Papai gostoso - final Mas eu não entendia o comportamento de mamãe. Era evidente que queria dar para Edu e que, por isso, queria ver papai me comendo. E, de repente, interrompendo nossos carinhos, ordenou: – Érika, deita agora ali no sofá. E quando eu deitei, disse: ¬– Ernesto, vem cá, Deixa o Eduardo mostrar como ele fez a massagem na irmã lá na praia hoje”. Ele sentou perto dos meus pés. Eu estava deitada com a bunda virada pra cima e ele começou a alisar minhas coxas. Logo estava com ambas as mãos apertando minhas nádegas. Eu estava quase gozando e arrebitei minha bunda. Resolvi escancarar, Ora, se a minha mãe queria dar para meu irmão, eu queria dar para o meu pai. Sem que meu irmão parasse a massagem, disse a ela: – Mãe, não dá mais pra disfarçar não é? – Não... – Pai, vem cá pra eu ver uma coisa. Papai chegou bem perto e eu segurei seu pau, e deslizei da cabeça até a base, alisando na frente de todos. Sem me preocupar com o que eles todos pensariam, o pus na boca, primeiro passando os lábios pela cabeça, e depois já engolindo a metade dele. Ele forçava minha cabeça me fazendo engolir o máximo que podia, Ouvimos gemidos e olhamos para mamãe e Edu. Ela estava de quatro no sofá e ele metia na buceta dela. Papai então me levantou e massageou minha buceta. Estava delirando. Ele se sentou no sofá e me sentou em seu colo. Levantou meu quadril e me fez sentar sobre a cabeça de seu pau. Minha xoxota engoliu toda a cabeça, em seguida um pouco mais, ficando eu subindo e descendo na parte alta do seu pau. Eu achava que mamãe e Edu gemiam muito, mas papai parecia não se importar. Meteu o cacete todo e eu mesma comecei a tirar e a gemer de prazer. Era grande a quantidade de “ais” e “uhms”. Já estava totalmente sentado no colo do papai. Levantava fazendo o pau dele quase sair e tornava a sentar de novo. Enquanto isso, minha mãe dizia: “uuusssshh” “iiissoooo”, “continua metendo esse pauzão em mim! Não para!!!”, no que meu irmão a puxava cada vez mais rápido pelas laterais de suas nádegas. Enquanto isso, eu subia e descia sozinha na pica do papai. Eu ia muito alto e descia até as nádegas encostarem nas pernas dele. Era uma cavalgada bem gostosa, com minha xoxota engolindo todo o pau do papai. Nós fazíamos muito barulho trepando ali, contudo, mamãe e Edu conseguiam fazer mais que nós. Parecia até uma competição. Eu subia e descia deslizando naquele cacete com tanto prazer que a buceta encharcada fazia um som “ploc, ploc, ploc, ploc” a cada estocada. Eu rebolava e empinava a bunda pra trás. De repente, pus minha testa na testa do papai, diminuindo o ritmo da cavalgada e o beijei gostosamente. Nos olhamos e percebemos que estávamos com os rostos escondidos pelos meus cabelos, a essa altura, soltos. E perguntei baixinho: “quem vai dormir contigo hoje sou eu, não é?”, no que ele balançou a cabeça afirmativamente. Segurei seu rosto com ambas as mãos, lhe dei a língua para chupar e voltei a aumentar a velocidade no seu colo. Aumentei tanto a velocidade que comecei a tremer, deitando a cabeça no seu ombro e o apertando. Pouco tempo depois, comecei a gozar. Papai logo me seguiu, gozando fora de mim, fazendo os jatos de esperma jorrarem no meio de minhas pernas. E apenas ele terminou de gozar voltei a sentar em seu pau, voltando a colocar minha testa na dele, dando gostosas gargalhadas. Agora só quem fazia algum som eram mamãe e o filho, pois ele comia sua buceta com o pau duríssimo como se não fosse gozar nunca. Depois de ouvir mamãe pedir a Edu que metesse mais nela, peguei papai pela mão e disse “vamos lá pro quarto”, sem me importar com nada e com jatos de porra em minha xoxota. No quarto, voltamos a nos abraçar. – Mete como o Edu mete na mamãe. Foi ótimo. Fiquei de quatro e papai mandou ver. Eu logo fiquei louca e comecei a gemer alto e gozei, apertando a pica dele, que estava duríssima. Não demorou muito e papai gozou. Afastou seu corpo de mim e gozou na minha bunda, enchendo minhas nádegas de esperma. Foi tanta porra que se espalhou pelas costas, coxas e bunda. Ele sorria pra mim e me puxou, dando-me um beijo na boca. Pediu então que me deitasse ao seu lado. Fiquei com a pica entre as pernas e aproveitamos para ficar nos beijando na boca. Nossos beijos estavam apaixonados e cheios de fogo. Foi assim que passamos aquela noite. Eu no quarto do papai e mamãe e Edu na rede. No outro dia, acordei sozinha no quarto. Ainda nua fui para a sala e reencontrei a família. Aproximei-me de papai e lhe beijei de língua. Fui para perto do meu irmão e lhe ofereci os lábios, para um selinho. Fiz o mesmo com a mãe, sorri a sentei-me à mesa. Tomamos café da manhã e consideramos se iríamos à praia naquela manhã. Mas isso fica para uma segunda parte. E foi assim que aconteceu essa história real, em visita à Paraíba, e que eu procurei documentar na semana seguinte.
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Que delicia de contos! Um dos melhores do site!
De continuidade...
Comentou em 20/02/2015
Delícinha seus contos são verdadeiras pérolas da literatura erótica,e as fotos nem se fala essa buceta parece uma obra artezanal de extrema beleza,deveria ser tombada pelo Patrimônio Histórico Nacional, linda demais.
Beijos,
Esta série superou as expectativas, foi divinamente narrada e excitante ao extremo ! As fotos são belíssimas !!! Parabêns, leia a série “O tesão pela minha filhinha e comente, acredito que vc irá gostar !! Votado com louvor !!!