Minhas sessões de terapia com a Cláudia eram maravilhosas. A partir da vez em que ela se declarou a mim, passei a ir a seu consultório sem calcinha e sem sutiã. Ela sempre marcava as consultas para a última hora de atendimento. Com isso, nos trancávamos e nos amávamos muito. Mal eu chegava, tirava o vestido, ou a saia e blusa, e aguardava por ela. Cláudia fechava o consultório e chegava perto de mim tirando a roupa. Via seu corpo aos poucos, o que me dava enorme tesão. Ela me punha deitada e se sentava sobre o meu rosto, pedindo que eu a chupasse. Depois que ela gozava, caía de boca na minha xaninha e me levava ao prazer. Ela tinha sempre posições diferentes e um dia me pôs em cima da mesa dela e enfiou um bico do peito no meu cuzinho. Delirei. Gozei como nunca. Mas o que eu queria era perder a virgindade. Cláudia tinha medo de tirar meu cabaço e, depois, ser denunciada. – Eu te amo muito, Mariana. Mas isso eu não faço. De repente, parou e me olhou. – Tenho uma paciente que é lésbica também. Ela é pouca coisa mais velha que você. Vamos fazer uma suruba na minha casa e eu apresento você a ela. Quer? – Claro que quero. Ela vai me comer com um consolo? – Vai. Mas aí fica sendo uma coisa entre vocês, tá bom? Topei na hora. E antes de combinarmos tudo com a tal paciente., nos amamos muito. Cláudia me chupava o corpo todo. Começava pelos pés e subia até a boca, passando a língua no meu cuzinho e na minha xaninha. Mamava em meu clitóris e me fazia gozar mais de uma vez. Mas bom mesmo foi quando nos tornamos um trio. (continua)
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