Sou Natural do Paraná, onde nasci e me criei. Lá conheci Sérgio, rapaz bonito, gostoso. Logo nos apaixonamos e casamos. Mas pouco depois, ele foi chamado pela empresa e tivemos de voltar para o Rio. Nessa volta tivemos todo o apoio de Cristiano, irmão dele. Tanto ele quanto a mulher, Nádia, nos receberam muito bem. E nos hospedaram na sua casa. Foi quando minha vida mudou da água para o vinho. Tudo começou quando olhei para Nádia. Ficamos nos olhando nos olhos como duas mulheres apaixonadas. E estávamos mesmo. Ela logo ficou com a respiração ofegante e eu olhava para ela assustada. O que era aquilo que estávamos sentindo, meu Deus? Tudo piorou quando fomos chamados para a piscina. Eu usava um biquini normal, que deixava apenas parte da minha bunda aparecendo. Quase tive um troço quando vi Nádia de fio-dental. Ela tinha um corpo estonteante. Belas coxas, uma bunda redondinha e uns seios empinados, bonitos. Meu corpo era bonitinho. E ela também ficava me olhando o tempo todo. A primeira vez que nos aproximamos – fora o beijo na chegada ao aeroporto – foi quando nossos maridos resolveram comprar uma picanha para o churrasco. Ela disse que faria o acompanhamento e quando eles saíram ela me chamou para ajudá-la. Ficamos próximas uma da outra. Desta vez, quem respirava ofegante mente era eu, que não tirava os olhos dos seus seios. Ela segurou minha mão e perguntou: “O que é isso?”. Eu disse que não sabia. Fomos as duas, de mãos dadas, para a cozinha. E acabamos de frente para a outra. Naturalmente nos abraçamos e tomei a iniciativa de beijá-la. Era a primeira vez que beijava a boca de uma mulher. Ela, de início, ficou receosa. Mas acabou se entregando. Começamos a nos beijar, a gemer e a nos apertarmos. Não resisti e apertei a bunda dela. Ela, em troca, meteu a mão na minha xoxota, por cima do biquíni. Começamos a gemer, até que ela se virou de costas, se apoiou na pia e pediu: “Lambe meu cu”. Eu, claro, nunca tinha feito aquilo. Mas não podia negar nada a ela. Afastei o biquíni e enfiei minha língua no cu dela, que teve um orgasmo louco. Eu chupava e ela massageava o grelhinho. Senti seus líquidos escorrendo pela coxa e acabei lambendo-os. Ela se desvirou, beijou-me a boca, e perguntou: “Como você gosta?” Abaixei o biquíni e pedi a ela que me chupasse. Ela o fez. Chupou, lambeu e mordeu o meu grelho, provocando um orgasmo que parecia não ter fim. Foi uma loucura. Acabamos nos abraçando. Foi ela quem propôs pararmos, para fazermos o almoço. Foi a primeira de muitas aventuras.
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