Paula era o grande tesão do time de vôlei de minha cidade. Pelo menos era o que meu irmão e os amigos dele me diziam. Estavam sempre a perguntar por ela, a fazer comentários sobre sua bunda, seus peitos, etc. E eles ficaram ainda mais chatos quando souberam que eu fora promovida ao primeiro time e que passaria muitas horas com ela a partir dali. Até que, certo dia... Após um exaustivo treino, fui para o vestiário e me sentei, literalmente exausta, no banco em frente às duchas. Nem me importei em ficar inteiramente nua, quando a massagista me pediu o uniforme. Limitei-me a tirar a roupa e a lhe entregar. Abri a pernas e fiquei de olhos fechados com a cabeça para trás, descansando. Ouvia apenas vozes ao meu lado, mas procurava não lhes dar importância. Até que abri os olhos e, na ducha em frente, Paula se banhava. Comecei a ver que meu irmão e os amigos dele tinham razão. A bunda de Paula era monumentalmente bela. Não conseguia tirar os olhos dela que me sorria em troca. Para acabar com mal estar, fui para o chuveiro ao lado. Paula, então, ficou em frente a ele me devolvendo a olhada que lhe dera. Pus minha roupa e fui surpreendida por ela com o oferecimento de uma carona. Aceitei e ela logo me convidou para ir a sua casa. “Estou sozinha”, justificou-se. Aceitei, mais uma vez. Em casa, Paula foi logo propondo um banho quente e se encaminhou para o banheiro. Como continuava cansada, recostei-me no sofá e acabei pegando no sono. Acordei com Paula, inteiramente nua e sorrindo. “É a sua vez”, disse ela, me entregando uma toalha. Agradeci e vi Paula, nuinha, ir para seu quarto. Tomei um gostoso banho e resolvi radicalizar. Como Paula andava nua, a imitei e fui pedir-lhe uma camiseta e uma calcinha emprestadas. Paula estava, ainda nua, sentada na cama, com as pernas cruzadas, a procurar algo dentro de uma caixa. Imediatamente abriu uma gaveta e puxou uma camiseta. Ao me entregá-la, ficou séria e comentou: “Seu corpo é muito bonito!” Comecei a rir. “É verdade. Veja só” e encostou-se lateralmente em mim. “Seus seios são mais bonitos que os meus. Suas pernas”, continuou ela, “são mais bonitas que as minhas”. Peguei-a pelos ombros e disse: “Mas ninguém tem uma bunda como a sua”, disse eu, abraçando-a com força. Ela, calmamente, se virou, colocou as mãos em meus ombros e me beijou a boca. Em seguida, foi descendo, beijando meu pescoço, meus seios e seguindo em direção à xoxota. Empurrou-me em direção a sua cama, abriu minhas pernas e chupou o meu clitóris com rara maestria. Gozei logo e Paula, então, deitou-se ao meu lado como que a esperar a retribuição. Não me fiz de rogada e, após abrir suas pernas e apreciar sua xoxotinha raspada, caí de boca em seu clitóris, devolvendo-lhe o gozo. Mas Paula estava insatisfeita. Deitou-me de lado na cama, abriu minhas pernas como as de um compasso escolar e encaixou-se em mim. Disse apenas: “Mexe, putinha.” E comecei a mexer. Foi uma loucura! Nunca me sentira tão arrombada como naquela hora. Mexemos, mexemos até que ambas gozamos abundantemente. E nos desgrudamos para descansar. Fiquei uns tempos quieta e voltei a sentir o toque de Paula em meus seios. Olhei para ela, que me fitava sorrindo. Ela me disse: “Não sabia...” Eu não deixei-a completar a frase e respondi: “Nem eu”,certa de que eu era lésbica. Não lhe disse nada, mas aquela era minha primeira vez com uma mulher. Dando gritinhos, ela me beijou a boca, levantou-se e pegou, em uma gaveta, uma estranha calcinha, da qual pendia um consolo de borracha. Após lubrificá-lo bem, veio em minha direção. Abri as pernas e recebi aquele consolo com facilidade. Afinal, era menor que o pau de meu namorado. Ser abraçada por alguém carinhosa como Paula, com a beleza de Paula e com a experiência de Paula é um gozar sem fim. Tive, com certeza, três orgasmos quase que um atrás do outro. Paula gemia e me dizia obcenidades, enquanto me comia. “Quero você para mim, vaquinha!”; “Quero comer sua bucetinha, quero o seu cuzinho.” E soltou um longo grito e caiu em cima de mim. Tive, então, a vontade de comê-la e pedi para invertermos os papéis. Ela concordou, mas disse: “Você vai comer o meu cu.” Só então entendi porque Paula gozara tanto. É que a calcinha tinha, por dentro, uma borracha que massageava o clitóris. Assim, após cuspir na cabeça do ‘meu’ pau, abri bem suas nádegas e comecei a enfiar tudo. Paula passou a gemer e a empurrar sua bundinha para trás. Aquilo fez com que meu tesão voltasse e acabei gozando junto com ela, novamente. Meu último ato consciente foi sentir as mãos de Paula me arrancando a calcinha e se alinhar junto a mim, com a bundinha encostada em meus pelos. No dia seguinte, antes de nos despedirmos, ainda demos uma ‘rapidinha’. Foi a primeira, de muitas aventuras...
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