Minha vida com Vanessa era ótima, apesar de nos vermos pouco. Ela estudava na mesma universidade de Vera, mas faziam cursos diferentes. E durante a semana, ela tinha sua vida de estudante e eu o meu trabalho. Minha filha sempre falava dela, mas não dava a impressão de que soubesse do que havia entre nós. Com Vanessa aprendi a olhar para as outras mulheres. Não que eu tivesse tesão nelas. Mas cada mulher que passava ela chamava minha atenção para alguma parte do corpo. E comecei a admirá-las. Até mesmo minha chefe no trabalho passou a ser observada por mim. Uma colega percebeu meus olhares para ela e deu a entender que também era lésbica. Mas eu tinha medo de que descobrissem minha opção sexual e não lhe dei abertura para, ao menos conversar. Na minha cidade não há bares gay. Então, passamos a ir a São Paulo, para frequentá-los. Eu inventava uma viagem com alguma colega de trabalho e viajava. Gostava de viajar, porque durante todo o tempo podia ficar de mãos dadas com Vanessa. Podia até mesmo beijá-la na boca. E se no trabalho me mantinha sempre na defensiva, em São Paulo eu me soltava. Olhava para outras mulheres e o que sempre me atraía eram as pernas. Vanessa percebia, e me entendia. Certa vez fomos a um bar mais sofisticado. As informações de que dispúnhamos era de que se tratava de um bar apenas para lésbicas. Lá soubemos que o bar era gay, mas que uma vez por mês promovia festas apenas para lésbicas. E havia mulheres lindas. Quando fui ao banheiro para fazer xixi, uma menina me chamou a atenção. Deveria ter no máximo 20 anos. Era linda. Usava um shortinho que lhe deixava a bundinha aparecendo e a xoxota quase que toda exposta. Fiquei vidrada com a buceta dela. Deveria ser linda também. E voltei para minha mesa. Àquela altura, Vanessa estava de pé conversando com uma morena lindíssima. Soube que se tratava de uma amiga dela de muito tempo. – A buceta dela foi a primeira que eu chupei – me disse Vanessa ao me apresentar Luciana. Sorrimos uma para a outra e na hora de nos beijarmos, ela se virou rápido e me deu um selinho. Gostei da experiência e Luciana me disse, então, que naquela festa todas as lésbicas se beijavam. Sorri e fiquei na minha. Luciana foi adiante e Vanessa me colocou na frente dela, roçando minha bunda na sua buceta. Ela usava um vestido pra lá de curto, que deixava à mostra a polpa de sua bundinha. Detalhe: estava sem calcinha. Eu usava uma calça justíssima, mas usava calcinha que, aliás, estava bem marcada. Fiquei encostada em Vanessa, roçando minha bunda e, com o tempo, íamos ficando excitadas. Vanessa chegou a apertar meus peitos – eu estava sem sutiã – e logo estávamos nos beijando e nos esfregando. Propus irmos embora, mas Vanessa pediu que ficássemos mais um tempo. Concordei e fiquei encostada nela, me esfregando na sua buceta. Luciana voltou até nossa mesa e vi então que ela estava com a tal lourinha que vira no banheiro. Sheila deu um sorriso quando me viu e, claro, nos beijou na boca. Ficamos as quatro conversando – eu esfregando a bunda em Vanessa – e senti que Sheila não parava de me olhar. De repente, Luciana propôs irmos para sua casa. E lá aconteceu uma formidável suruba. (continua)
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