Lembranças da Minha Infancia X

Antes de continuar estava lembrando de alguns fatos ocorridos da minha infancia, uma certa vez, bricavamos de esconde-esconde, estavamos escondidos, quando fui esconder atras do barranco de uma obra com o julio, e eu fiquei de bruços sobre o barranco e julio ficou olhando pra mim daquele jeito e veio sobre mim, e chegando ao meu ouvido disse.

Você tem uma bunda maravilhosa deixa eu foder ela.

Deve ser muita gostosa, vou encher ela de porra, deixa

Falei para ele, ser rápido, mas que tambem era para ser segredo, pois não queria problemas em casa.

Julio, mal arreiou o meu shorts e cuspiu no meu rego e lambusou seu pau com cuspe e enfiou seu pau no meu cú, mal enfiou já gozou, eu na verdade mal senti prazer ou dor, foi muito rápido. Fomos embora.

Julio me procurou outras vezes, sempre alegando que seu pau se encaixava perfeitamente em meu cú mas não me dava prazer nenhum, não topava.

Um dia de tanto ele encher o saco eu falei que deixaria, mas só depois que eu fodesse com ele primeiro, então ele nunca mais encheu o saco.

Uma outra vez um rapaz moreno, amigo de infancia me pediu uma chupeta numa valeta numa outra obra, o que fiz este sim foi bem lebal chupei e em poucas chupadas, ele gozou rapido e gostoso, fizemos varias vezes, sempre nesta obra, era quase todos os dias no finalzinho do dia depois que todos os trabalhadores já tinham ido embora.

Numa dessas eu voltava da obra e ao passar na porta do bar um senhor me chama e oferece um guaraná, eu estava com uma baita cede e aceitei, o dono do bar me mandou ir embora mas o senhor me disse para ir e esperar na esquina que ele me daria uns doces.

Esava esperando lá e ele chegando disse que morava na obra e que me via todos os dias com o outro menino, e me pediu para fazer o mesmo, me deu os doces, e disse amanhã depois que terminar com o menino, manda ele embora, e depois entra por traz no quartinho que estarei esperando você.

Respondi a ele que ia pensar, e perguntei se não quiser se poderia ficar com os doces, ele disse que sim, e que tinha certeza que eu estaria lá.

No outro dia encontrei com meu amigo e disse a ele que não daria para aquele dia brincarmos, pois precisava ajudar minha mãe esperei ele ir embora, e fui procurar o senhor no quartinho, a porta estava entre aberta.

Fui entrando e ele disse feche a porta e venha até aqui.

Fui me aproximando e vi que ele estava nú e com um cacete monstruoso e muito duro na mão, parei no meio do caminho e fiquei olhando para aquilo tudo, e ele riu.

Calma garoto, não sou louco, quero apenas que você faça o que você faz com seu amiguinho, só isso.

Ainda fiquei parado ali olhando, e ele inciou uma leve punheta em seu pau.

Venha até aqui.

Não tenha medo.

Por favor venha, olha como esta duro e precisando de carinho.

Tomei coragem e fui até ele, ao me aproximar peguei em seu cacete que era muito grande e fui acompanhando a sua punheta, e logo ele pediu para abocanhá-lo.

Aquela coisa era enorme mal cabia na minha boca e chupava como dava, e em pouco movimentos dava sinal de que gozaria em instantes.

Parei um pouco pois ele o pediu se levantou, e me pediu para sentar na cama e ficou em pé entre minhas pernas, e começou a intensificar a punheta, vez por outra enfiava a pica na minha boca, tirava e punhetava.

Até em dado momento ele disse.

Viadinho abre bem a boca que eu vou gozar nela abre logo, vamos.

Eu abri e ele começou a gozar na minha boca.

Quando estava estava nas ultimas gotas ele diz para engolir tudo, assim eu faço e ele me pede para começar a chupar seu par e tirar as ultimas gotas.

Ele geme muito, e muito mesmo.

Depois ele sentou ao meu lado, e começamos a conversar, disse que me observa a vários dias, e sempre bate punheta me vendo chupar meu amiguinho. Sempre quiz que eu o chupasse tambem, pois o que via o excitava e demonstrava para ele que eu era muito bom no que fazia, e que o prazer seria enorme.

Nisso já pegava seu pau novamente o o fazia endurecer, quando já estava bem duro me pediu para chupar outra vez, eu arqueie o corpo e o fiz, com isso meu cú ficou desprotegido, e ele começou a dedilhar meu botãozinho, salivava, e com a lubrificação foi possível enfiar seu dedo todo em mim.

Conforme eu o chupava e ele o punhetava ao mesmo tempo seu dedo vasculhava meu cú, estava muito bom aquilo, eu estava adorando pois seu dedo grosso calejado do trabalho brassal, e aquele pau maravilhosso estava quase gozando, ele me pediu para deixar ser penetrado por seu pau, mas não o deixei, pelo menos por enquanto, disse a ele que tinha medo do tamanho, mas prometi que um dia deixaria, lhe pedi porra, então ele tirou o dedo do meu cú e se ajeitou melhou e serviu sua porra maravilhosa em minha boca.

Gozou maravilhasamente, não perdi uma gota seguer, depois sai pois não podia demorar, senão meus pais me castigariam.

Continua.........


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Comentários


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jose.caetano Comentou em 26/04/2014

Obras é muito bom, já dei gostoso pra pião de obra.Cada cacete hummmmmmmmmmm




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Lembranças da Minha Infancia X

Codigo do conto:
45931

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/04/2014

Quant.de Votos:
5

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