Lucas disse que ia ver o dia que a mãe dele não estivesse, e que o pai tambem não ai fariamos no escritório do pai.
Tudo certo e combinado, e Lucas me pediu uma rapidinha, pra não perder o costume, então o levei ao quartinho de ferramentas, pois sabia que ainda tinha gel lá e fodemos.
No outro dia estava fodendo com seu Daniel no quartinho, quando escuto a voz do Lucas me procurando. Ele até veio no quartinho, mas tinhamos trancado e ficamos bem quietos para não sermos vistos. Seu Daniel estava engatado em meu rabo e eu tentava ver pela freta o Lucas, pela posição e pela situação aquilo dava um puta tesão em ambos que gozamos pra valer.
Saí dali e fui procurar o Lucas, ao encontra-lo ele disse que estava combinado para sexta, logo depois do almoço que era para eu estar no escritório la pelas duas da tarde.
Concordei e perguntei que se seria nós cinco, e riu e disse seremos, eu acho.
Achei estranho mas vamos lá, Lucas pediu para irmos até o quartinho de ferramentas, lhe disse que não daria pois seu Daniel estava la arrumando a bomba do poço e então lhe sujeri o banheiro perto da cozinha.
Estavamos no banheiro, eu ajoelhado lhe chupando a rola quando ouvimos barulho de passo no corredor então tivemos que parar, e sair de fininho.
Na sexta eu já havia almoçado bem cedo, e aproveitei para tomar banho, pois estava bem quente, e fiquei de olho no relógio, quando foi dez para as duas cheguei na porta do escritório, ouvi barulhos deles e fui entrando.
Quando abri a porta tomei o maior susto, tinham uns dez no total, eu só conhecia o Lucas, seus irmãos e o Cezar que era filho de um dos empregados, e todos estavam pelados, sentados nas cadeiras que formavam um circulo, tinha uma cadeira vazia para mim, e no centro uma mesinha com um pão de forma nele.
Todos estavam se punhetando, e os paus estava bem duros, sentei e Lucas me explicou a sistematica da brincadeira.
Circle Jeck funciona assim todos nus batem punheta, e vão gozando no pão o ultimo a gozar paga uma prenda, eu perguntei qual era a prenda, e eles rindo, e comentando, que eu não sabia o que era, e Lucas disse.
No final vamos ver, tire sua roupa e vamos para a brincadeira.
Fiquei pelado e vi que o Cezar não tirou os olhos de mim, sentei e mal comecei a me punhetar o Cezar já foi o primeiro a gozar, aos pouco um a um foi gozando, e todos continuavam a punheta mesmo depois de gozarem. Faltava apenas eu e o Lucas, mas Lucas gozou primeiro, e eu fui o último, depois que eu gozei, todos gritaram.
Prenda, Prenda, Prenda, Prenda.
Então o Lucas chegou perto de mim, e disse.
Cara você vai pagar a prenda.
Perguntei qual seria e eles responderam em coro.
- Comer o pão!!!!!!!!
Olhei o pão todo esporrado, e pensei nunca tivera a oportunidade de ter tanta porra diferente ao meu dispor.
Me aproximei do pão o peguei e levei a boca, a porra escorria pelos dedos, e pelo braço, e acabei comendo aquele pão.
Pela variedade de porra até que estava gostoso e enquanto eu lambia os dedos, e limpava meu braço, nisso Lucas se aproximou de mim, e disse vamos fazer a outra fase do cricle jeck.
Como assim você perdeu então você vai sentar no pau de um por um até que goze, e você escolhe a seguencia da fodelança.
Olhei para a cara de cada um e para o respectivo cacete e disse que sem lubrificante não daria, pois ia me machucar. Lucas se prontificou de ir buscar enquanto isso comecei a mamar nos cacete dos seus irmaos, e quando ia chegando em um dos outros meninos chegou o Lucas com o lubrificante, como eu estava ajoelhado mamando um dos menino, Lucas veio por traz e lubrificou meu cú e o seu cacete.
Sentou na sua posição do circulo e disse.
O viadinho pode começar por mim.
Um vim até ele e virei de costas e sentei em seu cacete, fui me ajeitando e quando chegou no fundo iniciei um sobe e desce rapido e descidido, em pouco tempo Lucas goza no meu cú, nisso Roberto já estava lubrificado e saí de Lucas pousando nele, Roberto gozou logo tambem, passei para o Pedro, que mal sentei já gozou, meu cú a essa altura pingava porra e nem precisava de lubrificante, agora era a vez de Paulo, esse pelo contrario dos outros demorou mais, mas gozou muito. Fui pulando de pau em pau, um dos meninos que não conhecia, ele tinha um pau bem comprido, era o mais comprido de todos, e esse queria enfiar até o talo em mim, deu muito trabalho pois batia no fundo do meu cú aquele cacete, na hora que ele gozou, senti que sua porra foi depositada dentro do meu intestino, pois quase não saiu nada na hora que saí para passar para o outro.
Por fim chegou a vez de Cezar, seu pau era diferente dos outros tinha a cabeça fina,mas ia engrossando até perto da base depois afinava outra vez.
Entrou facil até a metade, para conseguir enfiar mais teria que usar lubrificante, assim sai de cima e vi que todos se punhetavam, lubrifiquei seu pau e virei de costas para sentar novamente, e mal posicionei no cacete do Cezar ele pegou minhas ancas e puxou, caralho doeu muito, chegou a queimar minha rosquinha, não deu nem pra se mexer.
Minha cara de dor era visivel, e todos se excitaram mais ainda, e eu ali parado entalado no Cezar, veio um a um e gozou na minha cara, depois que o ultimo deles gozou, Lucas veio e com os dedos levou toda aquela porra a minha boca, eu lambia seus dedos com muito tesão, e quando terminou de limpar toda aquela porra, o Cezar me fez sair de seu pau e virei de frente para ele encaixei seu pau e comecei a foder com ele, quando ele foi gozar, me puxou e enterrou até o talo e outra vez doeu muito, e nessa hora eu gozei , e gozei muito.
Estava exausto, e todos satisfeitos, um a um foi saindo e indo embora eu estava todo melado ainda e meu cú arregaçado.
Tomei um banho de mangueira no jardim, pois não podia chegar em casa cheirando a porra.
Fui pra casa e naquele dia nem quis jantar, fui tomar banho e dormir pois estava um bagaço que só vendo.
Pela manhã seu Daniel me chamou pro quartinho de ferramentas, chegando lá ele quis me comer mas lhe dissera que não daria pois o dia anterior foi foda com ph, mesmo.
Mas ele disse que se contentaria com um boquete, caprichei no boquete e foi recompensado com sua porra maravilhosa.
Enquanto me limpava seu Daniel, enfiou seu dedo no meu cú que ardeu um pouco e ele comentou.
Meu anjinho que estrago fizeram nele hein.
Amanhã quero conferir direitinho.
Vem aqui na hora do almoço que você vai ser o prato principal.
Concordei e fui embora, na verdade tava tão acabdo que dormi a tarde toda.
No outro dia, na hora do almoço fui até o quartinho de ferramentas, e seu Daniel já me espera, tranquei a porta e fomos ao que interessa, foder.
Fodemos muito, foi uma atras da outra sem trégua, já eram uma quatro da tarde, quando paramos, seu Daniel, comentou que eu estava bem abertinho, e que não havia mais necessidade de anestésico para fodermos.
Sempre que tinha uma oportunidade, eu fodia com seu Daniel, algumas vezes apenas com o Lucas e outras uma bela suruba com seus irmãos.
Estarei relatando algumas delas.
Continua.......
Já passei por este teste, foi muito dolorido mais gostoso.