Somente depois que me aposentei com 58 anos; viúvo, é que fui ter que me acostumar a ficar mais em casa. Na ativa, como diretor de uma grande firma multinacional da área de informática eu vivia viajando pelos quatro cantos do mundo e mal vi meus filhos crescerem; apesar de dar-lhes carinho sempre que podia. Jadson, meu filho, formou-se, e casando foi morar e trabalhar em Pelotas - RS deixando Mariana nossa filha de 18 anos praticamente sozinha em casa com as empregadas... Moramos em um grande condomínio fechado onde praticamente se tem de tudo: parque, cinema e um clube com quadra de futebol e duas piscinas. Nem imaginava que minha filha Mariana estivesse tão carente; ela passou a querer ter minha atenção boa parte do dia: no café da manhã, no almoço e até ficar com ela assistindo novela na televisão... Coisa que nunca fiz na minha vida. Quando fui com Mariana pela primeira vez na piscina do condomínio, e a vi com aquele pequeno biquíni, não pude deixar de admirar o quanto minha filha estava linda: loira, 1,62 mt., 56 kg., corpinho violão e com uma bundinha arrebitada de tirar o fôlego de qualquer macho... Inclusive de mim que era seu pai. Curioso, comecei aos poucos nas nossas conversas lhe perguntar sobre namoro. E aos poucos também, fiquei sabendo que Mariana só tinha tido um namorado que durou mais tempo (1 ano), e, que gostava mais de "ficar" quando ia a algum bailinho, festinha e com as amigas no shopping. No próprio condomínio; domingo de manhã, ia ter um jogo de vôlei entre o time de Mariana e um colégio da redondeza. Ainda em casa, ao ver Mariana com o uniforme do time, não resisti em fazer um comentário ao vê-la com aquele shortinho que deixava aparecer a polpa da sua bundinha. - Porque um shortinho tão curto filha? - Ué pai, é o nosso uniforme! Fiquei calado só olhando a bundinha arrebitada da minha filha e ela percebendo e sorrindo. - Vai lá pra você assistir pai, todas as meninas gostam de se vestirem assim! - Você gosta de ter o seu corpo admirado? - Claro que eu gosto pai; as minhas amigas também! Fui assistir, e realmente vi várias meninas tesudinhas que me fizeram me lembrar da minha época de garotão namorador e pegador... Se bem, que naquela época as coisas eram bem mais às escondidas. Ao voltarmos pro apartamento, Mariana ainda de uniforme do time, esfregando a mão no traseiro e chegando perto de mim que estava sentado no sofá. - Nossa estou com meu bumbum doendo... Acho que foi na hora que caí sentada em cima da bola! Fiquei olhando abobalhado e ela mostrando com a mão sobre o short. - Esse lado aqui dói tudo! Eu é que estava sem saber o que fazer... Muito sem graça. - Posso colocar a mão? - É lógico; você pode...Hahahahahaha! Apalpei com a ponta dos dedos e chegando bem no meio da nádega esquerda. - Ai! Ai! Aí dói muito!... - É só uma luxação muscular; passando uma pomada pra dor, amanhã vai estar melhor. Mariana foi pro seu quarto e não demorou voltou ainda com a blusa do uniforme e uma toalha enrolada da cintura pra baixo. - Tá uma bola roxa pai; e agora? Tentei explicar que era normal ficar um pouco roxo no local da pancada, mas Mariana parecia preocupada. - Ué; quer que eu te leve até o hospital? - Ah! Não sei pai; dá uma olhada você! Ela meio de lado levantando com todo cuidado a ponta da toalha, fui ficando até vesgo. - Tá dando pra você ver? - É... É... Só mais um pouquinho filha! Tive a impressão de levar uma porrada quando ela abriu a toalha e sorrindo. - Pra você não tem problema mostrar tudo não, né pai? Respirei fundo pra manter o controle. - É claro que não... É só você não ter vergonha de mim! Ela continuando a sorrir. - Tenho que ir pro hospital? - Não filha; se quiser posso colocar um pouco de gelo... É bom pra tirar a dor. - Então faz pai, faz! Pedi pra ela deitar no sofá e fui até a cozinha pegar gelo e colocar num saco plástico... Antes de voltar pra sala tive que arrumar minha pica que insistia em continuar dura. Que visão espetacular ver minha filhinha deitada de bruços com aquela maravilha de bunda pra cima... Mesmo ela com as pernas fechadas, dava pra ver um bom pedaço dos seus lábios vaginais. Fiquei pelo menos uns 10 minutos colocando e tirando o saco de gelo de sobre seu bumbum. Mais outros 10 minutos Mariana continuou deitada ali perto de mim, me permitindo de vez ou outra passar a mão de leve. - Está melhorando a dor? - Está sim pai; acho que já dá pra tomar meu banho. Eu sentado, ela levantou e sem se preocupar de colocar algo pra esconder sua nudez reclinou na minha frente me dando um beijo. - Você é um ótimo enfermeiro pai... Hahahahaha! Como nos domingos não tínhamos empregada e Mariana estava com dificuldade de sentar direito, fiz uma encomenda por telefone ao invés de sairmos pra almoçar. A tarde, estava vendo futebol pela TV quando Mariana veio do seu quarto vestindo uma camisola e me pedindo: - Dá uma olhada pra ver se o roxeado está sumindo? Ela levantou a camisola, sem calcinha, me mostrando novamente seu bumbum. Era lógico que não tinha tido tempo pra apresentar alguma melhora... Mas, eu passando a mão levemente na sua bundinha. - Tá melhorando sim filha; mas vai ser só amanhã que você vai notar a diferença. Mariana me pediu pra chegar um pouco mais pro canto e simplesmente deitou de bruços no sofá colocando a cabeça sobre minha coxa. - Ué! Não vai colocar uma calcinha não? - Eu não!!! Tô gostando de ficar sem calcinha... Hahahahaha! Fui puxando a camisola pra cima. - De bumbum de fora não é melhor? Veio o pedido que eu não esperava. - Só se você fizer um pouco de carinho; você faz? - No seu bumbum? - É pai... Você tem uma mão tão gostosa da gente sentir. Pronto, ainda bem que minha pica estava do lado da minha perna esquerda e Mariana sobre minha perna direita... Foi ficando tão dura que fiquei preocupado de Mariana acabar percebendo. Ela de bruços e eu alisando suas nádegas, Mariana aos poucos foi afastando as pernas que num impulso maldoso deixei meu dedo descer e encostar na sua xoxota bem rapidamente... Mariana como se estivesse levado um choque. - Uuuuuiiiii! - Desculpe-me; foi sem querer! - Hahahahaha! Só levei um susto pai; mas gostei!... - Gostou do meu dedo encostar lá embaixo? - Ah pai! Gostei né? - Quer que eu encoste mais? - Quero sim! Minha filha estava me autorizando bolinar sua bucetinha, e eu, num ímpeto de pura tara comecei a passar o dedo. - Maaaiiisss pai! Maaaiiiisss! É tão gostoso! Hummmmmmm! Hummmmmm!.... Fui sentindo sua bucetinha ficar cada vez mais úmida... Só fiquei com receio de enfiar o dedo, mas não demorou pra Mariana: - Tá vindo pai! Tá vindo! Vai! Vai! Mais! Mais!... Aaaaahhhhh! Aaaaaaahhhhhh! Mariana ficando de joelhos sobre o sofá e me dando um beijo antes de correr pro banheiro. - Adorei pai!... O resto do domingo foi normal. Na segunda antes de sair pra rua pra resolver alguns problemas, fui até o quarto de Marina encontrando-a acordada. - E o bumbum filha, está melhor? Ela levantando a camisola e ficando meio de bruços. - Já não sinto mais dor não; puxa minha calcinha pra você ver se ainda está roxo! Fui puxando a calcinha e constatando que a cor já não estava tão viva, dei dois beijinhos em cada nádega. - Bem melhor filha; mais dois ou três dias vai sumir tudo. Ela virando de frente me deixando ver novamente sua bucetinha com seus pêlos loirinhos, me deu vontade de ficar em casa... Mas, infelizmente eu tinha que sair e também tinha uma das empregadas que já estava lá na cozinha. Voltei pro almoço e fui levá-la até o colégio. Logo que as empregadas foram embora, tomei um banho e fiquei ansioso pra Mariana chegar do colégio. Mariana chegou e veio correndo me dar um beijo dizendo que ia direto tomar o seu banho. Só tive que ficar aguardando ela sair do seu banho... Tinha certeza absoluta que ela mesma ia facilitar as coisas. Mariana novamente veio vestindo uma camisola; percebi que ela não tinha colocado sutiã... Quando ela deitou meio de lado colocando a cabeça sobre minha perna comecei a fazer-lhe carinho no braço. - Tá sem calcinha filha? - Tô sim pai!... Fui puxando a camisola pra cima. - Quer que eu faça carinho? - Quero!... Assim que passei a mão na sua bunda, Mariana foi ficando de bruços e abrindo as pernas. Fui com o dedo e comecei a passar na sua buceta... Ao vê-la começando a gemer de prazer, levei mais um dedo e enfiei a ponta levemente. Novamente tive receio em enfiar o dedo, mas foi a própria Mariana. - Enfia o dedo pai, enfia!!!! Enfiei constatando que minha filhinha já não era mais virgem... Fiquei por alguns segundos abalado, mas, acabei raciocinando que era uma época em que as meninas transavam cada vez mais cedo. - Hummm, que delícia pai! Humnmm! Hummmm!... - Fica peladinha filha, fica? - Eu fico pai, eu fico! Tirei o dedo da sua bucetinha e ela sentar no sofá pra eu ajudar a tirar sua camisola... Caralho; era simplesmente a menina mais linda que podia existir peladinha. - Deixa o papai chupar seus peitinhos? Ela segurando-me pelo pescoço e me puxando na direção dos seus peitinhos. - Você eu deixo tudo, tudo que você quiser! Simplesmente virei um animal e chupando fui fazendo ela ir deitando no sofá enquanto com a mão fui abrindo minha bermuda sem ela perceber. Com o pau duro pra fora, fui me ajeitando sobre o sofá entre suas pernas. - Pai????? Você vai colocar ele em mim? - Só um pouquinho filha! - Oooooba! Enfia então pai, Enfia! Ainda bem que ela não me rejeitou, porque pela tara que eu estava sentindo seria capaz de meter de qualquer jeito na sua bucetinha. Tive que forçar pro meu pau entrar mesmo ela não sendo mais virgem. - Noooosssa pai! Hummmmm, caraaaaaamba! Eu olhando a careta que ela fazia, parei com a metade da pica dentro. - Tá doendo filha? - Só um pouquinho, mas estou adorando... Enfia mais pai, enfia tudo! Depois de só deixar o saco pro lado de fora, comecei a bombar lentamente e vendo que Mariana com seus olhos fechados sorria fui aumentando o ritmo e a força das bombadas arrancando gritinhos de prazer... Mariana teve um orgasmo que deve ter durado uns 2 ou três minutos. - Que delícia pai... Ai! Ai! Ai!... Continua! Continua! Aaaaahhhh! Aaaaaaaahhhhh!... Eu controlava bem minha vontade de gozar; vendo seu sorriso de satisfação fiquei parado e olhando pra seus lábios rosados fui reclinando e dei um Celinho antes de voltar a bombar por mais um tempinho, tirar e começar a gozar sobre seus peitinhos. Ela, ainda deitada, segurou minha piroca e examinando-a. - Adorei seu pinto pai... É a primeira vez que eu gozo fazendo sexo. Novamente veio aquele ciúme de pai, e não resisti. - Você anda transando com alguém? - Faz tempo pai; mas só hoje é que eu senti prazer mesmo... Hahahahaha! - Posso saber com quem você já transou? Ela sentando e me puxando pra me dar um beijinho na boca. - Pra quê pai? Agora, só vou querer transar com você. - Que isso filha? Você um dia vai ter que arrumar alguém! - Mas por enquanto não quero... A não ser que você não me queira! - Eu te recusar depois de hoje? Nunca!!!! Ela me agarrando novamente e lascando um beijo com direito até de língua. - Então vou ser sua amante, né? Eu rindo. - Ué!... Que tal ser só namoradinha do papai? - Hahahahaha!... Amante é melhor que pode fazer tudo que uma namorada e esposa não faz. - O que por exemplo? - Ah!!! Você sabe pai; tudo ué! Eu poderia prolongar por mais tempo minha convivência com minha filha Mariana, mas, fomos realmente nos transformando em dois amantes: adorava chupar sua bucetinha e fazer ela (ela passou a gostar) chupar meu pau e beber meu leitinho... Me senti realizado quando (uns dois meses depois), consegui comer sua maravilhosa bundinha... Hoje isso já é normal.
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