Um sonho chamado Vanessa – final

Saímos do bar as quatro. Vanessa e eu de mãos dadas e Luciana e Sheila abraçadinhas, lindas. Ao entrarmos no carro de Luciana, ela puxou Vanessa para o banco da frente e Sheila foi comigo atrás. Tão logo sentei, ela colocou a mão na minha perna e deu uma apertadinha. Sorrimos uma para a outra e ela pegou a minha mão e colocou em cima da bucetinha dela. Fiquei tentando enfiar minha mão no meio de suas pernas, o que foi me dando um tesão incrível.
Enquanto isso, no banco da frente, Vanessa e Luciana conversavam e passavam a mão na perna uma da outra. Vi que os casais, mais tarde, seriam aqueles mesmo: Vanessa e Luciana, Sheila e eu. Então, resolvi escancarar e beijei Sheila na boca. A menina beijava muito bem e logo chegamos à casa de Luciana. Era um apartamento duplex e no acesso ao andar de cima, Vanessa subiu na frente e todas ficamos apreciando o seu cuzinho.
Lá em cima, não houve necessidade de ninguém falar nada. Luciana e Vanessa logo ficaram nuas, enquanto Sheila e eu apenas nos abraçamos e nos beijamos. De repente, Vanessa veio para perto de mim e me disse que “aqui vale tudo, tá?” Concordei sorrindo e tirei o shortinho da Sheila e pude ver algo que me encantou: seu grande clitóris, que saía uns cinco centímetros para fora de sua xoxota. Eu, que já não aguentava mais de tesão, comecei a me esfregar nela. Que sensação gostosa ser penetrada por Sheila. Nunca sentira nada parecido, seu clitóris roçando
no meu, deslizando por toda extensão da minha fenda. Sheila forçava a entrada da minha xoxota e tive o orgasmo mais gostoso da minha vida.
Como ela ainda não gozara, colocou-me de quatro num sofazinho no canto e começou a, literalmente, me enrabar. Eu, que nunca gostei de sexo anal, comecei a gemer e a tocar uma siririca enquanto Sheila me chamava de vadia e dizia “estou comendo o seu cu”. Vanessa, ao ver aquilo, aproximou-se de mim, beijou-me a boca e pediu que eu chupasse sua buceta. Achei estranho, porque Luciana ficaria sozinha. Mas logo entendi. Eu chupava a Vanessa e dava para Sheila que, ao mesmo tempo, era enrabada por Luciana, que usava um consolo de borracha.
Gozamos as quatro quase que ao mesmo tempo. Abracei-me a Vanessa, abri suas pernas e fiquei encostada nela, ao mesmo tempo em que Sheila e Luciana ficavam lado a lado.
– É verdade que você não era lésbica? – perguntou Luciana.
– Mas nunca mais vou deixar de ser – disse eu, beijando Vanessa na boca.
– Eu nunca cheguei perto de um homem – disse Sheila. – Sempre gostei de meninas e uma vez, na escola, me pegaram enrabando uma colega, como eu fiz agora com você – e apontou para mim. – Não preciso dizer a merda que deu, não é? – e rimos todas.
Após uma rodada de cerveja, voltamos a nos abraçar. Quando estava beijando Vanessa, Luciana me puxou e disse que queria me comer. Olhei para Vanessa, sorri e fui com ela.
Luciana gostava da tesourinha e depois de me chupar, colocou minha buceta colada na dela. Eu adoro fazer isso. Roçamos e gozamos. Quando pensei que estava tudo acabando, vi Vanessa sendo enrabada por Sheila. Mas dessa vez ela usava o consolo. Enquanto isso, Luciana trouxe outro consolo, esse com duas pontas. Colocou na minha buceta e na buceta dela. Fomos nos aproximando, mexendo e acabamos gozando loucamente.
A partir daí, passamos a ficar juntas, as quatro. E estamos juntas até hoje. Minha filha acabou sabendo de meu caso com a Vanessa e recebeu bem a história. Vanessa e eu vamos sempre a São Paulo e na maior cidade do país vivemos felizes Vanessa, Sheila, Luciana e eu. Estamos felizes nos amando, nos enrabando e gozando. Sempre. Sem parar, sem parar, sem parar...