Praticamente fui criado entre mulheres: minha mãe (super zelosa); minha irmã Dalva e Dirce que sempre me trataram como se eu fosse um bibelô. Cresci acostumando vê-las peladas e é normal tomarmos banho juntos até hoje; muitas vezes elas de brincadeira me faziam vestir calcinha e sutiã da Dalva que tinha praticamente meu corpo apesar da diferença de idade. Com isso, fui adquirindo gestos e trejeitos femininos sem perceber. Ao ver Dirce namorando na varanda levando maior amasso do namorado e beijos na boca de tirar o fôlego, comecei a sentir desejo de também ser beijado naquela maneira. No colégio passei sentir atração por meninos, e, por ser muito afeminado não demorou muito pra levar uma cantada de um colega (Miguel). Ele, discretamente me convidou pra ir até sua casa frisando que seus pais estavam ausentes. Junto com ele no seu quarto, Miguel foi direto: - Deixa comer seu cuzinho Durval? - O quê???? - É Durval; seu cuzinho... É só você tirar a roupa; vai???!!! Eu tinha ido até sua casa ciente de que alguma coisa ele ia querer de mim; mas fiquei todo sem jeito: - Nunca fiz isso Miguel! - Que legal; então eu vou ser o primeiro? Confirmei com a cabeça, e quando fiquei pelado da cintura pra baixo, Miguel deu uma salivada sobre meu cuzinho e sobre seu pinto antes de começar a empurrar. Só senti dor no início, mas quando comecei a sentir aquela carne dura entrando pra dentro do meu cuzinho, percebi que era aquilo que eu estava precisando... Adorei quando ele gozou dentro de mim. Depois do Miguel, também no colégio, vieram o Pedro e o Gilson. Gilson era o que tinha a pica um pouco maior e também o único que gostava de me beijar na boca... Fiquei apaixonado por ele, por um bom tempo. Apesar do meu pai ser separado da minha mãe, ele nunca deixou de nos visitar periodicamente, e sair com nós três normalmente pra algum restaurante ou pizzaria... E ele demonstrava; apesar de saber que eu era gay, muito carinho comigo. Aproximava-se as férias escolares, e meu pai convidou eu e minhas irmãs pra passar alguns dias com ele numa casa em Angra dos Reis. Minhas irmãs por ter outros interesses nas férias com seus namorados, recusaram o convite. Meu pai dizendo que não ia ter graça passar sozinho numa casa de praia, insistiu pra que eu fosse com ele. Eu com meus 18 anos, estranhamente tinha um corpo mais parecido com o do sexo feminino do que masculino: moreno claro, magro, bonitinho (diziam) e todo lisinho. Já meu pai, era um coroa de 58 anos bem apessoado: 1,90 m., +- 95 kg., também moreno claro e corpo (peito e pernas) bem cabeludo. Nos dois primeiros dias foi tudo normal: manhã e tarde praia, e a noite uma volta pela cidade. No terceiro à tarde quando voltamos da praia, estava tomando meu banho quando meu pai entrou no banheiro (a porta estava com o trinco quebrado). Fiquei olhando meio assustado pra ele, que rindo foi tirando sua sunga: - Deixa tomar banho com você filhão?! A primeira coisa que fui olhar, foi seu grosso pinto que mesmo mole parecia ser bem grande. Não tive nem como dizer "não", sai de lado pra ele se molhar, e ele sempre sorrindo: - Tá com vergonha do seu pai? - Um pouco!... - Mas você tá acostumado tomar banho com suas irmãs, não é? - Estou sim pai; mas é que é desde pequeno. - Você sente alguma coisa vendo suas irmãs peladas? - Não; pra mim é tudo normal... Apenas gosto. - E vendo seu pai agora pelado, o que você sente? - É estranho!... - Mas tá gostando? - Estou!... Ele puxou-me pra também debaixo do chuveiro e me abraçando: - Também estou gostando muito de ter essa intimidade com você filhão. Fiquei tenso, e enquanto ele acariciava minhas costas fui procurando ficar relaxado... Adorei quando ele passou sua grossa mão nas minhas nádegas. Quando ele me soltou, confesso que fiquei assustado com o tamanho do seu pinto... Além de ser muito grande, tinha ficado mais grosso ainda. No dia seguinte, ele entrou primeiro no banho e eu fui como quem não quer nada dar uma espiadinha... Tinha ficado encantando com meu pai pelado. - Quer entrar aqui comigo filhão? - Quero!... Tirei minha sunga e entrei no box recebendo um forte abraço e um beijão no rosto... Nem me lembrava se algum dia na minha vida tinha recebido um beijo do meu pai. Ele voltou a fazer carinho nas minhas costas até chegar nas minhas nádegas e ficar apalpando: - Você tem uma bundinha bem cheinha né filhão? Por ser magro, minha bunda se destacava por ser um pouco volumosa. Fiquei calado e fui sentindo aquele pinto encostado nas minhas pernas começar a crescer e ficar duro... Uns dois minutos com ele apalpando minha bundinha: - Quer botar a mão nele; quer? - Mas pai!... - Não precisa ter medo filhão; pode segurar! Com minhas pernas trêmulas, segurei aquela trolha e fui passando a mão por toda a extensão. - Isso filhão, pode fazer bastante carinho... Eu com a mão no seu pau e ele com a mão na minha bunda, olhou-me e segurando minha nuca com sua outra mão: - Sabe que você tem uma boca muito bonita filhão? Quase que meus joelhos se dobraram quando ele lascou um forte beijo na minha boca: - Nossa pai; porque você fez isso? - Puro desejo filhão; não gostou? - Meuuu Deus; nem sei o que dizer!... - Quer ir lá pro meu quarto? Parecia que eu tinha um tambor batendo dentro do meu peito. Ele primeiro foi me enxugando, e ao terminar me deu outro beijo na boca: - Vai filhão, vai que eu não demoro!... Sentei na cama de casal e fiquei esperando meu pai que logo entrou e foi deitando e me chamando pra deitar do seu lado. Era estranho e ao mesmo tempo maravilhoso ter meu pai ali me abraçando e me beijando como se fossemos dois amantes. - Deixa ver sua bundinha filhão; deixa? Me verei de bruços e ele se posicionou atrás de mim, entre minhas pernas pra ficar passando as duas mãos na minha bunda; - Que bundinha linda filhão!... O inacreditável foi quando ele após me dar várias beijos nas nádegas, abriu meu rego e foi passando a ponta da língua até chegar no meu cuzinho... Depois de deixar meu buraquinho bastante molhado com sua saliva: - Fica de quatro pro papai, fica! Tinha chegado o momento que eu estava mais aguardando naquele dia. Empinei bem minha bunda e ele me travando com um braço pela cintura, começou a forçar seu pau no meu cuzinho... A cabeça entrou fácil, mas o resto, entrou como se estivesse me partindo ao meio. - Aaaaaaiiii paizinho; aaaiiiiiiiiiiiii!!!!! - Calma filhão.; calma que já vou parar!... Proooooonto; já enfiei tudo filhão. Meu rabo latejava sem parar em torno daquela tora grossa que começou a se movimentar lentamente pra trás e pra frente... - Huuummm! Huuuummmm paaaiiiiii!!!!!!.... - Oh que delícia de cú filhão!... Só que ele ficou socando no meu cú por mais de 10 minutos, antes de ficar parado com tudo dentro soltando jatos e jatos de porra: - Tô goooozzannnnndo filhão.... Tôooooo gooooooozzzzannnnnnnndo!!!!!! Nos três dias seguintes, meu pai comeu meu cuzinho antes de irmos pra praia e também na volta. Fui ficando tão safado com meu pai, que quando deitamos (nos dois pelados) sobre um colchonete na sala pra assistirmos um pouco de TV, comecei a brincar com seu pinto com minha mão... Sentindo ele ficando duro, fui descendo meu corpo até chegar com a boca e começar a beijar seu pau e passar a língua: - Caralho filhão; tá com vontade de chupar é? Balancei a cabeça e continuei a lamber até abrir a boca e engolir a cabeça.. Mal consegui colocar a metade dentro da minha boca e começar a sugar e punhetar ao mesmo tempo: - Puta que pariu.... Caralho.... Você chupa muito bem filhão... Vaiiiii! Vaiiii! Ooooohhhhhh!.... Quase morri sufocado quando recebi uma bola de porra na garganta... Me controlei pra beber cada gota do leitinho do meu paizinho pirocudo. Atualmente sou proprietário; junto com um sócio que é também meu macho, de uma loja de roupas femininas. Quanto ao meu pai, casou-se pela terceira vez e foi trabalhar e morar no sul.
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