Filha e esposas puta.

Chamo-me Telmo e tenho 51 anos. Sempre fui um cara muito pacato, e acabava tendo que me adaptar a certas situações pra evitar aborrecimentos. Com uma filha (Mara) de 18 anos e uma mulher (Geiza) de 40; as duas lindíssimas, vivia com a pulga atrás da orelha por elas serem bastante saidinhas (adoravam festas). Quando eu tentava argumentar alguma coisa era taxado de quadrado e careta. Achei um absurdo quando Mara começou a trazer namorado em casa, e principalmente nos finais de semana ficar namorando na varanda até tarde da noite. Geiza, que eu já andava desconfiando que estava me colocando chifres, começou a fazer passeios (excursões) pra vários lugares com uma outra nossa vizinha, com quem eu não ia com a cara de jeito nenhum... Também casada, mas tinha uma pinta de puta estampada por todo seu corpo. Outra coisa que comecei a desconfiar foi quando Mara passou sempre namorar trajando saia; ela que, quase sempre estava de calça comprida. Geiza foi com a amiga pra Salvador, e eu tive que ficar aturando o bostinha do namorado da minha filha. Quando eles estavam na varanda, acho que Mara confiava de que eu jamais iria xeretar o que eles estavam fazendo. Mas um dia resolvi espiar pelo pequeno basculante do banheiro de empregada que dava justamente pra ver toda a varanda, quando Mara sorrateiramente (passava da meia noite) foi até meu quarto pra ver se eu já estava na cama. Com a luz do banheiro apagada, subi sobre o vaso e fiquei olhando os dois pombinhos na maior sarração. Não fiquei nem um pouco surpreso quando Mara ficou de joelhos entre as pernas no moleque, e abrindo suas calças tirou pra fora uma piroquinha minúscula e começou a chupar. Levantou, suspendeu a saia; vi sua bucetinha loira com poucos pentelhos, e ela sentou na piroquinha do moleque e ficou cavalgando por 2 minutos; saiu do colo do cachorro pegando um cinzeiro sobre uma mesinha e punhetou até o safado gozar... Ela mesma parece que não sentiu nada. Isso aconteceu de sexta-feira pra sábado. Sábado pra domingo fiz a mesma coisa depois que ela foi discretamente confirmar se eu estava dormindo (fingi). Tive que tirar meu pau pra fora enquanto espiava os dois safados fazerem todo tipo de sacanagem, e o filho da puta comeu a bundinha gostosa da minha filhinha. Quando Mara foi até o portão se despedir do cachorro safado, resolvi que tinha que largar de ser um cara babaca. Mara levou um susto ao me ver sentado no sofá.
- Vem cá; chega aqui perto.
Mara tentou impedir que minha mão levantasse sua saia. Olhei sério para o seu rosto e ela deixou que subisse e olhasse pra sua bucetinha. Quando comecei a passar o dedo na sua valetinha, ela própria segurou a saia pra cima. Mara permanecia também séria; puxei-a pro meu colo e suspendi sua blusa fazendo aparecer (também estava sem sutiã) seus dois peitinhos durinhos e volumosos. Comecei a mamar alternando em um e outro enfiando meu dedo lá no fundo da sua buceta.
- Fica peladinha, fica!
Mara ficou de pé, tirou a blusa e desabotoou a saia fazendo-a cair aos seus pés. Segurando-a pela cintura, virei-a de costas e abri seu rego constatando que ainda estava sujo de porra do namoradinho. Fiquei de pé e fui arriando meu short deixando que ela visse minha piroca dura. Mara arregalou os olhos e quando pedi pra que ela ficasse de joelhos sobre o sofá com a bundinha virada pra mim.
- O que você vai fazer pai????
- Você deu a bundinha pro seu namorado, não deu?
Mara gaguejou, gaguejou:
- Dei sim!...
- Então; eu também quero sua bundinha.
Ela foi ficando sobre o sofá como pedi, sem parar de olhar pra trás na direção da minha pica.
- Mas o seu é muito grande!
Já que o cuzinho dela estava bem molhado de porra, só dei uma passada de saliva na ponta da minha pica e segurando-a pela cintura com um braço fui colocando e começando a empurrar.
- Tenho certeza que você vai gostar Mara, relaxa o cuzinho; relaxa!
Enfiei a cabeça e mais um pouco fazendo Mara retesar seu corpo.
- Aaaaaaiiiiii!!!!
Parei um pouco alisando suas nádegas lindas e redondinhas.
- Relaxa mais um pouco filha; relaxa!
Ela recostando o rosto no sofá, esticou os braços pra segurar e abrir suas nádegas.
- Pode enfiar pai; enfia mais!...
Quando consegui enfiar a metade, tive que ficar parado novamente até ela parar de gritar e me pedir pra continuar. Nunca podia imaginar que cuzinho de filha fosse tão gostoso.
Comecei a socar lentamente e fui aumentando até minha virilha começar a bater nas suas nádegas.
- Ai pai! ai! ai!...
- Quer que eu pare?
- Não pai, não! tô gostando pai; mais! mais!...
Nem eu mesmo estava acreditando que tinha sido capaz de fazer aquilo com minha filha... Gozei muito dentro do seu cuzinho. Assim que tirei meu pau do seu cú, Mara toda sorridente passou a mão nas suas roupas e saiu rapidinho pro banheiro. No domingo, sai muito cedo de casa pra encontrar com alguns amigos no clube que frequentava, e só retornei a tardinha pra casa... A figura da minha filha peladinha não saia da minha cabeça. Assim que entrei em casa, vi Mara sentada no sofá lendo uma revista e com a TV ligada. Me aproximei, e Mara toda sorridente:
- Oi Pai!!!!!!!
Notei que ela fez questão de colocar a revista de lado deixando que eu percebesse que ela estava sem sutiã pelo grande decote do penhoar transparente que usava. Sentei do seu lado, e numa tara descontrolável segurei-a pela nuca puxando e dando-lhe um beijo na boca enquanto que minha outra mão entrava pelo decote pra apalpar seu peitinhos. Mara não ficou nem um pingo chocada ao lhe beijar a boca, pelo contrário, ela me abraçou e correspondeu numa volúpia impressionante; com muita tara. Abri seu penhoar e enquanto fui mamando nos seus peitinhos Mara levou a mão sobre minha bermuda e ficou apertando minha pica junto com o tecido. Sem parar de chupar seus peitinhos fui puxando sua calcinha até arranca-la pelos seus pés. Mara parecia não estar um pingo preocupada de que eu era seu pai:
- Eu quero ele pai, eu quero!
- Quer minha piroca filha? É isso?
- É pai; eu quero ela toda pra mim!
Rapidamente tirei-a pra fora e Mara segurou-a firme movimentando sua mão procurando novamente minha boca pra beijar... Estava adorando ter uma filha putinha como a Mara:
- Quer dar uma chupadinha?
- Nossa pai; eu chupar seu pinto?
- Qual o problema? Eu vi você chupando seu namorado!
- Hehehehehe; você viu é?
Mara foi arriando o corpo e dando pequenas chupadinhas na cabeça da minha pica:
- Também vi você dando a bucetinha pra ele!
Mara já chupava e acariciava ao mesmo tempo meu saco; continuei:
- Mas só vi ele gozando na sua mão; e você?
Ela parou de chupar pra me olhar.
- Nunca consegui gozar transando com ele.
- Quer tentar comigo?
- Eu transar na frente com você?
- Tem medo ou não quer?
- Caramba!... Cheguei até a sonhar com você me pegando na minha cama; hehehehehe!
- Quer na sua cama ou aqui mesmo?
- Vamos pro meu quarto, lá vai ser bem melhor!
Mara foi me puxando pela mão e no quarto se jogou sobre a cama.
- Vem pai, vem!
Fui deitando entre suas pernas e Mara tateando até pegar na minha pica.
- Deixa colocar ele pra você pai!...
Na hora que senti minha pica encostando em algo úmido e quente.
- Enfia pai; enfia!
Fui empurrando sentindo entrando muito apertando.
- Caaaaaaaacete pai; vaiiiiii! vaiiiiii!.... Oooooh que delíiiiiiicia!
Me senti no paraíso comendo o fruto proibido; não existe tesão maior do que meter na própria filha. Mara demonstrava ser bem cachorra; ela sorria toda satisfeita.
- Mete com força pai na bucetinha da sua filha, pai...Aaaaahhhh! Aaaaaahhh! Oooooh meu Deus; acho que vou gozar... Vooouuuuuu goooooooozarrrrr!!!!!!
E Mara fez um escândalo ao ter o seu primeiro orgasmo com uma piroca enfiada na sua buceta... Eu parecia um animal raivoso socando sem parar, até ter que tirar minha pica de dentro daquele delicioso buraco pra explodir num dos melhores gozo da minha vida sobre sua barriga. Quando Mara saiu do banheiro eu já estava na sala; e ela veio ainda peladinha me abraçando e me beijando na boca.
- Nooooossa pai; você me fez gozar mesmo, hein?
- É só largar de ficar transando com esses moleques, que o papai pode fazer você gozar sempre que quiser.
- Hehehehehe; tá sugerindo que eu vire sua amante?
- Mais ou menos... Quero minha filhinha só pra mim; o que você acha?
- Eu topo pai; mas e a mãe?
Quando Mara tocou no nome da mãe, comecei a fazer-lhe perguntas sobre a possibilidade de estar sendo traído; mas com certeza pra proteger a mãe ela tentou desconversar começando a abrir minha bermuda... Rapidamente Mara estava mamando na minha pica ainda meio mole. Minha filha parecia até aquelas atrizes pornô que sabe fazer um delicioso boquete... Não demorou muito pra minha piroca ficar novamente duríssima. Mara parando de chupar e me molhando com aquela carinha de putinha.
- Queria na bundinha de novo, pai!...
Fiz-lhe a vontade... Mara novamente de joelhos sobre o sofá, empinou a bundinha. Bastou conseguir enfiar a cabeça, pra Mara forçar seu corpo pra trás fazendo seu cú engolir toda minha pica.
- Oooooohhhh! Oooohhhhhh! Mete pai, mete! Mete com bastante força; vai!!!!!
Com minhas mãos segurando-a pelas ancas, comecei a dar socadas bem violentas fazendo com que ela gritasse escandalosamente. Devo ter socado por uns cinco minutos sem parar enquanto ela dedilhava sua própria bucetinha.
- Não para pai, não para... Acho que eu vou gozar... Ai meu Deus, ai meu Deus; isso é bom demais... Aaaahhh! Aaaaahhh! tôôôôôô goooooozannnnnndo!!!!
Com meu pau inchado dentro do seu cú de tanto socar, gozei uma cachoeira de porra.
Quando Geiza voltou de sua viagem, resolvi que também com ela eu ia ser bem diferente do que tinha sido até então. Ela sempre autoritária, entrou no quarto depois do banho enrolada em uma toalha, e mandou que eu saísse pra ela se trocar. Fiquei de pé ao seu lado, e segurando a toalha dei um puxão deixando-a nua. Geiza me olhou assustada.
- Que isso Telmo?
Empurrei-a pra que ela caísse sobre a cama e fui abrindo e arriando minha bermuda.
- Eu imagino o que você e a piranha da Ruth devem ter feito nessa viagem... Com certeza foram com seus amantes, não é?
Geiza tentou levantar enfurecida.
- Vai pra puta que pariu; não vou lhe dar nenhuma satisfação!...
Eu já nu e de pau duro, empurrei-a novamente pra cama.
- Você nunca quis me dar a bunda, né? Mas aposto que já deu pra outros homens!...
- Porque isso agora Telmo? Tá usando alguma droga?
Forcei-a pra que fosse ficando de bruços empurrando-a pelos ombros:
- Só quero ver esse seu cú!
- Você tá me machucando seu bruto!
Apertando-a com uma das mãos sobre a cama, salivei na outra e dei uma molhada na pica... Depois abrindo suas nádegas e olhando pro seu buraco que incontestavelmente já tinha sido arrombado fui colocando minha pica e empurrando sem dó nem piedade. Geiza sentiu entrando e fui me xingando até enfiar tudo e começar a bombar.
- Aaaaiii seu filho da puta! Aaaaiiii!...
- Sua puta sem vergonha; vou lhe mostrar que sou muito macho pra lhe fuder!
Geiza de gritinhos passou a gemer e a rebolar... Sem tirar minha pica fui fazendo ela ficar de quatro e passei a socar com mais força.
- Hummmm! Huuuummmmm! Huuuuummmm!!!!...
Gozei muito, e tirando do seu cú ela voltou a deitar de bruços e fui saindo do quarto. Dei de cara com a Mara que parece ter assistido pela porta aberta eu fodendo sua mãe. Acabei de entrar no banheiro, e Geiza ainda nua segurou a porta e também foi entrando e sorrindo.
- Nossa Telmo, gostei de ser violentada por você!
Entrei debaixo do chuveiro e Geiza descaradamente passando a mão na minha pica lavando-a.
- Vou esperar você me pegar a força de novo, hein?
- Cuidado que Mara está nos espiando!... – alertei vendo Mara parada na porta.
- Deixa ela; eu sei que ela também nos viu lá no quarto.
Resumindo: passei a comer a filha e a violentar (fingindo) minha mulher. Em pouco tempo Geiza já mamava na minha pica e implorava pra eu comer seu rabo. Atualmente, Geiza sabe que estou no quarto de Mara fudendo-a; ela grita alto de propósito pra mãe ouvir, e fica quietinha esperando o dia dela ser fodida.