Ola, meu nome é Fernanda, tenho 24 anos e minha vida – eu acho – merece ser contada aqui. Nasci menino, com bunda achatada, sem peitos e com piroca. Mas sempre me senti menina. Brincava de boneca com as outras meninas e era sempre provocado pelos meninos, que não admitiam que alguém do sexo masculino não gostasse de brincar de polícia e ladrão ou de jogar os games que guerra. Sempre me senti diferente dos outros e, no colégio, fui até vítima do que hoje chamam de bulling. Mas ia sobrevivendo. Quando tinha 12 anos, meu corpo começou a mudar. Tinha peitinho, a bunda cresceu e os pelos eram raros. Eu os tinha em volta do púbis apenas. No peito, não havia, assim como junto ao ânus e nas pernas. Foi o período em que mais sofri, pois os meninos acintosamente passavam a mão na minha bunda e nos meus peitos. Houve um, de uma série mais avançada, que um dia me surpreendeu no banheiro e exigiu, ante ameaça física, que eu chupasse o pau dele. Problema é que gostei muito de chupar um pau e de engolir toda a porra que ele derramou na minha boca. Ele contou para alguns amigos dele e eu passei a ser constantemente chamado para chupar um pau. Certa vez, um deles exigiu que eu mostrasse a minha bunda. Tocou punheta e gozou em cima de mim, sujando minha bunda toda e não deixou eu me limpar. Resultado: a bermuda que eu usava ficou suja e muita gente reparou. Fui para casa chorando. Quando cheguei em casa, minha mãe me acolheu e, psicóloga que era, perguntou sem fugir do assunto: “Você gostaria de ser menina?” Eu respondi que sim. “Gostaria de andar de saia, como as outras meninas?” Novamente aquiesci. Ela, então, chamou meu pai e meu irmão, mais velho, para uma conversa e disse que eu tinha de ser tratada como menina, pois meu caso era admitido pela psicologia. Meu irmão me disse que sempre me achou menina e meu pai ficou incomodado, mas admitiu repensar o assunto. E me garantiu que não riria me repreender. Embora continuasse a usar roupas masculinas, fiquei feliz com minha mãe que, a partir dali, passou a me tratar como menina. Viu meu corpo e comentou que eu tinha formas femininas e um pênis pequeno, o que favoreceria minha vida. Eu não entendi, mas fiquei feliz em ser menina. Paralelamente a isso, meus pais entraram na Justiça da Família com um pedido para que eu pudesse usar um nome feminino. Como o juiz era amigo de papai, conseguiram. E, assim, passei a ser chamada Fernanda. Antes de mudar de colégio, nas férias, acostumei a usar sainha, shorts bem curtinhos, blusinhas, sutiã e a me comportar como menina. Meus pais contrataram uma professora para me ensinar a ser menina. E foi ótimo. Era uma baiana – Ludmila – que me ensinou a andar de saltinho e a sentar com as pernas fechadas, de forma a ninguém ver minha calcinha. Eu as usava bem pequeninas, fio-dental. Meu irmão passou a me acarinhar sempre e até senti que, algumas vezes, ele encostava em mim e estava de pau duro. Ludmila me explicava este comportamento dele e não repreendê-lo. O problema é que sempre que ele fazia isso eu me excitava e ficava de pau duro também. Mas como ele era pequeno, a Ludmila me ensinou a colocá-lo para trás, de forma a ninguém perceber. Assim me tornei menina. (Continua)
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