Lembranças da Minha Infacia

Numa noite de chuva forte, que eu estava com medo e fui até o quarto deles pra dormir junto eu tinha me deitado no meio dos dois e sem querer ao me posicionar na cama senti uma coisa dura cutucar minha bunda, e meu pau gritou comigo me mandando deitar do outro lado perto da minha mãe, ao me levantar, vi que a calcinha da minha mãe estava caída no chão e eu deitei bem quietinho de costas pra ela. Depois de uns cinco minutos minha mãe reclama de meu pai se aproximar dela, dizendo que eu estava ali, e ele disse que eu já devia estar dormindo, pois estava bem quietinho, eu estava bem acordado, porem ficara quieto para não levar oura bronca, pois estava com medo de dormir sozinho no meu quarto.

Minha mãe disse será que ele dormiu rápido assim, estão ela me chama e eu fico quietinho, meu pai diz a ela viu, podemos terminar a foda que ela empacotou, só que agora vai ser no seu cú, meu bem, vira de ladinho que agora vou gozar nesse rabão.

Minha mãe virou e como a cama era estreita apesar de ser de casal precisou me abraçar para se posicionar melhor, meu pai empurrou a perna da minha mãe para frente de modo que seu joelho ficou encostado no meu rego.

Meu pai se levantou e disse pra minha mãe não se mexer, e veio ver se eu estava dormindo mesmo, e disse a ela fica tranquila ele dorme como uma pedra, vou pegar a vaselina, para nós e vamos aproveitar bem esta oportunidade. Minha mãe falou que era melhor deixar pra outro dia, mas meu pai retrucou, nada disso, não é sempre que você me deixa foder seu cú e hoje é um presente pra mim, podia chover forte todo dia, que eu ia adorar comer se cú com ele aqui na cama.

Meu pai lubrificou minha mãe e seu pau, que comecei a suar frio, não sabia naquele momento o que estava acontecendo comigo, mas estava ansioso para ver aquilo se concretizar.

Quando meu pai dise é agora, senti o joelho da minha mãe cutucar minha bunda, e ela gemeu forte e incrivelmente prazeroso no meu ouvido.

Depois mais uma estocada do meu pai e outra gemida da minha mãe. Ela disse para ele ter calma, pois senão iria me acordar, e ele disse rindo, é bom que assim ele já aprende o que é ser homem de verdade.

Foram umas quatro ou cinco estocadas a mais quando meu pai empurrou minha mãe sobre mim e gemeram tanto que me senti gozado pelos dois. Passados alguns instantes eu havia dormido, e acordei com um peso enorme sobre mim, era minha mãe que estava sobre mim, já era de manhã e ela estava totalmente sem roupa e de tão cansada que ela estava quando me mexi ela se virou na cama e eu vi uma mancha molhada enorme na cama e na minha bunda.

Fui pro meu quarto e troquei a roupa e fui brincar no quintal com os vizinhos.

A noite quando meu pai já havia chegado do serviço ele me abraçou muito forte e disse que sempre que chovesse forte eu poderia ir dormir com eles.

Eu é claro adorei a ideia pois era isso que eu mais queria naquele momento.

Passados uns três ou quatro dias, ao anoitecer estava bem chuvoso, e despedi dos meus pais e fui para o meu quarto dormir, como não tinha porta naquela época eu ouvia tudo que eles conversavam na cozinha.

Depois de um tempo percebi que minha mãe veio até o meu quarto ver se eu tinha dormido, e eu fiz de conta que sim, pois estava tão eufórico com a chuva que não queria dorir sozinho.

Minha mãe volta a cozinha e fala em fazer café, pois com a chuva estava friozinho, escuto barulhos característico de cozinha, mas num certo momento o silencio tomou conta, pensei que tivessem ido dormir, mas logo escuto gemidos da minha mãe, pensei em levantar e sondar, pois estavam na cozinha, mas via a sombra refletida no chão e nitidamente dava pra ver que eles estavam transando.

Fiquei puto, pois queria era estar la e sentir o que senti anoite passada, mas parece que meu pai não iria gozar ainda, pois eles pararam, e foram tomar o café, riam bastante, e minha mãe disse nossa a chuva não paro assim o menino vai acordar, e você não quis gozar ainda, vai ficar sem esta noite.

Meu pai que nada se ele não acordar eu vou la chamar assim gozo no seu cú de novo, é muito mais gostoso, prefiro transar no seu cú, e com o menino junto, você apoia nele fica numa posição muito boa.

Ela falou quero ver se ele acordar, ai , nada de foda, porque eu não vou dar o cú perto dele, alias não vou fazer nada com ele acordado.

Meu pai disse relaxa ele é homem e é bom que saiba que um cú é muito bom. Vai meu bem vamos terminar isso que meu pau tá doendo de tesão e vou gozar no seu cu mesmo sem o menino hoje.

Minha mãe fala pro meu pai ir indo que ela ia guardar as coisas na geladeira e já ia indo e disse pra ele pegando a vaselina, pois queria duas vezes no cú,

Nisso dá um puta trovão que até ela se assustou, e eu claro corri pra cozinha com medo, ao chegar la minha mãe estava só de calcinha e sem soutien, eu fiquei estático tinha tomado outro susto, pois nunca tinha visto ela pelada, mas achei ótimo, e contornando as coisas disse para eu ir deitar na cama com meu pai que ela já vinha também, entrei debaixo das cobertas junto com meu pai e de conchinha com ele senti seu pau encostar na minha bunda, senti um calafrio enorme e ele se afastou rapidamente.

Minha veio e tive a impressão que já estava sem calcinha, se deitou entre eu e meu pai e ela disse rindo, você já tá pelado, tá frio, e riram, meu pai abraça a nos e ficamos os três bem apertadinhos, sentia os peitos da minha mãe nas minhas costas e os pelas da sua buceta peludaça, fazia cocegas em mim.

Meu pai pede a minha mãe pra pegar o potinho no criado e eu olhei pra ver o que era e vi que era vaselina, não sabia ler mas sabia o que era pois minha mãe sempre usou em minhas assaduras e pra por o maldito supositório em mim.

Minha mãe entregou ao meu pai e disse pra esperar eu dormir, ele disse que só ia preparar tudo, de repente um empurrão do meu pai e minha mãe grita com ele espera. Ele etão disse pisca pra mim só isso, eu não entendi, mas sentia as pernas da minha mãe se abrir e fechar bem devagar e em poucos minutos meu pai gemeu bem baixinho, e muito gostoso.

Eu permanecia quieto estático, e minha mãe disse acho que já dormiu, meu pai então posicionou a perna da minha mãe sobre mim e começaram a foder, minha mãe gemia bem baixinho, e meu pai firme em seu rabo, o delírio e o prazer da minha mãe me deixava louco, pra saber e entender o que ela sentia.

Meu pai deve ter gozados mais umas duas vezes, pois gemiam bastante e depois uma pausa e se repetiu e depois ela disse já chega por hoje senão você vai acabar comigo, amanhã vou estar tão cansada que nem almoço vou querer fazer.

Então dormiram e pouco depois eu dormi, pela madrugada já quase amanhecendo, escuto barulho na cozinha e vejo que meu pai estava arrumando a marmita para o trabalho, e minha mãe coitada estatelada na cama um bagaço naquela noite.

Levantei e vi meu pai peladão fazendo seu café olhei pro seu pau pensando nossa que será que ele sente, o que minha mãe sente com aquele pau entrando nela.

Meu pai me vendo ali estático, e hipnotizado pelo seu pau, me chama pelo nome e volto a si, ele me oferece café.

Tomamos café e não falamos mais nada, ele saiu pra trabalhar e eu voltei pra cama deles pra dormir com minha mãe, ao entrar no quarto vejo a buceta da minha mãe toda melada de um negocio branco escorrendo, e um ar de felicidade nela, me aproximei e não resisti em passar meu dedinho bem de leve naquela gosma, e o levei a minha boca, foi puro instinto, acabei fazendo isso mais umas duas vezes, e adorei o gosto daquilo, era adocicado.

Isso se repetiu por anos a fio até que minha mãe ficou gravida e nasceu minha irmã, ai não podia mais dormir com eles por causa dela.


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Comentários


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jose.caetano Comentou em 26/04/2014

Como começou muito bom mesmo, fiquei com bastante tesão.

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notório Comentou em 25/04/2014

Excitante e gostoso de ler.Parabéns, com certeza vou a continuação !!!

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shb Comentou em 01/04/2014

Eu adoro esse relato. Sempre me excita.

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fanyara Comentou em 24/02/2014

Mto bom conto.Bem escrito e sensual.Tem meu voto

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bianor Comentou em 24/02/2014

Muito bom este conto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Lembranças da Minha Infacia

Codigo do conto:
43411

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
23/02/2014

Quant.de Votos:
20

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