Dr. Alberto vivia de implicância com sua filha Carol quando a via trajando roupas que pra ele eram muito indecentes; mesmo dentro de casa: Blusas decotadas mostrando parte dos seus peitinhos já bem desenvolvidos, short´s mostrando a poupinha da sua bundinha volumosa e redondinha, e até sainhas curtas que batiam no meio das suas grossas coxas sem se importar da calcinha ficar aparecendo. - Pô mulher; espero que a Carol não saia na rua vestida desse jeito! - Qual o problema homem? Ela tem um corpo bonito e tem mais é que se mostrar mesmo! Ele ficava puto com a mulher quando ela sempre achava que a filha estava em condições de sair de casa com aquelas roupas tão chamativas. Certo dia, lendo um jornal sentado no sofá quando viu a filha descendo as escadas com uma saia com menos de um palmo de tamanho: - Filha... Vai sair assim, é? Ela vindo, sentando no seu colo dando-lhe beijos no rosto: - Claro que não né papi; tô com uma calcinha transparente... Hahahahaha! Sempre que ela fazia aquilo, ele fazia um esforço tremendo pra se controlar sentindo até o cheiro de sexo que sua filha exalava; Carol sempre foi uma menina muito atirada. Dr. Alberto estava com seus 46 anos e Carol com 17; loira e tinha um corpão tipo violão. Quando ela disse que ia trocar só a calcinha pra ir até a padaria: - Veste também outra saia filha; esta está muito curta! - Hahahahaha... Tá com ciuminho da sua filhinha é? Ela estava demorando muito sentada no seu colo e ele começou a ficar preocupado sentindo seu pau querendo ficar duro: - Não é isso Carol; só não gosto que fiquem olhando pro seu corpo! Que alivio quando ela levantou do seu colo; mas, ela ficando na sua frente lhe fazendo uma pergunta muito difícil de responder: - Você gosta do meu corpo papi? - Acho você linda! - Mas você gosta do meu corpo, gosta? Dr. Alberto careta do jeito que era, gaguejou pra conseguir responder que "sim". Carol se jogou novamente no seu colo que ele sentiu o peso da sua bunda esmagando seu pau meio duro... Ela lhe abraçando e dando-lhe mais beijos: - Pode deixar que vou colocar uma saia mais comprida; tá bom? Mais em casa posso ficar assim, não posso? Sua vontade foi de responder que "não"; mas ele, que estava com o pau já duríssimo e sabendo que a filha devia estar percebendo, resolveu olhar pra baixo vendo que realmente ela usava uma calcinha branca transparente que aparecia até seus ralos pentelhos. - Em casa pode desde que não tenha pessoas de fora; combinado? Carol mexendo discretamente seu bumbum bem em cima do seu pau e esfregando seu nariz no do seu pai: - Minha vontade é poder ficar nua dentro em casa; você deixaria? - Você é maluca, é? Se fizer isso vou ser obrigado a lhe dar umas palmadas! - Hahahahaha... Vou adorar se você bater na minha bunda! - Que isso menina? Perdeu o juízo? Ela levantando e adorando provocar seu pai sabendo que ele que era tão certinho tinha ficado de pau duro por causa dela: - Vou trocar de roupa lá no meu quarto; você quer ir lá ver? E saiu toda rebolativa deixando Dr. Alberto abobalhado sentindo sua excitação quase rasgando sua calça... Ele ficou uns três minutos na dúvida, até levantar e caminhar chegando na frente do quarto de Carol. Ele desconfiava, mas ao chegar na porta que estava aberta viu sua filha totalmente pelada mexendo nas roupas dentro do armário. Mesmo para um homem correto como ele, aquela cena da filha nua com sua maravilhosa bunda virada na sua direção lhe fez de repente desejar sua filha como uma mulher... Mas rapidamente se arrependeu pelos seus pensamentos e a opção que ele teve foi de ir até o banheiro se masturbar imaginando metendo na sua filha por trás. Ele novamente na sala, Carol desceu trajando realmente uma saia um pouco maior e saiu pra rua. Ela não demorou nem vinte minutos pra voltar da padaria, e levando as compras até a cozinha voltou com a finalidade de provocar mais ainda seu pai... Ela sentando novamente no seu colo toda dengosa: - Você gostou de me ver pelada? - Menina... Menina... Se sua mãe fica sabendo desse seu comportamento...! Carol beijando muito seu rosto: - E ela precisa ficar sabendo? Dr. Alberto voltou a sentir seu pau endurecendo e pela primeira vez colocou uma das mãos sobre a coxa da filha fazendo um leve carinho. A culpa um pouco da filha ter aquele comportamento era da sua esposa, que a incentiva a ser tão provocativa. Ela pegando a mão do seu pai e levando-a até sua calcinha: - Filha... Filha... Não faça isso! - Tira papi; tira minha calcinha pra você bater na minha bundinha!... Dr. Alberto pensou na bundinha que ele viu lá no quarto e desejando vê-la novamente: - Quer apanhar mesmo, é? - Quero... Quero muito sentir sua mão na minha bunda! Ele com o coração palpitando acelerado começou a puxar a calcinha da filha que levantou-se pra facilitar. Carol sem a calcinha que seu próprio pai tirou, deitou de bruços sobre suas pernas e levantou a saia: - Bati papi, bati!... Dr. Alberto deu dois tapinhas de leve em cada nádega e depois alisando começando a gostar da safadeza: - Prefere tapa ou assim filha? - Assim é melhor papi... Pode apertar com a mão!... E ele apalpando as nádegas da filha reparou entre suas pernas os lábios da bucetinha aparecendo... Ele encostou a mão muito rapidamente e Carol abrindo mais as pernas: - Pode passar a mão nela também papi!... E Dr. Alberto começou a passar o dedo na valetinha vaginal da filha sentindo seu pau até pulando debaixo dos seios dela... Carol levando também sua mão por entre as pernas do pai até chegar onde estava seu pau duro e apalpando junto com o tecido: - Isso é muito gostoso papi... Hummmmm! Hummmmm!.. Não para papi... Não para! Maaaaiiiisss! Maaaiiiisss! Oooooh! Oooooh! Dr. Alberto pensou até em enfiar o dedo, mas ficou com medo de descobrir que a filha já não fosse mais virgem. Quando Carol se ajeitando começou a querer abrir sua calça: - Não filha, não!!!!... Isso você não pode fazer! - Ah papiiiiii, queria tanto ver como é o seu!... Ele sentiu uma pontada no coração com ela talvez querendo comparar o seu com o de alguma outra pessoa. Mas ele também tinha medo de assustar a filha já que tinha uma jeba um pouco exagerada: uns 22 cm e grossa. Ela muito malandrinha resolveu continuar com o joguinho de provocação tendo a certeza de que seu pai não ia brigar com ela... Sentou no sofá e foi abaixando a alça da sua blusa deixando aparecer seu peitinho: - Quer dar beijinho aqui papi, quer? Dr. Alberto sentia que não ia aguentar tanta pressão... Quando se deu conta já estava com a mão apalpando o peitinho enquanto ela ia descendo a outra alça pra também colocar o outro pra fora: - Pelo amor de Deus filha; porque você está agindo assim comigo? Ela empinando o peitinho pra cima sentindo que ele estava com vontade de chupar: - Porque eu sei que você me deseja! Ele deu uma chupadinha rápida enquanto massageava o outro: - Eu não posso te desejar; você é minha filha! Ela levando a mão novamente e apertando seu pau por cima do tecido: - Você me deseja sim papi; olha como você está excitado! - Mas isso é pecado filha! - Não é não papi; isso apenas é um tabu... Tem muitos pais que fazem essas coisas com suas filhas! Ela foi ficando meio de lado, e enquanto ele voltou a colocar a mão na bucetinha e até a enfiar o dedo, ela voltou a tentar abrir sua calça. Dr. Alberto dedilhando dentro da bucetinha foi lembrando de já ter lido muito sobre incesto de pai e filha deixando ela abrir sua calça e puxar seu pau duro pra fora: - Meeeeuuuuu Deus... O que é isso? - Não precisa ficar com medo; não vou querer abusar de você não!... Ela acariciando e querendo ver todos os detalhes daquela imensa trolha: - Carammmmmba! Nunca imaginei isso papi! Dr, Alberto foi ficando mais tranquilo vendo Carol fazendo carinho e dando beijinhos na cabeça do seu pau. Ela olhando pro ele: - Ele cabe em mim, não cabe papi? - Não, não e não!... Nem posso imaginar uma coisa dessa! Ela ficando de joelhos com seu pai no meio das suas pernas, segurou o pinto e encostou sua bucetinha e depois ela mesma esfregando a cabeça entre os lábios vaginais: - Tenta enfiar ele em mim papi, tenta!... Ele dizendo que não podia, mas foi deixando ela ficar esfregando que sentia a bucetinha molhar a cabeça da sua pica... Ela continuou insistindo até que ele não aguentando mais pegou-a no colo e a levou até a mesa colocando-a deitada. Carol suspendeu suas pernas apoiando-as no peito do seu pai, enquanto ele procurava colocar seu pau na portinha: - Ah! Ah! Ah! enfia papi! Eeeennnnnnfia! Ah meu Deus! Ah meu Deus! Tá entrando papi! Táááááá eeeeennnntrannnnnndo! Aaaaaiiii! Aaaaaaiiii!... Dr. Alberto mesmo vendo a filha com os olhos esbugalhados e gritando, resolveu empurrar até o fim e começar a socar como um cavalo incontrolável... Lá pela décima socada, Carol já suportava melhor aquela tora indo e vindo dentro da sua bucetinha que devia ter se transformado num túnel... Foram vários minutos com seu pai lhe metendo a pica grande e grossa que ela teve dois orgasmos quase que simultâneos antes dele tirar e ficar gozando sobre sua virilha. Dr. Alberto vendo depois a alegria da filha, e ele tendo adorado comê-la, resolveu deixar de lado aquela sua caretice de homem todo certinho. Era os dois ficarem sozinhos em casa pra logo irem pra putaria. Putaria mesmo, pois Carol virou uma tarada pela piroca do pai que resolveu não ter nenhum pudor pra mamar e pedir pro pai meter forte na sua buceta.
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