Festa de família - 2

Após a primeira trepada – que foi sublime –, papai me chamou para ir ao chuveiro. Pude então observar seu corpo e vi que ele se mantinha em forma. Logo nos beijamos e começamos a ensaboar o outro. Papai me virou de costas e enfiou o dede no meu cuzinho. Eu era virgem na bunda e tinha medo de ser enrabada. Ao ensaboar meu pai, deixei o pau dele duríssimo e caí de boca e engoli toda a porra dele. E gostei do sabor.
No resto do fim de semana, ficamos nus e trepando. Até mesmo quando eu estava fazendo a comida para nós papai se encostava em mim. Ou enfiava na buceta ou botava nas coxas. Mas eu estava sempre suja de porra. Domingo à tarde, eu concordei em dar a bunda para ele. Ele passou vaselina na pica e na minha bunda, me botou de quatro e foi enfiando. No início, doeu muito e eu pedia a ele para parar. Mas depois que a cabeça do pau entrou, eu comecei a gostar.
¬– Seu cu é gostoso, meu amor!... Mexe um pouco, diz que está bom, minha linda!
– Não para, papai... Sua pica é uma delícia, meu Deus!... Arrebenta minha bunda para meu namorado reparar que dou o cu para alguém melhor que ele.
Papai foi enfiando mais e mais e gozou abundantemente dentro do meu reto. Só uma coisa me chateou: não gozei. Papai, então, chupou meu grelho e engoliu os meus sucos.
Não seiu quantas vezes trepamos naqueles dois dias. O que sei é que à noite, quando dormimos, fiquei de conchinha com ele e senti seu pau roçando minha bunda. Papai me abraçou com carinho e dormimos dois namoradinhos. Mas o melhor aconteceu durante a semana, quando tia Lúcia veio nos visitar e viu que estávamos juntos. (CONTINUA)