Quando o ano letivo começou, eu fiquei sob total ansiedade. Meus pais me levaram ao novo colégio e viram que, aparentemente, ninguém estranhava a minha aparência. Eu estava de bermudinha pequena, que realçava as minhas formas, uma blusinha de malha e de mochila. Era uma verdadeira menina. O problema era no banheiro. Nunca me despi na frente das outras meninas e ao fazer xixi, o fazia sentadinha. Certa vez me perguntaram, porque eu não me despia. Fingi ficar com vergonha e disse apenas não gostar. Se as meninas acharam estranho, nada disseram. O tempo foi passando e eu fiz várias amizades. Uma das meninas se aproximou muito de mim e estava sempre me abraçando. Quando comentei isso com a mamãe, ela disse que esta menina poderia ser lésbica e me disse para ter cuidado. Eu já sabia de lesbianismo – mamãe já conversara comigo sobre isso – e procurei ser amiga dela, sem lhe dar muita intimidade. Ao mesmo tempo, um menino pareceu se interessar por mim. Gostei do interesse e procurei corresponder. Em casa, conversando com meu irmão, disse a ele que não sabia “fazer nada”. Ele riu e perguntou se eu queria aprender. Sorri e ele me chamou para o quarto dele. Como estávamos sozinhos em casa, fui correndo. Lá chegando, ele me abraçou e começou a se esfregar em mim, como seu eu fosse uma menininha. “Você é gostosa”, disse ele, com o pau duríssimo. Eu o abracei e pedi um beijo. Ele me disse como beijar e ficamos longo tempo chupando a língua do outro. Depois, ele me abraçou e apertou a minha bunda, pegou minha mão e colocou em cima do pau dele, por cima da calça. Não agüentou e o pôs para fora. Sorri. Ele perguntou se já tinha visto. Disse que sim e ele perguntou de quem. “Dos meus colegas”, respondi. Ele me pediu um boquete. Como eu já fizera no colégio, caí de boca e o fiz gozar na minha boca. Meu primeiro problema quanto à identidade surgiu quando de uma festa na casa de uma das meninas. Eu fiquei animadíssima e me preparei para ir. No dia, vesti uma saia curta, botei uma calcinha fio-dental e não usei sutiã. A blusinha deixava perceber meus peitinhos e vi que estava bonita quando meu irmão me abraçou por trás e senti o pau dele, duro, roçando em mim. Deixei ele se esfregar um tempinho mas meu pai me chamou e eu, antes de sair, dei um selinho nele. E fui para a festa, na esperança de que o menino interessado em mim comparecesse. Estava excitadíssima e de pau duro. Mas ele, felizmente, era pequeno e não dava para ninguém perceber. (Continua)
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.