Trote

Sempre fui lésbica. Desde menina eu me esfregava nas minhas amigas e nada queria com os meninos. Aos 12 anos, namorava sério uma colega de colégio e ela, que já tinha 16 anos, me ensinou como amar uma mulher. Ensinou-me a chupar um grelho, a enfiar a língua no cu e a me satisfazer. Foi ela que me desvirginou, com um consolo pequeno. Era ótimo. Mas acabamos nos separando.
Nesse tempo, eu já jogava vôlei no time da minha cidade. Era um time fortíssimo, que disputava a Superliga Feminina. E minha história começa quando, aos 16 anos, fui chamada para treinar junto com o time principal. O treinador me fez o convite e eu me apresentei a ele no dia seguinte. Lá estava eu e as meninas mais famosas da cidade. Umas lindas, outras feiosas, mas todas grandes jogadoras.
A primeira semana passou sem maiores acontecimentos, mas notei que Fabi, uma das levantadoras, procurou me enturmar. Certo dia elas avisaram que teria de me submeter ao trote, que sempre marcava a promoção das jogadoras mais novas, quando o time se concentrasse em Teresópolis, na sede do time de futebol do Brasil.
No dia marcado, pegamos o ônibus na sede do clube e mal a viagem começou minha vida também começou a mudar. Logo descobri que Catarina, uma linda atacante, loura, alta com um corpo pra lá de gostoso, que se sentou no banco da frente, era namorada do técnico. Sentei ao lado de Fabi, que me colocou na janela e esperei a viagem começar. Conforme a viagem foi correndo e as luzes se apagaram, a sacanagem começou. No banco ao lado do meu, Jaqueline e Amanda se beijavam e gemiam muito alto.
Olhei para as duas e depois para Fabi que me disse, baixinho, no ouvido, que elas eram namoradas e que as viagens do time tinham sempre aquela trilha sonora. Disse ainda que muitas eram lésbicas e perguntou qual era a minha. Disse que era lésbica também e ela ficou feliz. Perguntei se ela também gostava de meninas e ela me disse, me dando um selinho, que gostava de meninos e de meninas. Fiquei feliz e acabei botando minha mão sobre as coxas, gostosas, dela. Ela retribuiu, mas foi mais fundo, aproximando a mão da minha xaninha. Foi muito bom. O problema é que quando cheguei à concentração, estava com tesão.
Quando já estava no meu quarto, Fabi entrou e me avisou de que eu levaria o trote. Logo outras meninas entraram: Jaqueline, Amanda e Camila. Elas me levaram para o meio do quarto e me mandaram tirar a roupa. Fiquei nua e logo Fabi veio para perto de mim e começou a olhar meu corpo. Não era lá essas coisas, mas ela gostou principalmente da minha bundinha. Jaqueline me abraçou por trás e começou a massagear minha xaninha. Comecei a observar o corpo das outras. Fabi tinha os seios grandes, cheios, umas pernas gostosas, mas não tinha bunda. Amanda era mulata e tinha uma bunda linda, mas poucos seios. Só não pude observar Jaqueline, que estava me abraçando. Mas a perfeita era Camila: corpo delicioso e logo gozei com a siririca da Jaqueline.
Perguntaram para quem eu queria dar primeiro. Olhei para Camila e a apontei. Ela veio para perto de mim, abraçou-me com carinho e me deu um beijo delicioso. Eu estava a mil e passei a beijar os seios dela, fui abaixando, beijei a barriga e cheguei aos seus pelos, que eram poucos. Ela foi para a cama e abriu a perna. Eu caí de boca no seu clitóris e ela começou a gemer. Levantei as pernas dela e mamei no cuzinho também. Ela só gemia. Nisso, Jaqueline ajoelhou-se ao meu lado com um consolo na mão e enfiou no cu da Camila, que passou a dizer que tava gostoso.
Como Jaqueline ficou com Camila, Fabi me puxou e me coloco entre ela e Amanda. Cada uma mamava em um peito. Amanda alisava minha xaninha e Fabi tocava uma siririca nela mesma. De repente, Fabi se sentou no meu peito e me deu a xana para chupar. Caí de boca naquele grelho maravilhoso e senti a língua de Amanda no meu. Claro que gozei muito e fiquei meio sonolenta.
Foi a primeira de muitas histórias.