Tão logo meu avô e minha mãe viajaram para Brasília, na semana seguinte, comecei a pensar no melhor modo de dar para o papai. Eu ainda era virgem da buceta E resolvi que ele seria o meu primeiro homem. No primeiro dia, ao chegar da faculdade, vi papai na sala, se tocando e ficando de pau duro. Mas ele não percebeu minha chegada. Eu lhe beijei os lábios, como sempre fazíamos, e disse que ia tomar banho. Pouco depois, vestindo apenas um roupãozinho, sentei no colo dele. Meu pai ficou de pau duro. E eu rebolava em cima dele, “amassando” o pau dele.
Eu precisava forçar um assunto que nos levasse à transa. Então, disse a ele que iria a uma festa na sexta-feira. Ele, então, fez as perguntas de praxe e eu o fui me informando. Até que ele perguntou:
– Você vai com quem? Seu namorado?
– A gente não namora, pai. A gente fica.
– E o que vocês fazem nessas festas? Se abraçam, se beijam. É isso?
– É, pai. Você também fazia isso?
Comecei a rir e disse que sim.
– Quando vocês beijam você deixa ele passar a mão em você?
Eu pensei antes de responder e olhei para os olhos dele. Não havia como voltar atrás.
– Claro, pai!
– Ele gosta de passar a mão? Onde?
– Em todos os lugares, né!
– Na bunda, na frente (ele não teve coragem de falar buceta) e no peito?
Eu ri e disse que sim. Então, ele pôs a mão em cima do meu peitinho e apertou.
– Assim?
Eu acenei com a cabeça e ele continuou. Ele passava os dedos nos mamilos e fechei os olhos. Respirei fundo e deu um gemido leve. Ele, então, meteu a mão no roupãzinho e começou a acariciar o seio.
– Não para, pai.
Ele abriu meu roupão e viu todo o meu corpo. Me puxou para perto e começou a chupar meus peitinhos, enquanto descia a mão e acariciava minha bucetinha. Eu fui ficando ensopada e gemendo muito. E a todo momento pedia para ele não parar.
– Seu namorado faz isso? Ele perguntou.
– Assim, não.
– Como é que ele faz?
– Por cima da calcinha... Ai, pai!
E após deixar seu dedo ensopado na minha bucetinha, me pediu que chupasse. Eu peguei a mão e lambi cada dedo. Ele, então, voltou a molhar a mão e enfiou o dedo médio no meu cuzinho, que não era mais virgem.
– Você já deu esse cuzinho?
– Uma vez...
– Gostou?
– Doeu...
E continuou com o dedo em mim e perguntou se queria que parasse. Eu disse que não. E ele começou a enfiar com força. O dedo entrou todo e eu só gemia.
– Vamos para a cama – disse ele, me pegando no colo. (continua)
Quanta ternura! Cada ninfetinha, já vi esses imagens em outros Contos! Betto