Meu nome é Magno e esta é minha história. Casei muito novo, e depois que fiquei viúvo passei a ter que me desdobrar pra poder criar minha filha Laura. Laura passou a morar com meus pais, e quando chegava o final de semana eu procurava passar todo meu tempo junto com ela: passeios em shopping, cinema, restaurantes e até festinhas de aniversários de coleguinhas eu a acompanhava... A alegria de Laura em passar os finais de semana comigo era contagiante; até minha mãe comentava de como ela se transformava ao me ver. Meu amor por ela também era incondicional; trabalhando numa cidade a mais de 150 km de distância, não via a hora de chegar sexta-feira pra pegar a estrada pra chegar na casa dos meus pais e poder abraçar minha filha. Com isso, minha vida amorosa acabava ficando em segundo plano... Um caso aqui e outro ali; mas sempre evitando ter um compromisso mais sério. Laura foi tomando corpo e se tornando uma menina de chamar a atenção por onde passava: coxas roliças, bumbum volumoso e empinado, seios fartos e um rostinho angelical. Mas ela, na minha presença, continuava a se comportar como uma criança carente de carinho de pai sentando no meu colo, me abraçando e me enchendo de beijos... Mas eu, mesmo tendo alguns pensamentos maliciosos de vez em quando, procurava controlar meus instintos de macho com aquela bundinha sentada bem em cima da minha piroca; já que ela era minha filha. Sempre passei minhas férias integralmente na casa dos meus pais justamente pra ficar todo o tempo com Laura. Ano passado (2013), chegando novamente minhas férias, foi Laura que deu a idéia de passarmos alguns dias em um hotel fazenda; onde uma das suas amigas passou com os pais e adorou. Lá fui eu fazer as vontades da minha filha alugando um chalé com dois quartos, sala e banheiro. Chegamos na parte da tarde e naturalmente fomos conhecer toda a área do hotel. No dia seguinte, ao nos prepararmos pra irmos pra piscina e que pude comprovar o quanto minha filha estava maravilhosa naquele biquíni... Me vi admirando todo seu corpo, principalmente sua volumosa bundinha. Dentro da piscina com ela a todo momento se esfregando em mim pra me abraçar, meu pau ficou tão duro que saiu pra fora da sunga. Pra despistar, dei um jeitinho pra chegar até a escada onde sentei com a intenção de esperar minha excitação diminuir; só que, Laura, todo eufórica se aproximou e sem mais nem menos sentou no meu colo. Rapidamente segurei-a pela cintura pra fazê-la sair, mas já era tarde, Laura nos poucos segundos que ficou no meu colo sentiu minha situação... Ela ficando do meu lado me dando um beijo e sussurrando: - Hihihihihihi! Desculpe pai; não sabia que você estava assim!... Fiquei meio atordoado com aquela atitude de Laura que nem me atrevi a lhe responder. No terceiro dia, após ficarmos um pouco na piscina, fomos por uma trilha no meio do mato até chegarmos em uma pequena cachoeira que formava uma pequena piscina natural adaptada. Entramos na cachoeira e depois entramos na piscina. Logo que o único casal que ali estava foi embora, Laura grudou no meu pescoço me fazendo segura-la no colo. Novamente comecei a ficar naquela situação do pau duro crescer tanto até sair um pedaço (a cabeça) pela lateral da sunga... Laura percebendo meu nervosismo: - Fique calmo pai; não tem ninguém por perto! - Eu sei... Mas pode aparecer alguém de repente! - Kakakakaka! E daí? A água daqui não é transparente igual a piscina não!... Laura falava como se soubesse que meu pau estava pra fora da sunga... Curioso: - Do que você está falando? - Ué! Lá na piscina você não ficou com medo de alguém ver ele pra fora da sua sunga? Fiquei todo sem jeito na frente da minha filha: - E você viu? - Kakakakaka! Primeiro eu senti ele no meu bumbum, pra depois ver né? - Que isso Laura? Que modo é esse de falar comigo? Ela se soltando dos meus braços e ficando na minha frente pra me abraçar a ponto de me apertar em seu corpo: - Só porque você é meu pai? Qual o problema? Sua filhinha já não é tão bobinha mais não!... Pela primeira vez tive coragem de também abraçar minha filha e sentir melhor aquele contato tão íntimo a ponto da parte da minha piroca que estava pra fora encostar na sua coxa. - Tá bom sua danadinha; mas se chegar alguém você já sabe né? - Pode deixar paizinho, eu me afasto pra bem longe de você... Kakakakaka!... Desci a mão e passei nas suas nádegas e voltando a subir rapidamente com elas: - Larga de ser bobo pai; pode continuar passando a mão na minha bunda... Vai! - Mas eu não me sinto bem fazendo isso filha! Ela colocando suas mãos na minha cintura e me dando vários beijos no rosto: - Mas você está com vontade de passar a mão em mim, não está? - É, estou sim... Mas acho que eu não devo aproveitar só porque estou sozinho com você! Ela pegando uma das minhas mãos e levando-a até sua bundinha: - Mas eu quero sentir seu carinho pai... Pode apertar; vai!!! Olhei pra todos os lados antes de levar também a outra mão e apalpar gostoso aquela bundinha durinha... Ela sorrindo: - Tá gostando pai? - Muito filha...! Foi quando ela levou a mão e passou sobre a sunga e também sobre a parte exposta: - O que você está fazendo? - Também tenho desejos pai!... - Mas comigo??!!! - Confessa pai; você também tem desejos por mim, não tem? - Não filha; não é bem assim...! Saí da piscina e pegando uma toalha pra esconder toda minha excitação: - Acho melhor a gente voltar filha; isso aqui está muito deserto! - Tá bom pai... Também já está na hora do almoço. Fomos pro chalé, e assim que Laura saiu do banho enrolada numa tolha eu entrei pra tomar o meu. Saí também enrolado numa toalha, e ao olhar pela porta entre aberta do quarto de Laura tive a impressão de vê-la de bruços nua da cintura pra baixo. Não resisti e acabei entrando no quarto: - Filha... Não vai acabar de se vestir pra irmos almoçar? - Só dez minutos pai...! Meu Deus! Ver o traseiro todo de fora da minha filha me fez imaginar mil coisas ao mesmo tempo. Sentei do seu lado e depois de admirá-la por alguns minutos: - Quer virar de frente pra mim? - Perguntei. - Eu não!... Se eu me virar você vai ver minha xoxota! - Ué! Não foi você que se mostrou toda liberal comigo lá na cachoeira? - Kakakakaka! Mas agora estou com um pouquinho de vergonha! Tomei coragem e levei a mão na sua bundinha fazendo carinho: - Então eu vou sair pra você se vestir, tá bom? - Não vai não pai, fica!... Foi quando a vi se virando lentamente deixando-me ver sua linda e quase careca bucetinha. Naquele momento fui esquecendo minha condição de pai, pra só enxergar uma fêmea deliciosa ali na minha frente. Levei a mão passando o dedo na sua xoxota e ela levando a mão na minha toalha puxando-a liberando meu pau duro. Laura, sempre com um sorriso no rosto, levantou e vindo ficar de cócoras de frente pra mim no meu colo. Enquanto fui jogando meu corpo sobre a cama ela foi descendo com sua bucetinha até tê-la bem em cima da minha pica... Fiquei estático só esperando pra ver o que ia acontecer... Foi naquele momento que tive certeza de que minha filhinha já não era mais virgem... Ela soltando o corpo: - Aaaaaiiii! Aaaaaiiiii! Tem que entrar pai! Tem que entraaarrrr!... E logo em seguida senti a cabeça sendo engolida muito apertada por aqueles lábios vaginais... E ela, colocando suas mãos sobre meu peito começou a rebolar, gritar fazendo meu pau ir sumindo dentro da sua bucetinha: - Puta que pariu filha; não estou acreditando que estamos fazendo isso! Ela gemendo muito começou a subir lentamente e voltar com força socando sua buceta fazendo-a bater no meu saco: - Não goza pai! Não goza ainda não! Deixa eu gozar primeiro! Aaaaahhhh! Aaaaahhhh!... Pra minha sorte ela não demorou pra ter seu orgasmo e sair de cima do meu pau pra cair deitada do meu lado. Sentei na beirada da cama e fui tocando punheta até soltar tudo no chão do quarto. Ela voltando a sentar no meu colo, me abraçando e me beijando: - Adorei paizinho; foi melhor do que eu pensava!... Eu perdendo o resto de pudor que podia ainda ter, beijei sua boquinha: - Você premeditou tudo isso; pra a gente vir pra esse hotel e transar? - Hihihihihihi! Mais ou menos paizinho... Vontade eu já estava tendo a muito tempo, mas achava que não ia rolar! Tentei conversar com ela sobre sua perda da virgindade, mas ela desconversou e apenas me disse que estava fazendo mais de dois meses que estava sem namorar. Vamos almoçar, depois andar a cavalo pela fazenda, e o tempo todo eu pensava na besteira que eu tinha feito com minha filha. E foi novamente quando fomos tomar banho pra irmos ao restaurante do hotel pra jantarmos, que eu tomando banho primeiro ela bateu na porta: - Deixa tomar banho com você pai; deixa? Mesmo antes de abrir a porta meu pau já estava duríssimo. Laura sem nenhum pudor se despiu na minha frente e entrou no pequeno Box que mal cabia uma pessoa e foi direto segurando minha piroca e fazendo pequenos movimentos de vai e vem: - Caramba pai; já está assim é? Achei até melhor que ela me masturbasse, ao invés de irmos pra cama e transarmos novamente: - Isso filha, vai com a mão mais rápido, vai!!!! Estava até com os olhos fechados quando senti que ela deu uma lambida na minha pica: - O que você fez filha? - Só dei um beijinho nele!... - Mas você também passou a língua no foi? - Passei sim pai; quer mais, quer? Puta que pariu, estava descobrindo que minha filha sabia muito mais de sexo do que poderia imaginar: - Quero sim filha, chupa o papai, chupa!... E a danadinha abocanhou um bom pedaço da minha pica e mamou tão gostoso que rapidamente eu estava soltando o primeiro jato em sua boca... Ela tirou a boca e com a mão foi me fazendo terminar de gozar dentro do Box. Foi foda descobrir que tinha uma filha bastante safadinha; mas ao mesmo tempo, sabia que se eu não aproveitasse que ela tinha vontade de transar comigo, outro filho da puta qualquer ia deitar e rolar naquele corpinho. Ficamos mais dois dias no hotel, e, sem mais nenhum remorso em metia a vara na minha deliciosa filhinha. Com medo de Laura continuar morando com meus pais e virar uma putinha como muitas meninas, resolvi levá-la pra morar comigo. E foi somente um mês depois é que consegui convencer Laura deixar comer sua bundinha que ainda era virgem... Foi indescritível sentir meu pau duro arrombando aquele cuzinho fazendo-a gritar e ao mesmo tempo dizer que estava adorando dar a bunda pra mim. Só sei, que não sei até quando vou ter minha própria filha como minha mulher... Eu com 38 anos e ela 18, estamos completando um ano juntos na cama e Laura parece ser mais fogosa do que quando começamos.
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O incesto entre pai e filha é por demais gratificante, de sabor extra especial, produzindo, em nós pais, uma excitação além dos limites. Leia “O tesão pela minha filhinha“, sei que irá gostar. Parabéns !!! Votado com louvor !!!