Prazer sem Limites II

Era verão um calor medonho, dava fritar ovo no asfalto, estava sem camisa e só com uma sunguinha tomando banho de mangueira, estavamos eu e meu pai apenas em casa, e via que ele me olhava pela janela de vez em quando.

Eu via ele me olhando mas parecia que olhava diferente. Meu pai estava sem camisa e vestia uma bermuda branca, numa de brincando quando ele passou por perto e sem querer acabei molhando ele, meu pai riu e começou a brincar comigo, quando estava bem pertinho pude ver que sua bermuda ao molhar ficou praticamente transparente, e pude ver que ele estava sem cueca e que seu cacete ficou bem visivel pra mim.

Ficamos brincando de um molhar o outro e pude perceber que ele estava ficando com tesão, pois seu pau crescia dentro da bermuda.

Meu pai me chamou para tomar banho, dizendo que poderia ficar gripado, mal enro no banheiro já estava totalmente nú, e me mandou tirar a roupa tambem, tomamos uma banho rápido, e eu olhava aquele pau agora bem duro a minha frente.

Acredito que meu percebera que eu o olhava e mais propriamente seu pau. Fomos para os quartos e logo meu pai estava na sala com um short bem largo e me chamou para deitar ali com ele e ver televisão.

Estava passando um filme na TV e eu deitei em seu colo, logo sentia seu pau durissimo cutucando minha nuca e aquilo me dava um baita tesão, mas tentava não pensar naquilo. Logo acabei adormecendo e não sei quanto tempo depois meu pai tambem.

Passado algum tempo sinto meu rosto esquentar, mas tava tão cansado que nem me toquei, e continuei dormindo, depois de mais um tempo acordei com algo molhado e frio no meu rosto, levei a mão e senti algo gosmento, logo percebi que era porra, meu pai tinha gozado e molhou sua roupa e meu rosto, pensei em levantar, mas achei que seria uma boa estrategia ficar ali como se nada tivesse ocorrido.

Me ajeitei melhor e sentia o pau do meu pai voltar a endurecer. Numa de abrir a boca para bocejar, abocanhei o corpo daquele cacete, sentia o quanto era grosso e voltei a fingir que dormia, nisso meu pai acorda, e percebendo o que acontecera, deu um jeito de se levantar e foi se limpar no banheiro.

Fiquei ali deitado, e acabei cochilando, ao voltar meu pai ficou pelado, parado ao meu lado, e seu pau duro como uma pedra, ele o punhetava bem devagar, e olhava meu corpo. Meu pai parecia que ia gozar a qualquer momento, então virei de costas mantendo como se estivesse dormindo e logo ele sentou ao meu lado e começou a aliar minha bunda.

Sentia seu desejo e ele continuava na punheta, quando percebi que estava para gozar, ele parou, então virei depressa e olhando seus olhos e ele com aquela cara de assustado eu lhe disse:

Pai continua, goza pra mim.

Você tá louco, isso é errado.

Pai, sempre sonhei com este momento, goza na minha boca.

Puxei ele pelas pernas e com a boca aberta seu pau veio certinho de encontro.

Mal toquei em seu cacete e ele gozou. Gozou muito que eu até engasguei, meu pai disse:

Agora moleque fodeu, ou melhor vou foder, pega a vaselina na mesinha lá no meu quarto, que eu vou te foder, coo fodo sua mãe, bem fodido mesmo.

Não podia perder tempo, fui correndo, e ao voltar encontro meu pai já pelado com seu cacete super duro e numa vagarosa punheta, me aproximei e ele foi logo dizendo.

Venha e chupe meu pau, quero ver suas habilidades.

Ajoelhei entre suas pernas e pegando aquele pau comecei a chupar com toda a vontade do mundo.

Meu pai delirava, com a chupada que eu me empenhava.

Chupa viadinho do papai, chupa meu cacete.

Chupa esse cacete que te gerou.

E eu nossa, ai que chupava mesmo.

Meu pai me pegava pelas orelhas e fodia minha boca, eu até engasgava, e era só elogios.

Meu você chupa muito bem, sua máe perde longe para você.

Você devia ensinar ela a chupar assim, ahhhhh.... chupa vai. Ahhhhh....

Sempre sonhei com uma filha, mas puta como você é muito melhor.

Chupa filhinha do papai, chupa, vamos quero gozar na sua boquinha outra vez, chupa menina.

Ahhhh..... Ahhhhhhh.... vou gozar minha filha, chupa vagabunda, chupa o papai, vai.

Meu pai gozou como um louco, e gozou muito, que delicia de porra ele tem, me deliciava em saborear toda aquela porra despejada na minha boca.

Sentei ao seu lado no sofá, e ele me abraçava e beijava meu rosto. E conversavamos.

Moleque como você é bom nisso, pelo visto não sou o primeiro, não é.

Não pai, já faz muito tempo que não, e a proposito sempre o desejei.

Porque não me procurou.

Tive medo, não sabia como seria sua reação, achei que não ia gostar disso.

Bom na verdade não gostei de saber que meu filho é uma menina, mas se eu puder aproveitar disso vou relevar.

Enquanto conversavamos meu pai iniciou uma leve e vagarosa punheta, seu cacete foi ficando duro, e bem duro.

Pai lembra um dia que estava chovendo e que fui para o quarto de você, e dormi junto.

Claro faz tempo, o que que tem.

Fingi que dormia e senti um puta tesão quando você fodeu a mamãe, senti um puta tesão, uma vontade de estar no lugar, dela.

Meu você vai sentir já já o que ela sente, você entrar na vara, que ela tanto gosta e goza muito nela, assim como você vai gozar tambem, pega no meu cacete vai.

Iniciei uma punhetinha leve, e continuamos a conversa.

Pai sempre que vocês fodem eu fico atras da porta escutando, e me acabo na punheta, uma vez gozei umas dez vezes enquanto fodiam e gozava dentro da taça de vinho, depois levei pro meu quarto e bebi tudinho enquanto me punhetava.

Então você adora beber porra, que safadinha. Mas me diz uma coisa, quem foi seu primeiro homem, ou melhor quem foi o moleque que te arrancou o cabaço.

Pai é melhor deixar quieto esse assunto, você pode não gostar, e mais pode dar problema.

Vai me conta, conta como foi, doeu muito, rs.

Caralho pai. Isso não é legal de comentar ainda mais com você.

Vai conta como foi apenas, pode manter em segredo seu arrombador, ou será arrombadores.

Ta pai conto, minha primeira vez foi com amigo que é um pouco mais velho que eu, ele …..Leiam Lembranças da minha infancia.

Enquanto isso conforme descrevia meu pai estava com seu pau todo babado em minha mão e me pediu a vaselina, para lubrificar meu cúzinho.

Fiquei meio de ladinho e ele enfiava seu dedo cheio de vaselina no meu cuzinho.

Depois ele me pos debruçado no braço do sofá e lubrificou seu cacete, e apontou para meu cú.

Filhinha do papai! Vou arrebentar esse cuzinho vou foder até você gozar! Mas gozar muito!!!!

Meu pau pincelou e enterrou seu pau em mim, doeu pra caralho, pois ele empurrou sem dó até o talo, corria lagrimas de meus olhos.

Com seu pau todo enterrado em mim em poucos segundos comecei a gozar descontroladamente, meu corpo vibrava, sentir seu cacete dentro de mim me preenchendo totalmente, que era alvo de meu desejo dentro de mim, me fez gozar ao ponto de ensopar o braço do sofá. Meu pai limpou as lagrimas de meus olhos me beijou a bochecha e comentou.

A filhinha do papai gozou sem ao menos eu foder direito, essa menina é a putinha do papai.

Meu pai começou a bombar dentro de mim, e em poucos minutos explodiu num gozo maravilhoso, sentia seu grosso pau dentro de mim empurrando sua porra quentinha no meu mais profundo intimo. Me sentia realizado, sentia aquele pau delicioso que fazia minha mãe super feliz dentro de mim.

Meu pai tirou seu pau de dentro de mim, e me deitando no sofá com as pernas pro ar e a bunda apoiada no braço do sofá meu pau lubrificou seu pau, e agora mais carinhosamente, foi enfiando bem devagar seu pau dentro de mim, meu pai gemia muito e dizia:

Minha filhinha, você é muito gostosa.

Comer seu cú é tão bom quanto o da sua mãe, que delicia de cú.

Quero foder vocês duas juntas um dia desses.

Pai você tá louco, minha mãe nos mata.

Mata nada, deixa comigo.

Meu pai começou a socar seu pau com certa força e eu adorava aquilo, em pouco tempo meu pai anunciou seu gozo, e veio forte novamente.

Depois de um tempo dentro de mim, tirou seu pau devagar e quando saiu fiquei com aquela sensação de vazio.

Fomos tomar um banho juntos, e fomos ver TV.

Continua........


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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 22/05/2014

Adorei seu conto querido, muito excitante. Teve meu voto com louvor. Leia meus contos, comente, vote, se gostar irei adorar. Ângela: Casal aventura.ctba




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Prazer sem Limites II

Codigo do conto:
47311

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
20/05/2014

Quant.de Votos:
7

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