Papai gostoso - 2

Dormi muito bem e, ao acordar, papai estava ao meu lado. Vi que ele me olhava e que estava de pau duro. Levantei e peguei dois biquínis que estavam sobre a cama e perguntei qual deles deveria usar. Ele disse que seria melhor eu experimentar. E fiquei nua, mostrando minha bucetinha inchada, raspada e os peitos com os bicos duros. Ele pediu para ver o outro biquini. A operação se repetiu e logo eu coloquei o fio-dental, que deixava minha bundinha toda de fora. Mas aí a mamãe chegou.
– O que vocês estão fazendo? – perguntou.
– Estava só mostrando alguns conjuntos para meu pai, para decidir com qual iria – respondi e coloquei um short por cima do biquini.
Sai do quarto, mas fiquei prestando atenção na conversa deles. Mamãe perguntou se papai tinha me visto nua. Ele disse que não, que ela tinha apenas me mostrado um biquíni e pedido minha opinião, e que havia trocado as peças no banheiro. De todo modo, acrescentou, não faria diferença, já que estávamos de saída pra uma praia de nudismo. Mamãe ficou calada e foi despertar o Edu.
Saímos, enfim, para a praia de Tambaba ainda cedo. Logo que chegamos, fomos recebidos por um casal inteiramente nu, muito simpático, que nos levou à barraca que servia de adaptação e entrada ao lugar. Entramos os seis e logo o homem – que não estava de pau duro – nos orientou que era ali que deveríamos tirar a roupa. Devo confessar que nessa hora gelei. Mamãe disse: “É a hora né Érika!” e eu sorri e tirei a camisa e o short junto com mamãe, ficando apenas de biquini. Vendo isto, papai e Edu se olharam e começaram a rir, o que facilitou eles tirarem a camisa e ficarem apenas de sunga.
Como meu biquíni já era bem pequeno, atraiu logo a atenção de todos, e eu desatei o laço que amarrava a parte de cima do biquíni e a tirei , expondo meus seios. Mamãe fez o mesmo, enquanto papai e Edu tiravam o resto da roupa e ficavam completamente nus. Nessa hora não pude deixar de olhar para o membro do meu irmão, que embora não estivesse duro, não estava completamente mole. Em seguida, olhei para o papai e vi que seu pau estava mais duro que o do Edu, talvez porque eu não tirasse os olhos de mim. Mas estava tranquila e, como vestia nessa hora apenas a minúscula parte debaixo do meu biquíni, tratei logo de desamarrá-la também, o que, reparei, chamou a atenção do homem que nos acompanhava.
Logo que entramos na praia vi logo um belo gramado com várias mesas e algumas pessoas. Só aí já era mais gente do que eu esperava, pois a primeira impressão que se tem é que praia de nudismo é deserta. Não era. Havia várias mulheres e homens, que pareciam casais, e muitos deles me pareceram turistas de outro país. Na mesma hora senti olhares de alguns senhores para mim e para mamãe, mas no geral as pessoas procuravam agir naturalmente. Isso foi logo nos deixando confortáveis, mas mesmo assim escolhemos uma mesa mais afastada, já na areia da praia, onde tinha um belo teto de palha.
A certa altura, quando me deitei numa cadeira para tomar sol, pedi que Edu me passasse o protetor. Eu gosto muito de tomar sol, e quando meu irmão desceu pelas costas e chegou na bunda, disse que ele podia passar ali também, o que ele fez de mão cheia. Senti minha buceta ficar molhada e Edu teve uma ereção tão grande que não deu para disfarçar. Então, mamãe disse para ele ir à água, já que havia fiscais que não permitiam ficar naquele estado, e lhe deu uma toalha de rosto para ele se cobrir.
Fiquei prestando atenção no papai e acabei ouvindo a conversa dele com mamãe.
– Você viu a ereção do nosso filho?
– Vi.
– O moleque tem um belo negócio ali, você não acha?
– Acho.
– Garoto de sorte. Puxou o pai.
Nisso, riram e deram um beijinho.
Foi basicamente assim todo o dia. Estávamos muito alegres com tudo, pois havíamos nos acostumado bem com nos vermos nus. A única coisa que deu errado foi o passeio por toda a extensão da praia, pois assim que o Edu tentava ir conosco, seu pau endurecia na frente de todos. O jeito foi deixá-lo na barraca tomando conta das coisas. No passeio realmente a praia fica mais deserta, com algumas pedras isoladas perto da água, mas de vez em quando encontrávamos pelo caminho algumas mulheres deitadas sobre toalhas ou alguns homens que sempre me secavam e mamãe se incomodava um pouco o fato de eles olharem mais para mim que para ela. (continua)