Lembranças da Minha Infancia XI

Vez por outra quando vou ao bar para meus pais encontro o senhor da construção e ele me cobra a visita, lhe prometi que ira dali dois dias, mas era apenas para chupeta, e um dia antes encontrei com meu amiguinho na obra e neste dia alem do boquete dei o cuzinho pra ele, e fui vigiado pelo senhor do seu quartinho.

No outro dia, voltei no finalzinho dia, fiquei de longe olhando quando todos já tinhan ido embora e cheguei, troxeram um potinho de vazelina no bolso, não sabia se conseguia aguentar aguele cacete no cú, mas ia ao menos brincar um pouco.

Ele estava saindo do banheiro apenas enrolado na toalha e nem acreditou quando me viu, olhou para os lados e disse.

Não acredito, que você veio, vamos entre.

Apontou para a porta, e fomos entrando, pedi para não trancar, e ele concordou, apenas fechou, ele já foi tirando a toalha e seu pau já estava quase totalmente duro.

Não foi preciso se dizer nada, ele se aproximou, e quanto mais perto chegava mais duro seu pau ficava e mais eu abria a boca para receber seu pau, ele já o punhetava, e ao entrar em minha boca foi demais, estava uma loucura, ele gemia muito e eu ia loucura comecei a me punhetar tambem, eu estava gozando e ele parou para me ver gozar enquanto chupava seu pau e comentou.

È garoto você é demais, me deixa louco.

E ver você gozando ahhhhh.....

Vou gozar moleque beba minha porra vai...

Abre a boca.

Toma ahhhh....    ahhhhh.... ahhhhh....

Me deliciei com a porra que saia daquele pau, depois sentou ao meu lado, novamente me pediu para chupar seu pau e ao inclinar ele alisava meu cuzinho, então lhe disse, que hoje ia tentar dar o cú pra ele, mas na condição de que eu comandaria tudo, pois se não desse, iamos parar.

Ele mais que feliz concordou na hora, então peguei o pote de vaselina e entregue em sua mão, ele fez uma cara de felicidade, pedi que lubrificasse meu cú, e depois seu pau.

Peguei seu pau e iniciei uma punheta bem devagar e ele com seus dedos explorarava meu rabo, iniciou com um e chegou a tres dedos com certa facilidade, ele já estava quase gozando, então me virou de costas e começou a passar seu cacete em meu rego e depois pelo vão das minhas pernas, ensaiando uma foda.

Ele se chegou ao meu ouvido e pediu para deixar ele me foder, falei para que fosse bem devagar, pois seu pau era muito grande, ele falou que teria calma e cuidado.

Então, lubrificou mais um pouco meu cú e posicionou, senti que seria doloroso, mas mesmo assim tentei receber, ele não aguentou o tesão e alias nem eu e gozou ali na porta do meu cú. Foi moito gostoso, estava escurecendo e pedi para ir embora.

A obra logo terminou só consegui fazer mais umas tres ou quatro chupetas nele, e nunca mais eu o vi.

Continua..........

Lembranças da Minha Infancia XI

Vez por outra quando vou ao bar para meus pais encontro o senhor da construção e ele me cobra a visita, lhe prometi que ira dali dois dias, mas era apenas para chupeta, e um dia antes encontrei com meu amiguinho na obra e neste dia alem do boquete dei o cuzinho pra ele, e fui vigiado pelo senhor do seu quartinho.

No outro dia, voltei no finalzinho dia, fiquei de longe olhando quando todos já tinhan ido embora e cheguei, troxeram um potinho de vazelina no bolso, não sabia se conseguia aguentar aguele cacete no cú, mas ia ao menos brincar um pouco.

Ele estava saindo do banheiro apenas enrolado na toalha e nem acreditou quando me viu, olhou para os lados e disse.

Não acredito, que você veio, vamos entre.

Apontou para a porta, e fomos entrando, pedi para não trancar, e ele concordou, apenas fechou, ele já foi tirando a toalha e seu pau já estava quase totalmente duro.

Não foi preciso se dizer nada, ele se aproximou, e quanto mais perto chegava mais duro seu pau ficava e mais eu abria a boca para receber seu pau, ele já o punhetava, e ao entrar em minha boca foi demais, estava uma loucura, ele gemia muito e eu ia loucura comecei a me punhetar tambem, eu estava gozando e ele parou para me ver gozar enquanto chupava seu pau e comentou.

È garoto você é demais, me deixa louco.

E ver você gozando ahhhhh.....

Vou gozar moleque beba minha porra vai...

Abre a boca.

Toma ahhhh....    ahhhhh.... ahhhhh....

Me deliciei com a porra que saia daquele pau, depois sentou ao meu lado, novamente me pediu para chupar seu pau e ao inclinar ele alisava meu cuzinho, então lhe disse, que hoje ia tentar dar o cú pra ele, mas na condição de que eu comandaria tudo, pois se não desse, iamos parar.

Ele mais que feliz concordou na hora, então peguei o pote de vaselina e entregue em sua mão, ele fez uma cara de felicidade, pedi que lubrificasse meu cú, e depois seu pau.

Peguei seu pau e iniciei uma punheta bem devagar e ele com seus dedos explorarava meu rabo, iniciou com um e chegou a tres dedos com certa facilidade, ele já estava quase gozando, então me virou de costas e começou a passar seu cacete em meu rego e depois pelo vão das minhas pernas, ensaiando uma foda.

Ele se chegou ao meu ouvido e pediu para deixar ele me foder, falei para que fosse bem devagar, pois seu pau era muito grande, ele falou que teria calma e cuidado.

Então, lubrificou mais um pouco meu cú e posicionou, senti que seria doloroso, mas mesmo assim tentei receber, ele não aguentou o tesão e alias nem eu e gozou ali na porta do meu cú. Foi moito gostoso, estava escurecendo e pedi para ir embora.

A obra logo terminou só consegui fazer mais umas tres ou quatro chupetas nele, e nunca mais eu o vi.

Continua..........