QUASE UM ESTUPRO

E aqui estou eu, de quatro na minha cama dando o cú para cara mais cafajeste e galinha do meu bairro. A criatura que mais detestei e ignorei desde que o conheci.
Como isso aconteceu? É o que vou contar pra vocês.
Meu nome aqui será Amanda e o do cara que está comendo meu cú será Roberto. Sou casada com Jorge há dez anos, Jorge é o cara que toda mulher sonha como marido no quesito cuidar e dar segurança e prover o lar, já no quesito me comer ele é um puta displicente. Me come como se eu fosse uma Lady quando eu queria que ele me fodesse como uma puta. Descobri só agora o quanto ele adora ser corno e como não tendo coragem de me foder como uma cachorra deixou isso para cara mais galinha do bairro, que para esclarecer é o seu melhor amigo. Aliás, sempre desconfiei que tanto amizade tivesse como único objetivo comer a única mulher casada, que dizem as más línguas, ele ainda não havia fodido. Bom, isso segundo dizem os homens, mas a mulheres veem em min uma concorrente, acham que ele sempre me fodeu e que meu marido é o corno do bairro e por isso me hostilizam.
Se sou carente? Claro que sou, sempre fantasiei um cara gostoso com um pau bem duro comendo meu cú, só não estava escrito que serio logo o Roberto.
Bom, mais vamos pelo começo, mudamos para o bairro à cerca de um ano, Roberto sempre solicito e querendo ajudar logo se enturmou com Jorge e se tornou um assíduo frequentador de nossa casa, futebol, churrasco e aniversário, natal e Jorge sempre por lá. Não fui com a cara de primeira, mas dizem tanta antipatia às vezes é algum desejo escondido. Na verdade Roberto é um cara bem atraente, moreno, corpo atlético com uma cara de safado e comedor. Sua fama só fiquei sabendo depois, e ai passei a não suporta-lo acho que era ciúmes mesmo. Jorge, ingênuo como sempre, achava que era implicância gratuita minha, e sempre o defendia dizendo que era apenas postura dele e que ele não era nada daquilo que a vizinhança comentava. Mas na verdade eu sempre notei seus olhares comedores pra cima de min e o safado nem disfarçava mesmo quando Jorge estava por perto, nem precisava já que Jorge se via, fingia não ver. Tenho 28 anos e ainda não tenho filhos, corpo ainda com tudo no lugar, coisa que muito me orgulho, e objeto, tenho certeza do desejo de muitos machos. Magra, mais alta que Jorge e uma bunda que quando dentro do biquíni ou da do shortinho certo faz levantar qualquer pica, aliás, penso como a Tieta do Jorge Amado: “Elogio de homem pra mulher é pau duro”. Sempre fui muito sacana desde que me notei como mulher e tomei consciência do quanto sou gostosa. Comecei a foder bem cedo, só tomei vergonha quando conheci Jorge e me apaixonei. Apaixonei-me justamente pelo cara que parecia não me ver e talvez por isso, como uma puta, mas como alguém a quem ele dedicava toda atenção e carinho. Mesmo depois de cansar de tanta devoção e querendo caralhos resolvi respeitá-lo como ele merecia.
Sempre achei que Jorge soubesse pouco do meu passado pervertido, mas um dia depois de uma das suas formalíssimas fodas papai mamãe. Ele saltou com essa:
- Amanda você é feliz sexualmente comigo, que dizer você não sente falta de sua vida de antes?
Entendi o significado da pergunta, nenhum homem é tão burro que não note às vezes a forçada de barra da mulher, os gozos fingidos, os “ais... e uis..” apenas pra não ferir seu orgulho de macho, mas a verdade é que eu o amava e se a foda não era boa paciência, ele era mais que isso.
Jorge começou a ficar obcecado em saber se eu era feliz e estava satisfeita sexualmente, me encheu tanto o saco que para ficar livre da mesma pergunta de sempre, finalmente admiti que quisesse mais prazer do que ele conseguia me dar, no entanto seu carinho e sua atenção me faziam refletir muito antes de pensar em procurar prazer em outro homem. Depois da resposta ele não falou mais nada.
Dias se passaram sem que ele perguntasse ou tocasse no assunto. Um dia ele apareceu dizendo que tinha comprado ingressos para um show e que Roberto iria junto, não desconfiei nem pensei que pudesse ter algo planejado na sua intensão de irmos os três juntos ao mesmo show. Só comecei a desconfiar quando ele chegou com um presente para ser usado naquela noite. Uma minissaia, que mesmo para min que costumava ousar no vestir, era por demais curta. Na noite do show, estava em casa e ficou por perto enquanto eu me vestia. Quando acabei ele disse que queria que eu fizesse algo, e pediu-me pra usar a minissaia sem calcinha. Não perguntei nada, desconfiei que não fosse sem um proposito que ele estava a pedir aquilo, apenas fiz. Tirei a calcinha na sua frente e mostrei que não havia mais nada. Ele se aproximou e beijou-me ternamente enquanto me agradecia pelo que eu estava fazendo.
Não demorou e Roberto chegou. Enquanto eu preparava umas bebidas ambos ficaram a conversar na sala. Quando voltei com as bebidas, não entrei na sala logo. Fiquei a espreita tentando ouvir algo da conversa dos dois e deu pra ouvir que Jorge perguntava se ele havia gostado do meu presente e fiquei sabendo que a ideia da saia teria sido de Roberto e que ele mesmo havia comprado. Jorge ainda disse que eu estava sem mais nada por baixo. Tive a certeza que Jorge estava me dando de graça para o amigo. Resolvi aceitar o jogo dos dois e quando me aproximei pra colocar as bebidas da mesa de centro abaixei-me mais que o necessário para alcançar a mesa. Quando me voltei para os dois, Jorge estava impassível, mas Roberto mal conseguia se segurar, tomou o copo e quase fez descer toda a bebida em único gole.
Sentei-me na frente dos dois, me fazendo de boba e fingindo não saber que compartilhava a visão da minha bucetinha depilada para os dois. Pude ver que os dois estavam de pau duro por causa do que viam. Por min eu ficaria lá mesmo e começava ali mesmo a dar pro dois, mas deixei seguir o que os dois haviam planejado. Na hora certa sugeri que fossemos logo a casa de show.
O show que seria de um artista conhecido havia atraído bastante gente e a casa parecia que ficaria cheia. Compramos uma mesa na pista, mas assim que o show começou muita gente ficou de pé pra ver melhor. Tivemos que fazer o mesmo. Jorge atrás de min de vez enquanto me abraça e fazia com que eu sentisse seu pau duro por cima da saia. Roberto do meu lado fingia não ver nada. Percebi quando olharam um pro outro e trocaram de lugar. Senti o pau de Roberto que com certeza seria bem maior que o do meu marido, minha buceta ficou ainda mais molhada, como não estava de calcinha, meu melzinho já escorria pelas pernas. Sem o mínimo de hesitação Roberto enfiou a mão por baixo de minha saia, senti sua mão apertar minha bunda, dai foi direto pra minha buceta, quase desfaleci ao sentir seus dedos brincarem com meus lábios. Havia tanta gente que não havia risco de alguém perceber o que estava acontecendo, ainda que eu não estivesse nem ai se alguém estivesse vendo. Jorge como se quisesse nos deixar a vontade, logo sumiu. Roberto ficava mais afoito à medida que seu tesão crescia. De repente ele me abraçou mais forte, seus braços apertaram meus peitos e senti quando ele colocou o pau imensamente duro entre minhas pernas, estava a centímetros de minha buceta, eu sentia o calor dele bem perto dos meus lábios. Com um movimento consegui fazer com que ele encaixasse melhor o pau até que tocasse minha buceta. Senti a dureza do seu pau e pude perceber a sua grossura e tamanho que eu nunca tinha visto. Enfiei a mão por baixo e pela frente da saia e consegui tocar a cabeça molhada, levantei e fiz com que ele tocasse meu grelinho. O lugar estava muito cheio, a penumbra e pouca luz nos favorecia.
Puxei a cadeira que estava do meu lado coloquei o no ressalto da mesma longe do assento, mas o suficiente para afastar minha perna e permitir que Roberto forçasse a cabeça do pau contra a entrada da minha buceta. Foi o suficiente para sentir metade do seu pau escorregar pra dentro de min, conferi com a mão e ainda devia ter pelo menos metade dele de fora de min. Por enquanto e dada as circunstância me contentaria com metade dela. Roberto aproveitava a agitação e estocava devagar e lentamente pra não chamar atenção seu pau na minha buceta, o calor foi aumentando e o tesão também, eu podia ficar ali a noite toda curtindo aquele pau grosso na minha xana logo nos descuidamos e começamos a deixar transparecer o que estava acontecendo. Tivemos ainda que muito decepcionados parar, pois já havia gente a perceber que ele estava me comendo ali mesmo. Tirei seu pau, me recompus e devo dizer que o show não me interessava mais, Tudo que eu queria era ser comida por Roberto. Como se estivesse o tempo todo nos observando, Jorge voltou à mesa. Assim que chegou disse:
- Se vocês quiserem ir algum lugar pra continuar fiquem a vontade.
- Eu preferia que fossemos pra casa, respondi
- Façamos assim, peguem o carro e vão pra casa. Quando o show acabar chego por lá.
Roberto concordou. Deixamos a casa e fomos pegar o carro no estacionamento. O lugar de estacionamento estava deserto. Encostei-me no carro, ergui a saia mostrando minha bucetinha. Roberto sem pensar empurrou-me para o capô do carro e começou a me chupar. Sua língua era deliciosa, percorria cada lugarzinho da minha xana me deixando a ponto de gozar, escancarei as pernas e minha buceta se abriu ainda mais para sua língua. Ele então pôs para fora o pau mais lindo que já vi na vida, era grande, grosso a partir da base e acabava com a glande pequena e macia, era imponente e majestoso, Fazia uma curva no meio e apontava potente para cima, um pau daquele era ótimo pra foder em pé. Ainda encostada no capô do carro deite-me sobre o capô, os salto alto de minhas sandálias ofereciam o resto de contato que eu precisava com o chão, abri a pernas e pedi pra Roberto me comer, por trás ele encostou a cabeça do pau na entrada da minha buceta que aquela altura parecia uma fonte a jorrar tanto liquido, seu pau deslizou com facilidade para dentro, senti ele tocar fundo e gemi de prazer, comecei a dizer um monte de palavras sujas que estavam engasgada dentro de min a algum tempo e todas proporcionais ao prazer que ter aquele pau dentro da minha buceta me dava. Senti que se continuasse assim não demoraria e eu gozaria, relaxei e comecei a curtir mais aquele pau duro.
Roberto me chamava de “a puta mais gostosa do mundo” e a forma como me comia de fato me fazia sentir assim.
O lugar era pouco iluminado e certamente não revelaria o que estávamos a fazer se por acaso fizéssemos o silencio necessário, mas não era todos os dias que eu tinha enfiado em min um pau delicioso daqueles e um macho que me fodia como eu merecia. Logo ignorei a regra e passei a fazer barulhos que certamente atrairiam alguém que eventualmente passasse no local. Para min o mundo não existia mais e tudo era aquele momento que eu desejava não acabar nunca. Uma das mãos de Roberto segurava meus cabelos, às vezes empurrava meu rosto contra o capô do carro me impedindo de olhar em qualquer direção. Senti a presença de mais alguém junto da gente e assim que Roberto deu uma folga olhei para trás e vi o que Roberto parecia ainda não ter percebido. Havia três rapazes de pé a olhar o que fazíamos, meu tesão logo foi substituído pelo medo do perigo. Consegui chamar a atenção de Roberto para ele olhar para trás e quando o fez saiu de dentro de min imediatamente. Ambos agora estávamos de pé de frente para o três. Dois dos rapazes não ofereciam medo, foi fácil de ver que um deles, um negro enorme e de aparência ameaçadora, era quem mandava no grupo. Eu havia me recomposto diante daquilo que me pareceu uma ameaça. Roberto apesar da presença dos três ainda continuava com o pau duro pra fora.
Com a maior cara de pau o negro o negro se aproximou de min que continuava não sei por que ainda com as pernas abertas. Na verdade eu nunca consegui pensar direito quando estava com tesão. “Acho que é justo eu me divertir um pouco também né não doutor!” disse ele olhando pra Roberto que não esboçou nada de reação. O negro segura um pedaço imenso de carne na minha frente, que era seu pau e eu nunca havia visto algo igual. Sem cerimonias ele enfiou sem dó aquela vara que quase me rasga toda apesar da imensa cachoeira de tesão que jorrava da minha buceta. Passada a dor da primeira penetração senti ficar ainda mais com tesão aquela vara me penetrava fundo e me arreganhava toda, mas era gostosa por demais. Desmaiei de tesão e perdi a noção de tempo enquanto aquele negro enorme me comia. Quando me dei conta outro já estava dentro de min, depois outro e em seguida o primeiro de novo. Eles não paravam e Roberto apenas a tocava punheta sem reclamar de nada. Quando os três pareciam saciados me deixaram lá, eu perdi a conta de quanto eu havia gozado, quando senti Roberto também a me comer de novo.
Naquela mesma noite fiquei sabendo que Jorge e Roberto haviam planejado aquilo tudo inclusive pagado aos rapazes. Aquilo foi quase um estupro dada as merdas que fizeram comigo, mas eu gostei e agradeci aos dois.
O que nos leva ao começo de nossa estória, aqui estou mais uma vez dando o cú pra Roberto com o corninho do meu marido esperando na sala.

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Comentou em 23/02/2013

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Ficha do conto

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Nome do conto:
QUASE UM ESTUPRO

Codigo do conto:
26249

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
21/02/2013

Quant.de Votos:
13

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