse, deixando a frase no ar como se esperasse uma reação minha.
Tentei responder com profissionalismo, mas minha garganta secou. As palavras saíram vacilantes. Ela notou. Um sorriso discreto surgiu em seus lábios enquanto brincava com a tampa da caneta entre os dedos, deslizando-a para dentro e para fora com movimentos sutis e provocantes. O barulho da tampa em sua boca, os olhares discretos.
— Está tudo bem? Parece um pouco distraído hoje… — perguntou, com uma sobrancelha arqueada.
Ela se levantou devagar, contornou a mesa com passos lentos e parou atrás de mim. Senti sua presença, seu perfume, o calor do corpo dela. Ela se inclinou, apoiando as mãos nos braços da cadeira.
— Se estiver mesmo cansado… posso te ajudar a relaxar depois — sussurrou, tão perto que senti sua respiração quente em meu pescoço.
Um arrepio percorreu meu corpo. A tensão entre nós era densa. Minha vontade era me virar ali mesmo e puxá-la para mim, mas me contive. Ela sabia o que estava fazendo. Cada gesto, cada palavra era uma provocação calculada.
— Mas só se merecer… — completou, se afastando com um leve toque em meu ombro, deixando-me em combustão.
Ela se afastou com um ar vitorioso, como se tivesse certeza do efeito que provocava. Mas, desta vez, eu não queria mais apenas observar. Me levantei com calma, contornei a mesa e parei na frente dela, firme, os olhos fixos nos seus.
— Elisa… — chamei com a voz rouca, baixa — …não dá mais pra fingir que isso aqui é só trabalho.
Ela ergueu o olhar, surpresa por um instante, mas não recuou. Ao contrário, deu um passo em minha direção, tão perto que nossos corpos quase se tocavam.
— E o que você vai fazer com isso? — provocou, o tom desafiador, os lábios entreabertos.
Não hesitei. Segurei-a pela cintura e a puxei com firmeza, colando seu corpo ao meu. Nossos lábios se encontraram com urgência, como se todo aquele desejo contido tivesse explodido de uma vez. O beijo foi quente, profundo, cheio de entrega. Suas mãos subiram por meu peito, indo até a nuca, puxando meus cabelos enquanto o corpo dela se encaixava ao meu.
Ela caminhou de costas até a mesa, sentando-se na beirada, sem romper o beijo. Minhas mãos exploravam suas curvas por cima da roupa, sentindo o calor do seu corpo responder a cada toque. Seu blazer caiu no chão, e ela não fez menção de pegá-lo. Pelo contrário, desabotoou lentamente os próprios botões da blusa, me encarando o tempo todo com um olhar faminto.
— Fecha a porta — sussurrou contra minha boca, com um sorriso malicioso.
Tranquei com a chave sem tirar os olhos dela. Quando voltei, ela já estava com as pernas entrelaçadas ao redor da minha cintura, puxando-me de volta. A mesa, antes usada para relatórios e reuniões, agora era cenário de um desejo antigo, que finalmente se libertava.
Minhas mãos deslizaram pelas coxas dela, subindo devagar, sentindo sua pele arrepiar sob meus dedos. Elisa gemeu baixinho ao sentir minha boca em seu pescoço, descendo até a clavícula, enquanto suas unhas deixavam marcas nas minhas costas. Tudo nela era provocação e entrega — o cheiro da pele, os suspiros, o modo como me olhava como se quisesse mais, sempre mais.
Ali, naquele escritório, entre papéis espalhados e respirações ofegantes, não havia mais regras, cargos ou hierarquias. Só dois corpos em combustão, saciando um desejo que há dias queimava por dentro.
Ela me fez chupar aquela bucetona enquanto ela estava em cima da mesa, ela não tirou a sua saia, apenas colocou a sua calcinha para o lado encaixei minha cabeça entre as suas pernas e comecei a lambê-la, ela segurava em minha nuca enquanto a minha língua explorava cada parte da sua vagina. Gemidos baixos saiam de sua boca.
Elisa era uma gostosa,uma senhora com um fogo e muita energia.
O ritmo entre nós aumentava, os gemidos abafados, as respirações descompassadas preenchendo a sala silenciosa. Elisa estava entregue, as pernas ainda ao redor da minha cabeça, as costas arqueadas sobre a mesa. Cada movimento dela me enlouquecia, e eu sentia meu controle se esvaindo a cada segundo. O gosto do seu melzinho fazia as veias do meu pau saltarem.
Foi então que ouvimos — três batidas rápidas na porta.
Congelamos.
— Dra. Elisa? — a voz de Laura, a secretária, soou abafada através da madeira — A diretoria pediu uma atualização dos relatórios, posso entrar?
Nossos olhos se cruzaram. Ela estava com os lábios entreabertos, o cabelo bagunçado, a blusa semiaberta. Eu ainda com a língua dentro dela, nossos corpos suados, pulsando de desejo. A tensão era sufocante, e no lugar do medo, algo inesperado tomou conta de nós dois: excitação.
Elisa levou um dedo aos próprios lábios, mandando um “shhh” silencioso, enquanto sorria com malícia. Então sussurrou:
— Não se mexe. Deixa ela esperar.
As batidas cessaram, mas sabíamos que Laura ainda estava ali, do outro lado da porta, talvez desconfiada. O risco de sermos pegos ali, naquela posição, só tornava tudo ainda mais intenso. Elisa pressionou minha cabeça com as suas coxas e então voltei a chupar ela com mais intensidade.
A gordinha já estava toda melada, ela passava o seu pé nas minhas costas, podia sentir o salto de seu sapato deslizando pelo meu corpo, Elisa pressionava seu corpo contra a minha boca e eu aproveitava para chupar cada parte dos seus lábios vaginais eu os puxava com os meus lábios que se lambuzavam cada vez mais.
Eu mordi meus próprios lábio para conter um gemido, eu sinto muito prazer em dar prazer para uma mulher, é a minha parte preferida no sexo eela não aliviava. Seus olhos brilhavam, e ela me puxou para mais perto, sussurrando entre gemidos contidos:
— Acha que consegue continuar sem fazer barulho?
Aceitei o desafio.
O movimento entre nós voltou, ainda mais intenso, mas abafado. Cada estalo, cada respiração era um risco. O som da maçaneta sendo testada fez nossos corações dispararem. Estávamos trancados, mas aquilo apenas acrescentava mais adrenalina àquele jogo perigoso.
E naquele limite entre o proibido e o prazer, chegamos juntos ao ápice, bati uma punheta bem gostosa enquanto a chupava— quase em silêncio, os corpos estremecendo, a respiração contida, a pele em brasa. Elisa mordeu o próprio punho para não gritar, enquanto eu enterrava o rosto em sua bucetona, sentindo seu perfume e o gosto do risco.
Quando tudo se acalmou, ela soltou uma risada baixa e rouca, ainda ofegante.
— Isso foi... perigoso. — disse, deslizando os dedos pelos meus cabelos.
— E completamente viciante — respondi, ainda com as mãos na sua cintura.
Do outro lado da porta, Laura já havia ido embora. Mas nós sabíamos que esse jogo entre chefia e submissão, entre desejo e perigo, estava só começando. Ela tinha muitos fetiches para realizar.