Meu nome é Érika, tenho 17 anos, sou filha de Ernesto (45) e Elise (39) e irmã de Eduardo (18). Moramos em Curitiba e somos uma família normal. Ou éramos. Meu pai é lindo, minha mãe faz o tipo gostosa, com bunda arrebitada e peitões, e meu irmão é bem dotado. Tem um pau de cerca de 19cm. Pena ser ele meio bobo.
Minha vida começou a mudar quando entrei na puberdade. Meu pai passou olhar maldosamente o meu corpo. Sempre que andava pelo corredor de nosso apartamento eu, através de algum espelho, o via olhando minha bunda. Isso foi se tornando com o passar do tempo cada vez mais comum, ao ponto de surpreendê-lo apertando o pau por sobre a calça. Além disso, ele passou a me procurar. Chegava de repente em meu quarto, pegando-me algumas vezes de calcinha e sutiã. Procurava conversar comigo após o banho, para me ver de toalha. Algumas vezes, eu até levantava propositalmente a toalha bem acima do busto, amarrando de forma a deixar à mostra toda a coxa e faltando pouco para aparecer a buceta. Eu ficava conversando com ele, só para ver sua reação.
Edu, meu irmão, era tarado. Várias vezes encostava em mim e eu sentia seu pau duro na minha bunda. E ele não tirava os olhos da minha mãe, que parecia gostar daquilo. Fiquei mais próxima do meu irmão no dia em que perguntei a ele como se chupava um pau. Ele ficou assustado com a pergunta, mas eu expliquei que meu namorado queria uma mamada e eu me recusara a fazer. Ele disse que me mostrava, desde que deixasse ele chupar meus peitos.
Estávamos sozinhos em casa, quando ele veio me procurar. Mostrei meus peitos e ele disse que eram lindos. Chupou deliciosamente e botou o pau para fora. Eu achei feio, mas segurei. Ele me ajoelhou a sua frente e me deu a dica: “Chupa como se fosse um picolé”. Fiz e ele acabou gozando na minha boca. Eu cuspi e reclamei. Ele se desculpou, e chegamos a repetir a história, sendo que na segunda acabamos nos masturbando: toquei uma punheta nele, que me tocou uma siririca.
A história começou quando minha mãe teve a idéia de propor o destino da viagem, que fazemos todo ano e nos chamou para uma praia de nudismo. De início, não entendi, mas ela argumentou que era uma coisa simples, que era uma viajem barata e que conheceríamos muitas praias bonitas. Disse que havia se informado pela internet, que havia uma serie de regras, que iam muitos turistas. Eduardo gostou, mas eu fiquei insegura: “Eu vou ter que tirar a roupa na frente do meu pai, e na frente do meu irmão? Sei não... Tenho vergonha dos meus peitos”, eu disse. “Vergonha de quê?”, perguntou papai. “Aposto que sua mãe queria ter peitos iguais aos seus...” Ela disse: “Eu queria ou você que queria que eu tivesse? Se quiser posso colocar silicone!”. Todos rimos e concordamos com a viagem.
Viagem programada, eu já estava muito ansiosa. Uma inexplicável excitação percorria todo meu corpo quando eu pensava que mostraria meu corpo para vários homens, além de meu irmão e meu pai. E os veria nus. Era só nisso que eu pensava.
Fomos passar 15 dias na Paraíba. Em João Pessoa, aproveitamos as praias locais ao máximo. Mamãe mais à sombra e eu pegando um bronzeado ou jogando com o Edu. Eu me sentia linda, estava sempre com biquínis bem curtos. Meu corpo parecia estar explodindo em hormônios: minha bunda estava empinada e meus seios, firmes. Tudo isso também me preocupava quando estivéssemos na praia de nudismo, pois eu não conhecia bem como era o esquema lá.
Passada uma semana, fomos ao município de Conde, onde ficava a praia chamada Tambaba, na praia de nudismo. Nos hospedamos pelo final da tarde e já sentíamos todos ansiedade em conhecer a praia. A idéia de tirar a roupa em público parecia já nos dominar. Após o jantar, mamãe viu Eduardo me acuando e puxando uma das alças da minha camisola, como se quisesse baixar. Eu pedia para ele parar, ainda que muito baixinho. Mamãe perguntou, também num tom de voz baixo o que estava acontecendo. Eu disse que o Eduardo estava me perturbando, querendo que eu tirasse logo a roupa, para ir treinando para o dia seguinte. Eduardo respondeu depressa que era só brincadeira, que só estava vendo minha reação. Mamãe, então, resolveu chamar meu pai.
Quando meu pai chegou ao quarto me encontrou apenas de camisolinha curta, mostrando minhas coxas lisas. Na verdade, eu tinha a vontade de mostrar minha calcinha para todos. Papai entrou com cara de quem queria saber o que estava acontecendo. Mamãe disse que Edu e eu estávamos apreensivos por ter que tirar a roupa no outro dia, e disse que talvez fosse bom fazer um ensaio ali, aproveitando que éramos só nós e que assim sentiríamos menos vergonha. Nessa hora eu reclamei: “Como assim ensaiar, mãe?” Ela disse que poderíamos experimentar tirar a roupa ali, para irmos nos acostumando e ser mais fácil.
Eduardo estava calado e calado continuou. Papai também não dizia nada, mas me olhava tanto que pude notar um volume em seu short. Ele pareceu gostar da idéia: “Por mim tudo bem”. Nisso Eduardo disse também que era uma boa hora para irmos nos acostumando, e como eu não disse nada, nem que sim nem que não, apenas esperando onde estava, mamãe pediu a papai que me ajudasse com a camisola.
Papai se aproximou de mim e nessa hora senti Edu se chegar mais à mamãe. Papai então me pegou na cintura e perguntou se eu queria mesmo ir à praia no dia seguinte. Eu o olhava nos olhos e balancei a cabeça afirmativamente. “Então fique relaxada, tá bom?”. Ele então pegou na camisola, como se fosse pegar em meu umbigo e a levantou um pouco, mostrando minha calcinha. Depois tornou a subir com ambas as mãos, no que ajudei levantando os braços. Estava apenas de calcinha e sutiã ali no quarto, na frente de todos. Todos me olhavam: mamãe, meu irmão e principalmente papai, que parecia querer me comer com os olhos. Nessa hora lembro que tremi de excitação. Papai então se virou para mamãe e me vendo vestida disse, talvez para disfarçar: “Tu não vai ajudar tua mãe com essa blusa não rapaz?”, disse, referindo-se a Eduardo. Mas mamãe disse: “Deixa. Eu tiro”, e desamarrando o laço das costas, mostrou seus peitões cobertos pelo sutiã a meu irmão.
Agora quem era o centro das atenções era ela. Papai, vendo que ela tinha ficado mais brava, foi em sua direção e lhe deu um beijinho na boca, dizendo: “você está linda”, e levou uma das mãos ao elástico do seu shortinho. Ela se inclinou um pouco em sua direção e ele o baixou, deixando-a ali apenas de calcinha e sutiã. Procurei observar a reação do Edu, que para mim não foi surpresa ver que estava com uma bela ereção dentro do calção. Ele procurava disfarçar de todo jeito. Vendo que apenas nós mulheres estávamos naquele estado, eu disse: “E vocês não vão tirar não?”. Mamãe, então, começou a fazer mais barulho, mostrando agora estar mais solta e alegre. Papai disse que nós estávamos muito apressadas e tirou a camisa. Eduardo o seguiu, mostrando o peito já com alguns pelos e musculoso, devido à academia.
Meu irmão sempre foi o mais brincalhão, mas naquela hora parecia ser o mais encabulado. E eu já desconfiava da razão. Acontece que ele olhava insistentemente para o corpo da minha mãe, e percebi que estava preocupado em esconder a ereção. Olhava para os seios e principalmente para a calcinha. Ele também olhava para minha buceta, que estava inchada pela excitação e havia se formado uma pequena rachinha na calcinha. Tudo isso olhava Edu sem piscar os olhos, e por isso reparei o volume em seu calção. E foi por conta desse volume, tenho certeza, que ele se negou a tirar mais da roupa.
Essa atitude dele meio que acabou com a brincadeira, pois eu disse logo que também não tiraria mais nada, já que ele se recusava a tirar. Papai e mamãe até que tentaram insistir para que eu tirasse, mas disse a papai com ar sério que não queria. Mamãe pediu a papai que tirasse seu sutiã. Ele a colocou de costas para ele e enquanto liberava o sutiã discretamente fez pressão bunda, com o volume de seu short. Os bicos dos peitos da mamãe estavam duríssimos e demonstravam excitação. Notei os olhos vidrados de Eduardo neles.
Papai foi novamente em direção a mamãe e lhe deu um beijo na boca, um beijo de língua, e apertou-lhe a bunda. Nessa hora ela se controlou, tirou a mão da sua bunda e disse que bastava por aquele dia, que puséssemos a roupa e fossemos nos aquietar, que amanhã acordaríamos cedo.
Olhei para Edu, que como eu esperava, estava olhando para minha bunda. Vesti-me quando papai e mamãe saíram do quarto. Mamãe, visivelmente excitada, disse que ia arrumar um lugar para Edu dormir, pois não o queria junto comigo. Papai voltou para me ver e me perguntou se tinha sido difícil ficar de calcinha s sutiã na frente da família. Eu sorri e disse que não. Ele colocou a mão na minha cintura, com vontade de se aproximar de mim. Não resisti e fui toda dengosa e encostei-me inteiramente nele. Apertei-o com tesão e me disse no seu ouvido: “Mamãe pode ficar com ciúmes”. Ele sorriu e disse: “Ela está cuidando do seu irmão”. Tornamos a nos abraçar. Ele empurrou a pica de encontro à xoxota mas, infelizmente, parou. Deu-me um selinho nos lábios e foi dormir. Eu estava à toda. Fiquei apertando minhas coxas e botei e mão dentro da calcinha: estava ensopada. Fui atrás de papai e levei um susto: ele estava de porta aberta, deitado de barriga pra cima na cama, se acabando numa gostosa punheta. Voltei para minha cama, apaguei as luzes e também me acabei numa siririca. (continua)