Antônio Marreta e Pedro Marreta eram dois irmãos agricultores que viviam numa pequena fazenda plantando verduras, criando galinhas e porcos. Antônio (55 anos) era o trabalhador braçal e tinha um filho João (19) que era meio abobalhado, forte como um touro e era o burro de carga da fazenda. Casado com Maria (40) tinha também a filha Rosa (20), que apesar de ser uma ignorante total que mal cuidava da sua aparência física (andava toda descabelada), tinha um belo corpo por baixo das calças de brim largas e camisas de homem que ela sempre usava. Pedro (50) e sua mulher Carla (38) tinham uma filha (Laura - 19 anos). Só que Pedro, Carla e Laura, eram um pouco mais instruídos por terem vivido um bom tempo na cidade. Ninguém podia imaginar que Pedro andava pegando sua sobrinha Rosa no meio do mato, tendo tirado seu cabaço tanto na frente quanto atrás. Mas, aquela família ia ter algumas surpresas quando João que sempre ia atrás de uma égua na fazenda vizinha pra ficar metendo seu imenso pau na chavasca da égua, que parecia estar acostumada com ele: quem visse a piroca do João, ia achar que ele era aleijado - Uns 25 a 27 cms e tão grosso quando um punho de uma pessoa normal. Mas naquele dia, João andou por vários minutos atrás da égua e não a encontrou como de costume. Chateado, voltou pra dentro dos limites da fazenda da família, e ao começar a atravessar o canavial ouviu alguns sons estranhos. João, com todo cuidado foi seguindo na direção dos barulhos e ficou parado com os olhos arregalados vendo sua mãe Maria sentada num tronco de árvore, levantando o vestido com as mãos e sendo fodida pelo seu tio Pedro. João, que só conhecia buceta de égua, ficou olhando a da sua mãe (cabeluda) quando seu tio tirou o pau de dentro depois de gozar muito. Seu tio guardando a pistola saiu por um lado do milharal e sua mãe após limpar um pouco sua buceta usando a própria calçola saiu pro outro lado; justamente de onde João a estava espiando. Maria ao dar de cara com o filho, que tinha um sorriso estranho no rosto levou um baita susto. - Fio? Que ocê tá fazendo aqui? - Tava oiando ocê dando pro tio Pedro. - Pelo amor di Deus fio; num vai contá pro seu pai não... É capais di mi matá! - Num contu não mãe, mas ocê dexa eu fazê igual o tio? Maria tentou fazer o filho entender que aquilo não era certo, mas tamanha insistência de João ela acabou concordando e foi ficando de quatro sobre a relva. João vendo o bucetão da mãe logo abaixo do bundão, sacou seu mastro e foi enterrando até o saco. Maria, que já fazia anos que não transava com o seu marido (só com o cunhado), teve a sensação que era o próprio enfiando seu enorme pinto nela; é que João tinha puxado o pai no que dizia respeito ao seu orgão genital... Em poucas socadas, João começou a gozar e Maria toda feliz por ter descoberto que o filho era também bem dotado, teve com ele simultaneamente um incrível orgasmo. João, logo no dia seguinte, foi atrás da mãe querendo meter nela novamente; mas Maria que tinha que começar a fazer o almoço, pediu pro filho esperar até a noite pra ela dar um jeito pra arrumar um lugar pra eles fazerem sem correr perigo. Só que João, depois de meter numa buceta de verdade, ficou tão tarado que ao passar pelo galpão onde era a criação das galinhas vendo a irmã (Rosa) dando alimentos a elas, ficou imaginando como seria a buceta da irmã. Desmiolado e sem muito raciocínio, João se aproximou por trás da irmã agarrando-a e falando no seu ouvido.; - Dexa eu metê no cê Rosa? Rosa que sempre foi muito explosiva deu um safanão no irmão e um bofetão no rosto. - Fio da puta, ocê me assustô! - Discurpa irmã, é que tô com necessidadi di comê uma buceta. Rosa que sabia do problema mental do irmão, não levou em consideração suas palavras e achou melhor pedir sua ajuda pra ela terminar logo de espalhar os alimentos pras galinhas. João que nunca foi de recusar serviço, pegou a saca de milho. - Dispois ocê dexa eu metê na sua buceta? Ela achando que o irmão logo ia esquecer aquela maluquice, acabou mentindo dizendo que ia deixar. João, habituado com serviços pesados, rapidamente espalhou todo o milho pras galinhas e veio pro lado da irmã dizendo que agora ela tinha que dar pra ele. Rosa, pensando em escapar daquela situação, achou que masturbando o irmão não ia precisar dar pra ele. Rosa pediu e João arriou as calças largas mostrando seu imenso pau. Rosa arregalando os olhos. - Caraio João, num sabia qui o seu tinha um tamanhu dessi não! Rosa, que sempre fui a putinha do tio, achou que não tinha nada demais dar também pro irmão... Na realidade, ela estava era com vontade de experimentar aquela imensa trolha na sua buceta que só conhecia o pinto tamanho médio do tio. Levou o irmão pra trás do galpão, arriou as calças ficando de joelhos sobre uma pilha de madeira. João, igual fez com a mãe, botou o pau e empurrou com toda força fazendo Rosa soltar um berro. - Uuuuaaaaaiiiiiiiii!!!!!! Divagá João; assim ocê mi machuca! Como já estava tudo dentro, João começou rapidamente a socar fazendo Rosa ter um orgasmo que ela nunca teve com seu tio. Depois de várias socadas João encheu a buceta da irmã de porra. A noite, como o prometido, a mãe chamou João com a desculpa de ele ajudá-la a pegar algumas lenhas (que ficavam atrás da casa) pra ela usar no dia seguinte. Maria já foi sem calçola pra facilitar o filho lhe meter a vara. João tava lá socando a pica na mãe, sem eles imaginar que Carla (tia do Pedro e cunhada da Maria); que tinha saído da sua casa pra soltar o cachorro (segurança da fazenda), estava espiando os dois. Carla ficou quieta até ter a oportunidade de ter o João dentro da sua casa enquanto todos estavam em algum ponto da fazenda trabalhando. Carla contou pro João do que ela tinha visto, e como também já não fazia tanto sexo com o marido, resolveu que podia dar pro sobrinho. Carla também ao ver a pistola do João ficou assustada e ao mesmo tempo toda assanhada. Debruçada sobre a pia da cozinha pra ficar olhando pela janela se alguém viesse na direção da casa; esperou e também soltou um grito ao sentir a piroca do João entrando na sua buceta. João, já bem mais acostumado em meter em buceta, socou muito na tia que ela teve dois orgasmos simultâneos antes dele gozar, fazendo uma quantidade enorme de porra escorrer pelas pernas de Carla quando ele tirou de dentro. Naquela fazenda, passou a quase todos os dias ter dois em algum canto trepando: João com a irmã Rosa ou com sua mãe Maria, ou Pedro fodendo a sobrinha Rosa. Rosa mesmo continuando gostando de trepar com o tio, passou a ter uma tara compulsiva pelo irmão e passou a querer dar pra ele quase que todos os dias. E foi quando estavam atrás do cercado dos porcos, João socando forte na buceta da irmã que gemia muito e pedia com todas as palavras pro irmão meter "mais forte", que foram flagrados pelo Sr. Antônio (pai deles). Antônio ficou tão furioso que agarrou os dois (pelados da cintura pra baixo) pelo pescoço puxando-os na direção da casa. Pedro, Carla e Laura ouvindo os gritos vindo do quintal foram olhar e acabaram indo atrás do Antônio que praticamente arrastava os filhos pra dentro de casa. Empurrou os dois pra cima do sofá, e arrancando a cinta começou a dar-lhes chibatadas. - Seus fio duma égua, seis são irmão pra ficá trepanu igual cachorro... Eu matu ocêis. Veio a mãe, o tio e a prima pra segurar Antônio que parecia estar com o demônio no corpo. Laura que até então parecia ser a única descente daquela família, ficou tão indignada do tio fazer aquilo com os primos que gritou. - Para tio, para! você também faz dessas coisas!... Todo mundo parou; até o Sr. Antônio, pra olharem pra Laura... Antônio na sua ignorância. - Num conta nada não Laura; num conta... Pedro (pai de Laura) que era o mais esperto logo percebeu que ali tinha algo de errado; desconfiado virou pra filha. - Não vai me dizer que você anda transando com seu tio Antônio? Laura se vendo acuada. - Foi ele quem começou me pegando a força pai... Pedro partiu pra cima do irmão esmurrando e Antônio o agarrando foram pro chão. - Filho da puta, você comendo minha filha é? Rosa, que continuava nua da cintura pra baixo, levantou do sofá e gritou. - Ocê tamém tirou meu cabaço tio, pruquê tá querenu brigá cum meu pai? Os dois no chão pararam de se socar por alguns instantes até Antônio voltar ao ataque. - Fio duma égua; cê fez isso cum mia fia, é? Foi a fez de Maria gritar.; - Para homi, cê num tá venu qui aqui ninguém é santu!... Os dois, arfando de cansaço, levantaram o foram sentar no sofá ao lado de Rosa e João. João, achando que podia também apaziguar aquele conflito. - Isso mermo pai; inté a mãe gosta de dá pra mim. - Hãaaaa?... Mi explica fio... E João vendo que tinha a atenção de todos, abriu o bico dizendo que comia a mãe e também a tia. Antônio levantou dizendo que ia matar a mulher, e Pedro segurando a sua pelos cabelos. - Sua puta sem vergonha! Rosa que continuava nua da cintura pra baixo, foi ao socorro da mãe segurando o braço do pai pra ele não bater. Antônio deu uma olhada de cima em baixo na filha, e pegando-a pelo braço foi puxando-a pro quarto. - Si todu mundo tá comendu, eu tamém vô querê cumê! Todo mundo ficou sem reação, menos Pedro que também pegando a filha pela mão foi levando-a lá pra varanda. Do quarto dava pra ouvir os gritinhos de felicidade de Rosa provavelmente aguentando a tora do pai, e, Maria e Carla indo espiar na janela viu Laura sentada no muro da varanda com as pernas abertas sendo também socada na buceta pelo pai. Instante depois, Rosa saiu do quarto totalmente pelada escorrendo pelas suas pernas porras que seu pai jogou dentro da sua buceta, indo pro banheiro. Antônio, também saindo do quarto sem as calças e com o cacetão meio mole pendurado, olhou pro irmão apontando-lhe o dedo. - Mais logu, vô querê cumê a sua muié tamém... Ia começar uma nova discutição e Carla já imaginando sendo fodida pelo cunhado Antônio. - Fica quieto Pedro; ele têm o mesmo direito já que você andou comendo a mulher dele, ué! Antônio, depois de tanto tempo sem sexo, adorou meter e gozar na buceta da filha. Mas ele tramava fazer uma baita vingança com o irmão, por ele ter metido na sua mulher... Antônio já nem se importava da mulher também ter transado com seu próprio filho. Começava a escurecer e com as lamparinas acessas, Antônio mandou a própria mulher ir chamar a cunhada pra vir dar pra ele. Laura veio toda serelepe, mas o marido um tanto invocado veio atrás. Antônio chegou até melhor o irmão estar perto pra que sua vingança fosse ainda mais saborosa. Ali na sala mesmo, suspendeu o vestido de Carla e tirando sua calçola mandou-a ficar de quatro sobre o sofá. Na frente do irmão, da mulher e dos filhos, Antônio sacou sua tora que ia ficando cada vez mais dura, e molhando a ponta com bastante saliva, ao invés de botar na buceta da cunhada colocou no seu cú e forçou rapidamente fazendo-a berrar feito uma vaca sendo sacrificada... E virando pro irmão que estava parado no meio da sala. - Tá gostanu di vê sua muié tomá no cú, tá? - Filho da puta, também vou fazer o mesmo com a sua. Maria toda assanhada, sem se importar com os filhos, arrancou a calçola indo ficar de quatro sobre o sofá pequeno arrebitando a bundona. - Vem Pedro vem mi comé, vem! Antônio gozou no cú da Carla, e depois tiveram que ficar assistindo Pedro socar no cú da Maria e também no chão atrás do sofá, João atracado no traseiro da irmã que uivava feito uma cadela sendo enrabada... Era difícil imaginar como Rosa aguentava a pica grossa do irmão no cú. A partir daquele dia, as mulheres passaram a ser fodidas de todas as maneiras pelos três homens, que não se importavam de fazer na frente de um do outro. Antônio gostava de ter a cunhada, a sobrinha e a filha peladinhas com ele na cama... De vez em quando chamava o filho João pra ajudá-lo a dar conta das três. Pedro, também adorava meter na cunhda, na filha e na sobrinha... Foi com Pedro que todas aprenderam a gostar de chupar uma pica dura e beber bastante leitinho quente. E foi Carla, que também acabou ensinando pro João como chupar uma buceta bastante molhadinha. Resumindo: passados alguns meses, tirando a Maria, as outras mulheres (Carla, Rosa e Laura), acabaram ficando grávidas (???????????).
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