Um certo dia, Luiza nossa empregada, estava de saia limpando a casa e eu deitado no chão assistindo TV, resolvi virar e ver o que acontecia, e vi aquele bundão da Luiza.
Fiquei ali olhando por um bom tempo até ela percebeu e olhando pra mim disse:
O que você tá olhando ai moleque.
Pensei e lhe respondi.
Estava vendo algo maravilhoso.
Ela riu e disse que eu era muito garoto pra ela, mas logo retruquei lhe dizendo que ela poderia estar subestimando algo muito bom.
Então ela voltou a cuidar da faxima, mas senti um toque de exibição por parte dela, pois começou a demorar a limpeza na sala, e eu claro babava por aquele rabão.
A partir desse dia comecei a ficar de olho na Luiza, meu tesão estava cada vez mais aguçado, e um dia estava tomando banho e sabia que estava sozinh com a Luiza em casa, e gritei do banheiro para que ela me troucesse uma toalha, eu escondi a minha no banheiro e comecei a me punhetar para que quando ela entrasse eu estivesse de pau duro.
Ela chamou da porta e foi entrando ao me ver ficou olhando para mim, ali na sua frente de pau duraço e estendi a mão para pegar a toalha e ela não parava de olhar para meu pau.
Peguei-a pela mão e puxei de encontro a mim e ela tentava resisitir, e eu lhe disse
Luiza, chega perto estamos só nós dois em casa, venha vamos brincar.
Você tá louco moleque sua mãe nos mata e eu ainda vou perder meu emprego, e pior de tudo é enfrentar a minha irmã.
Calma ninguém precisa saber de nada, a não ser que você conte.
Comecei a bater uma leve punheta e ela não tirava os olhos da minha rola.
Vi que havia um desejo enorme nela, mas vi tambem que algo a impedia de seguir em frente.
Luiza, vem me abrace.
Não posso lucas, não tá certo, e alem do mais ainda sou virgem e quero casar assim.
Que bobagem Luiza, vem vamos nos divertir. Olha como estou com tesão por você venha.
Não Lucas, não vai rolar.
Vem Luiza, vamos pro quarto vamos só brincar um pouco então, prometo que você vai sair daqui virgem se quiser.
Puxei ela pelo braço e fomos em direção ao quarto.
Vem Luiza, pega no meu pau, vem bate uma punhetinha pra mim.
Luiza se ajoelhou entre minhas pernas e punhetava, enquanto eu arrancava sua blusa e soutien.
Que seios lindos Luiza, deixa eu mamar neles, que lindos mesmo.
Lucas até que pela sua idade tem uma pinto razoavel, é não achei que era desse tamanho.
Não falei aquele dia que você estava substimando. Iniciamos um rala e rola bem legal, puxei ela para cama e arranquei o resto da sua roupa.
Acariciava seus seios e fui descendo até sua buceta peluda, afastei seus pelo em busca de seu grelo, e achei um grelo enorme, quase um pintinho, comecei a chupar com muita força e vontade, e Luiza começou a gozar como uma louca, e não largava meu pau por nada, até que comecei a gemer e gozei em sua boca. Luiza a principio teve nojo pois nunca tivera levado uma esporrada na boca.
Sentamos na cama e perguntei se ela havia gostado da brincadeira, ela disse que nunca tivera ido tão longe com seu namorado, pois tinha medo de não resistir e acabar perdendo o cabaço.
Falei pra ela que sempre que tivessemos sozinhos, para nó brincarmos e que eu respeitaria seu cabaço até o dia que ela quisesse.
Assim sempre que tinhamos tempo, ou quando ficava dificil, arrumavamos um jeitinho, e brincavamos um com o outro até gozarmos.
Um certo dia Luiza estava meio triste, e cheguei perto dela perguntei o que tinha acontecido e ela disse que não aconteceu nada, que estava tudo bem, e que precisava trabalhar.
Falei pra minha mãe mandar a Luiza ir no meu quarto que precisava arrumar umas coisas no closet, e fiquei no quarto esperando ela vir.
Assim que chegou foi entrando direto no closet, e eu fui atras e tranquei a porta, ela me mandou abrir a porta e sair, disse que eu era louco, que estava odo mundo na casa, e eu lhe disse.
Não Luiza, inventei pra minha mãe pra poder você vir até aqui e a só me contar o que aconteceu. Ela se sentou no banquinho e começou a chorar, disse que seu namorado pediu para alizar seus seios, e mamar neles, ela acabou deixando, pois comigo foi muito gostoso, e com seu namorado tambem estava, mas ele começou a querer mais, pediu uma chupeta e ela deixou ele na vontade.
O cara ficou puto disse que ela era uma vagabunda, e que empregadinha tinha mais era que se foder e dar pro namorado. Ela gritou com o cara e acabaram terminando o namoro.
Fiquei com a maior dó, até me senti culpado, a abracei e pedi desculpas, mas que mesmo assim o cara não podia fazer o que fez com ela.
Por estar abraçado com ela foi inevitavel não ficar com tesão, Luiza uma morena linda, seis anos mais velha que eu apenas, e com um corpaço.
Logo estavamos nos beijando e beijando pra valer. Luiza puxou meu pau pra fora do short e me chupou com muita vontade, parecia um bezerro desmamado, e pediu, goza na minha boca.
Seu pedido soou como lamento e fonte de tesão e gozei na sua boca foi tanta porra que a coitada até engasgou, mas desta vez não teve nojo, e pelo contrario, lambeu tudinho.
Saimos do closet, e disse a ela que esquecesse o cara e procurasse alguém que a merecesse, nos beijamos e ela voltou aos afazeres e eu fui brincar de bola.
Vez por outra eu e a Luiza, iamos ao closet e ela me chupava até gozar, ficou viciada em porra, e eu em chupar seu seios, e que seios, um dia estavamos sozinhos e a chamei para ir ao meu quarto para brincarmos.
Ela foi entrado e já arrancando a blusa e lhe pedi que ficasse totalmente pelada, ela hesitou mas acabou cedendo, porem me lembrou que era cabaço e que assim ia permanecer.
Pedi que deitasse na cama, e chupar seus seios e fui descendo até sua buceta, Luiza, gozou rapidinho e não larguei sua buceta, virei e pedi que me chupasse tambem, deixei sua buceta bem melada, e comecei a passar o dedo alisando seu relo e seus labios, e ela me advertiu quanto ao cabaço.
Eu a tranquilizei, mas não parei por nada, e logo ela estava delirando de prazer, nessa hora, mudamos d posição deixando-a de bruços sobe a cama e me deitei sobre ela, mordia sua nunca, suas orelhas, e fui descendo rumo a sua bela bunda, afastei as banda e chupei aquele botãozinho como nunca, e ela gozava tanto que se molhava toda, nunca tinha isto uma mulher se molhar assim e mais ainda só com as caricias.
Sem que ela percebece lubrifiquei meu pau com vaselina e deixei uma boa quantidade na cabeça, e abri seu rabo, mirei e enterrei em seu cú sem dó nem piedade, uiza gritou, esperneou, me chamou de filho da puta para cima, e claro gozou, mas gozou muiito.
Deitei sobre seu corpo, e ao pé do ouvido lhe disse.
O cabaço da buceta tá preservado como prometido, mas o do có é meu.
Luiza chorava, mas não parecia de dor ou de arrependimento, era puro prazer.
Então ela ordenou.
Fode Lucas, fode pra valer que agora sou tua.
Iniciei uma sequencia de estocadas leve em seu cú e gozei, fiquei paradinho acariciando seu corpo, e depois de uns dez minutos, iniciei outra vez a estocar em seu cú.
Bombava com carinho, mas com precisão de ir o mais fundo possível, arrancava de Luiza gemidos e sussurros de uma leoa prestes a gozar. Em poucos minutos estavamos gozando juntos.
Ficamos deitados lado a lado e começamos a conversar, Luiza estava agradecida pelo prazer que recebera, mas ao mesmo tempo preocupada pois sem cabaço no cú como ficaria com seu namorado, lhe disse para não esquentar, pois o cabaço que conta é da buceta, o do cú nem vão ligar, ainda mias se ela ficar viciada em dar o cú.
Fomos tomar banho e logo ela foi embora, sempre que podiamos comia seu cú no closet, Luiza passou a usar saia com muito mais frequencia, e as vezes usava uma saia comprida preta, e ficava sem calcinha para nos facilitar a vida.
Tentei aqui lembrar como Lucas me contou, acredito que esteja bem próximo da realização dele.
Continua....