Lembranças da Minha Infância VIII

Um certo dia minha mãe me pediu para pendurar umas roupas para ela pois estava atrazada para o trabalho e foi saindo, fiquei pendurando e pendurava tudo até suas roupas intimas eu olhava suas calcinhas penduradas muitas comuns, mas algumas de rendas e muito bonitas, a tarde chegou em casa com uma vela enorme amarela, ela disse que a patroa mandou jogar no lixo, mas como era bonita ficou com dó e trouxe para casa, meu pai falou para jogar e disse para que eu o fizesse, deixou num canto da casa.

Ficou ali uns tres dias, uma certa noite acabara a luz e minha mãe acabou por acender, passou mais uns dias até que eu olhando pra aquilo pensei em jogar, mas qual não foi a surpressa quando Lucas chegou e disse porra essa merda tá ai ainda enfia logo no cú, minha mãe já tinha jogado fora, e ainda tá por ai, e riu. Eu pensei enfiar no cú!!!!!!

Depois de pensar um pouco eu em devaneio, sentindo Lucas vasculhando meu cú e eu já gozando em sua mão. Já tinha ótimos planos para aquela vela. Puxei Lucas pela mão e o levei para meu quarto ajoelhei a seus pés e abocanhei seu cacete, fazendo uma bela chupeta alisava suas bolas, as cupava uma após outra e mais uma vez chupava seu cacete, depois me levantei chupando seus mamilos, e me virei, Lucas cuspiu em meu regou e eu curvei alcançando a vaselina que já preparara para o momento e eu mesmo lubrifiquei seu pau por entre minhas pernas e posicionei seu para meu cú, fodemos muito, depois mudamos de posição na cama de frango assado nos beijando Lucas encheu meu cú com sua porra maravilhosa.

Assim que ele foi embora, não quiz perder tempo peguei uma faca da cozinha e sentei atras da casa e comecei a entalhar aquela vela e procurava moldar um belo e grande cacete de cera amarela, tentava lembra de detalher que me davam tesão, uma pau grande, cabeçudo, com veias, grosso, tudo que eu via nos cacetes que me fodias e me davam tesão. Estava a procura de reproduzir o tesão que me satisfaria todos os dias.

Quando terminei percebi que meu cacete doia de tão duro que estava e que havia gozado muito e meu short estava todo molhado, já era bem tarde e fui pro meu quarto e escondi no guarda roupas e fui tomar banho, minha excitação era total e não resisiti em gozar durante o banho me punhetei variais vezes durate a ducha, que sai de pernas banbas, estava me trocando e logo meus pais chegaram fomos jantar, e assistir TV, depois que todos fomos deitar peguei minha obra de arte e fiquei admirando, percebra que realmente adotara tantos detalhes que a perfeição era tanta que não acreditei no que havia feito, cheguei a duvidar no que havia realizado.

Não resisiti ao tesão com aquilo tudo na minha mão e fui tentar enfiar em meu rabo, mas não deu muito certo não tinha nada alem de cuspe para lubrificar e só conseguia colocar a cabeça daquela beldade de rola no meu cú, mas fou o sulficiente para gozar aquela noite.

Pela manhã porcurei seu Daniel mas ele nã tinha vindo tranbalhar, Lucas estava na cidade com a mãe, eu estava destilando a sexo, então encontrei o Pedro, saindo do escritório do pai, e me convidou para ir com ele de carro até uma obra deles ver como estava o aterro do terreno, pegamos a rural e seguimos para o tal terreno, no caminho Pedro me disse sentar em seu colo e dirigir o carro um pouco.

Assim o fiz, sentei e fui dirigindo e ao mesmo tempo, sentia seu pau endurecendo sob minha bunda, estava muito gostoso aquilo, chegando ao terreno já era hora e estava lá apenas um senhor que vigiava os caminhões de entulhos, Pedro disse para eu esperar no carro e foi até ele.

Pedro disse que pediu a ele que fosse almoçar e que na volta troxesse duas marmitas e que nós ficariamos tomando conta dali, então o senhor foi embora e Pedro parou o carro debaixo de uma enorme mangueira, e fomos para a trazeira da rural.

Tirando seu pau para fora Pedro me pediu para fazer uma chupeta e assim o fiz, estava muito gostoso, Pedro gemia muito, eu queria muito que Pedro me fodesse, mas lembrei seu pau era grande e não tinhamos lubrificante, não ia dar certo uma foda ali, não sem lubrificante.

Pedro me pediu para tirar a roupa e ficar de quatro, mas lhe disse que não daria, pois não tinhamos lubrificante, e ele disse que anda preparado, então me posicionei como ele disse.

Pedro, pegou debaixo do banco do carro uma pequena bolsa onde tinha uma latinha de vazelina e lambuzando meu cuzinho, e vindo posicionou seu belo cacete e fazendo pequenas pressões até que a cabeça entrou e eu gozei, tambem podera o tesão que eu estava, Pedro continuou enfiando seu pau coprido em mim, e como era comprido, quando encostou na minha bunda gozou outra vez.

Nisso já estava chegando um caminhão e começou a descarregar o entulho, fiquei no carro, e Pedro foi ver o serviço, logo chegou nosso almoço e sentamos na rural e amoçamos, na volta, voltei sentado no colo do Pedro e na garagem fiz outra chupeta em seu pau até ele gozar enquanto me punhetava.

Nas noites seguinte me preparei melhor pra o cacete de vela, e conseguia gozar muito, fazia isso todo dia, era muito bom, pois tinha um cacete de proporções do meu desejo a minha disposição o tempo que eu quisesse, estava muito bom aquilo. Não tinha uma noite que não fodia com aquela vela amarela.

Continua.....


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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 06/05/2016

Bela brincadeirinha. BT

foto perfil usuario jose.caetano

jose.caetano Comentou em 26/04/2014

Que momentos gostosos.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Lembranças da Minha Infância VIII

Codigo do conto:
45776

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/04/2014

Quant.de Votos:
6

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