Jamais passou pela minha cabeça, eu com meus 57 anos viver uma situação a qual resolvi escrever para esse site. Durante meus últimos 7 anos, trabalhando (engenheiro de produção) em uma grande multinacional, passei a viajar muito pra vários estados brasileiros e até pra fora do país... Minhas idas em casa foram ficando cada vez mais escassas, e devido minha esposa (Eva) ser médica, não tinha como ela e nem minha filha Carla me acompanharem. Quando minha esposa resolveu abrir o jogo comigo dizendo que estava saindo com um médico (casado): seu amigo de trabalho; não tive como recriminá-la... Ela era um ser humano e devia sentir falta de um homem lhe dando carinho. Ainda mais, que eu também saia com outras mulheres e andava trepando com as esposas de dois companheiros meus de trabalho. Somente na cidade do Rio de Janeiro que eu tinha meu próprio apartamento; pois era onde eu ficava por mais tempo. Continuei normalmente me comunicando com minha esposa e com minha filha e fui convidado a passar o Natal com elas; mas só apareci no dia 25 para o almoço. No almoço, também apareceu um casal de amigos: Pedro e Marta que tinham uma filha (Noêmia) lindíssima e muito amiga de Carla. Estávamos conversando e Pedro e Marta sabendo que eu estava morando em Copacabana começaram a falar sobre nunca terem ido ver a queima de fogos na praia. Deve ter sido o pouco de bebida alcoólica que ingeri (não estava acostumado) que acabei convidando-os para ficarem no meu apartamento no dia 31 de dezembro; e eles aceitaram rapidamente... Carla também resolveu ir, já que sua amiga Noêmia ia com os pais... Como meu apartamento só tem dois quartos, achei que apenas um dia (31 para dia 1º) dava pra gente se virar muito bem. Mas só que eles resolveram aparecer logo no dia 28 (sexta-feira) à noite. Minha intenção, como um bom anfitrião, era ceder meu quarto pro casal, e o outro quarto pra minha filha e Noêmia ficando eu no sofá da sala. Pedro e Marta aceitaram na condição de Noêmia dormir com eles na cama de casal, e eu e Carla no outro quarto onde tinha uma cama de solteiro... Insisti no sofá da sala, mas minha filha rindo. - Qual o problema de ficarmos juntos na cama pai? Eu sei que você não ronca; kakakaka! Precisávamos sair pra comer alguma coisa e resolveram tomar um banho rápido. Eu e Carla sentados no sofá curtindo nosso reencontro depois de um longo tempo quando fiquei encucado vendo o casal e sua filha entrando juntos no banheiro. Carla me vendo com a testa franzida: - Não precisa ficar assim pai; eles a acostumaram desde pequena desse jeito. - Mas filha; isso não pode ser normal. - Porque não? - Sei lá; como uma moça bonita como ela fica pelada na frente do pai? Carla rindo: - Como eu também ficaria, caso tivesse sido criada como a Noêmia; ué! Me percorreu um calafrio pelo corpo ao imaginar nú olhando aquela minha filha que também era um pedaço de mal caminho na minha frente sem nenhuma roupa... Carla nos seus 19 anos: morena, alta (+- 1,70), magra (uns 55 kgs), peitos médios e bumbum também médio e perfeitamente redondo. - Ainda bem que não te educamos assim, né? - Sabe que eu até gostaria de ter sido acostumada como a Noêmia; seria interessante ver meu próprio pai pelado; kakakakakaka!!!! Aquelas palavras de Carla foram de repente e involuntariamente me fazendo ficar excitado que tive que dar uma desculpa pra me levantar e ir até a cozinha. Depois de Carla também tomar um banho, saímos e só retornamos após as 11 horas da noite. Eu já estava na cama quando Carla entrou no quarto vestindo uma camisola que deixava mais da metade de suas lindas coxas de fora. Ela me fez ir pro canto da parede e se ajeitando ficou de costas pra mim empinando sua bunda pra trás que tive que me afastar... Já estava preocupado como ia conseguir dormir naquela situação quando Carla se chegando mais ainda pra trás: - Me abraça pai!... Todo sem jeito, passei um braço por cima do seu corpo e ela encostando seu bumbum em mim forçou-o pra trás: - Me dá um beijo! Ao lhe dar o beijo, meu pau ficou tão duro que não tinha como ela não perceber: - Perdão filha!... Não sei se ela entendeu; só sei que Carla ficou apertando sua bunda sobre meu pau e fazendo carinho no meu braço: - É tão gostoso ficar assim com você! Deve ter levado mais de duas horas pra poder conseguir dormir. Dia 29 (sábado), ainda estávamos nos arrumando pra irmos até a praia e vi minha filha de biquíni: tive que me controlar pra não ficar novamente de pau duro. Mar muito agitado, Carla me pediu pra segurar sua mão pra ela conseguir pelo menos molhar seu corpo... Fomos até onde a água batia na sua cintura e Carla ao ver uma onda um pouco maior grudou no meu corpo: - Me segura pai; me segura!... - Calma filha; não vai acontecer nada!... Sem querer, fiquei segurando-a com uma das mãos na sua bunda... Tirei-a rapidamente: - Desculpa filha!... Fomos saindo com ela segurando num dos meus braços: - Desculpar você por quê? Só porque colocou a mão na minha bunda? Eu sempre querendo me justificar: - Foi sem querer!... Carla me abraçou já na areia (lotado de gente por todos os lados), deu uma olhada em volta antes de pegar minha mão e colocar sobre sua bunda: - Larga de ser bobo pai; não vejo problema nenhum sua mão na minha bunda!... Olhei pra sua carinha que sorria pra mim; e ela me abraçando mais forte: - Sabe que eu tenho ciúmes da Noêmia com o pai dela? - Não entendi filha! Ela me pegando pela mão e caminhando um pouco pela areia: - Queria ter a mesma intimidade que ela tem com o pai dela; com você! - Mas filha... Como você disse; ela foi criada assim! - Mesmo assim pai... Fico imaginando quando eles ficam sozinhos. Não tive como não perguntar: - Você acha que acontece alguma coisa entre os dois? - Certeza não tenho; mas desconfio! - Ela não lhe conta? - Sobre isso; não! Só sei que tive que puxar Carla novamente pra dentro da água; pois, estava ficando de pau duro novamente. Aproveitamos e saindo da praia almoçamos num dos quiosques. Pedro e Marta disseram que gostariam de tirar um cochilo e Noêmia foi pro quarto com eles. Carla saiu do seu banho já com sua camisola dizendo que também ia descansar um pouco: - Vem deitar também pai!... Tomei meu banho, e ao entrar no quarto; Carla: - Tranca a porta pai!... Passei a chave, e ao me ajeitar atrás de Carla que ficou do lado da parede já estava com más intenções... Minha filha Carla estava dando toda a pinta que era bem safadinha e bastante liberal. Quando ela me pediu pra abraçá-la; mesmo com o ventilador do teto ligado: - Está muito calor filha!... - Não tem problema pai; quero que você me abrace bem apertado!... Abracei, apertei-a bem e lhe beijando no rosto... Fazia questão em encostar bem meu pau duro na sua bundinha: - Assim está bom filha? Foi a própria Carla que pegou minha mão colocando-a sobre sua coxa: - Pode apertar mais pai; faz tempo que não tenho alguém me abraçando assim tão gostoso. Quando senti Carla praticamente esfregando seu bumbum no meu pau, acariciando sua coxa fui subindo a mão até chegar na sua calcinha... Puxei-a um pouco pro lado pra conseguir chegar com meu dedo na sua bucetinha. Que delicia sentir o calor da bucetinha quente e úmida da minha filha... Parece até que meu pau ficou mais duro ainda quando Carla virando o rosto e sorrindo pra mim: - Quer tirar minha calcinha pai? Rapidamente tirei, e, avidamente fui também tirando minha bermuda... Carla segurava sua camisola na cintura me mostrando sua linda e maravilhosa bunda... Quando já nu, abracei-a novamente e ela levou a mão pra trás segurando meu pau alisando-o por alguns segundos até ela mesma se ajeitar e colocar a ponta do meu pau encostado na sua buceta... Só tive o trabalho de empurrar um pouco pra senti-lo dentro da minha filha que passou a gemer: - Hummmmm pai; hummmmm!... Enfia tudo; tuuuuuudo!... Enfiei tudo (entrou bem apertado) e dei várias bombadas... Depois fiz ela ficar de quatro e passei a meter com mais força: - Aaaaiiii! Aaaaiiii! Que delícia pai; vai! Vai! Vai!!!! Ao dar umas vinte socadas, Carla se mexendo muito com sua cintura: - Tá vindo pai; tá vindo... Haaaaaah! Haaaaaaaahhhh!!!!! Travando minha filha pela cintura, continuei socando até tirar meu pau e ficar esfregando-o nas suas nádegas gozando. Carla se limpou, foi discretamente até o banheiro e voltou trancando novamente a porta do quarto e deitando praticamente sobre meu corpo: - Adorei pai... Agora não preciso mais ter ciúmes da Noêmia; kakakaka! Eu e Carla ficamos conversando e ela resolveu confessar que sabia que Noêmia transava com o pai; e ainda, com o consentimento da mãe... Carla sabia que eu não ia poder contar aquilo pra ninguém, já que eu tinha acabado de fazer sexo com minha própria filha (ela). - Só sei que meu paizinho é muito gostoso; kakakaka!... Fomos novamente a praia e se retornamos praticamente as 7 horas da noite. Os três novamente tomaram banho juntos, e, eles saiam do banheiro quando Carla falando alto: - Vem tomar banho comigo; vem pai!... Enquanto os três foram pro quarto entrei no banheiro junto com Carla que sem nenhum constrangimento foi tirando seu biquíni na minha frente; depois, foi ela quem foi arriando minha sunga e segurando meu pau que ia ficando rapidamente duro: - Será o que eles estão pensando da gente; hein pai? - Que eles pensem o que quiserem filha... Estou adorando ter uma filha assim como você! Carla me tocava levemente uma punheta e depois de me dar também um gostoso beijo na boca: - O bom, é que com você eu não preciso ter medo de nada!... Só fui entender, quando Carla foi ficando de joelhos e começou a passar a língua na minha piroca: - Quer colocar ele na boca? - Posso pai? - Claro!... Ela olhando pra cima e sorrindo pra mim: - Nunca chupei não pai; vai ser minha primeira vez, tá? Tive que acreditar que era sua primeira vez, pois Carla custou a pegar o jeito pra conseguir realmente deslizar seus lábios no meu pau e chupar... Tive que tirar da sua boca pra gozar muito dentro do Box. Ficamos mais de meia hora no banho, e Carla foi me falando (entregando a amiga), que muitas vezes Noêmia lhe contava como ela transava com o pai; muitas vezes ela e a mãe juntas na cama... Mas, logo comecei a ficar novamente de pau duro quando Carla me abraçando e me beijando: - A Noêmia me contou que adora dar a bundinha pro pai dela!... Logo entendi a lógica daquela confissão: - E você tem vontade de me dar também sua bundinha? - Tenho sim pai... Mas só não sei se eu vou gostar como a Noêmia!... - Você nunca deu a bundinha? - Hihihihihhi!... Faz muito tempo pai; eu ainda era virgem!... Levei a mão por trás do seu corpo e passando o dedo sobre seu cuzinho enfiei a ponta: - Você tem uma bundinha muito gostosa; vamos lá pro quarto? - Nossa pai; mas já? - Olha como você me deixou de pau duro me fazendo imaginar de comendo por trás... Agora só penso em te levar pra cama e meter nesse delicioso cuzinho! Ela pegando no meu pau e acariciando: - Você é muito tarado pai!... - Quem mandou você ser uma filha tão gostosa e safadinha?... - Kakakakaka!... Pai safado e filha safada; vamos logo que eu quero sentir você me enfiando essa vara deliciosa no meu rabinho!... Só dei uma olhada pra fora do banheiro e saímos enrolados em toalhas apressadamente pro quarto. Quarto trancado, toalhas no chão, abraços e beijos num clima de muito tesão: - Você enfia devagar pai? - Claro filha; não se preocupe!... Pedi pra que ela molhasse bastante de saliva a cabeça do meu pau, ela de quatro também coloquei minha boca bem sobre seu cuzinho e salivei bastante pra em seguida colocar minha piroca e começar a empurrar: - Ai meu Deus! Ai meu Deus!... Uuuuiiii! Uuuuiiii!... Parei só com a cabeça dentro e Carla começando a rebolar: - Vai mais pai; mais!... Tá muito gostoso!... Fui empurrando até encostar meus pentelhos nas suas nádegas e Carla dava a nítida impressão que estava adorando ter todo meu pau no seu cuzinho: - Oooooh que deliiiiiiicia... Mete pai; meeeete!!!! Eu socando no seu rabo e Carla gritando cada vez mais alto a ponto de ter a certeza de que se meus convidados estivessem na sala estariam ouvindo... Mas até isso me fez ter um prazer ainda maior que segurando Carla pelas nádegas fui socando até parar e despejar todo meu gozo dentro do seu apertado cuzinho. Saímos do quarto vendo os três sentados na sala, e Carla enrolada na toalha voltou pro banheiro... Pedro fingiu nem nos perceber, mas, Marta e Noêmia me lançaram olhares e sorrisos de quem sabia exatamente o que aconteceu lá dentro do quarto. Era lógico que Carla contou logo no mesmo dia; pra sua amiga que também deve ter contado pros seus pais, o que andamos fazendo juntos na cama... Nos dias seguintes, me senti livre pra poder ficar trancado no quarto com minha filha metendo-lhe a vara, e ela, acho até que de propósito gritando horrores só pra ser ouvida fora do quarto. Carla prometeu voltar na próxima semana pra ficar alguns dias de suas férias comigo... Estou ansioso aguardando.
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sou de aracaju sergipe vc me ajuda a concretizar o meu desejo tenho uma meia irma muito gostosa e estou com muito tesao nela quero alguns conselhos !!! pode me responder aki mesmo!
isso ja ta tirando a minha sanidade mentel eu sei q nao pode mas o desejo é inevitavel isso so aflorou depois q comecei a ler incesto, e como tambem nao temos muito contato por ela morar com o meu pai ja ta pra perceber q nao temos uma relaçao de irmao e irma mas eu estou a desejando muito quero me aproximar dela e se ouver consetimento eu vou fundo nessa historia !
mas eu nao sei como começar temos a mesma idade ela parece ser bem safadinha
eu acho q se tiver oportunidade e ir com força e jeito ela nao resisti
Comentou em 22/01/2013
amigo seu conto e muito bom se vc mora aki no rio ainda e se quiser me conviar pra uma festinha estou a disposição moro em niteroi.
Muito excitante o teu conto, amigo! Comigo tb aconteceu, mas sem eu saber que era minha filha, dá uma lida no meu conto: MAS EU NÃO SABIA QUE ERA MINHA FILHA!
Abraço e voto do Zeus.