Minha história começa aos meus 16 anos. Eu já era lésbica, embora não soubesse. E em razão disso vivia infeliz. Não conseguia me relacionar com ninguém, fossem meninos ou meninas, e andava sempre em casa, sozinha. As coisas melhoraram quando comecei a me masturbar. Ia à internet e via vídeos ótimos de mulheres se fudendo. Vi sites também de filhas e mães transando, embora jamais pudesse me imaginar comendo ou sendo comida pela minha mãe. Com minha mãe, aliás, tinha sérios problemas de relacionamento. Ela era separada, mas estava sempre passeando com amigas e amigos e eu tinha certeza de que ela tinha um namorado, embora nunca tivesse me apresentado a alguém. Assim, quando ela viajava, passava andar nua em casa e estava sempre me tocando e me masturbando. Certo dia, minha mãe – orientada não sei por quem – resolveu patrocinar umas sessões de terapia para mim. E indicou uma psicóloga, de nome Cláudia, e que eu a procurasse. Fui, confesso, de má vontade. Mas logo na primeira consulta eu me apaixonei. Cláudia era linda, alourada, com olhos castanhos escuros, um corpo muito bonito e uma bunda pra lá de bem feita. Disse a ela que gostava de meninas, mas que não tinha coragem de me declarar. Certo diz, ao falar da falta de atenção de minha mãe, comecei a chorar. Ela, então, sentou no sofá em me disse para deitar no colo dela. Fiquei com meu rosto na altura do seio dela e, enquanto falava me virei e coloquei a boca exatamente no bico de seu seio. Ela não disse nada e me incentivou a continuar falando. Fui falando, falando, até que não resisti e dei uma mamada no seu seio, mordendo o biquinho. Claudia, na mesma hora, tirou a blusa e me mandou continuar. Eu mamei muito. Só parei quando ela quis se masturbar e a vi tocando uma siririca linda e gozando abundantemente. Em seguida ela me beijou a boca e me disse: – Eu também sou lésbica, Mariana. Mas ninguém pode saber disso. Eu posso perder minha licença para clinicar e posso ser processada por sedução de menores. Eu a beijei e jurei: – Claro que não vou contar para ninguém. Mas quero ter você sempre. E nos beijamos até o fim da sessão, que levava em média cerca de 90 minutos. (continua)
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Como sempre excitante e bem escrito, o despertar de uma serva de Safo a rainha de Lesbos.Estou adorando seus contos e suas aventuras, como escritora você pode e deve ir mais além, escreve bem e tem estilo próprio.
Beijos,
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