Oaoai gostoso 3

Foi assim o nosso primeiro dia em Tambaba e posso dizer que todos nós gostamos, tanto que na volta para casa, quando vestimos a roupa, Eduardo disse:
– Depois de um tempo andando nu a gente até estranha vestir a roupa, né?
Eu balancei a cabeça com um gesto afirmativo e ri. Nisso mamãe disse:
– Se quiser podemos continuar com o naturalismo em casa, pelo menos já ficamos com o costume para amanhã.

Nessa hora eu olhei para o papai, que também me olhava, e disse:
– Parece ser bem divertido! Quem topa?
– Por mim tudo bem – disse Edu.
Assim que chegamos em casa, Eduardo foi logo tirando a roupa, seguido por mamãe e papai. Anunciei que iria tomar banho e olhei para todos: eu era a única vestida. Havia dois banheiros e papai me imitou. No chuveiro, lembrando que ele estava se banhando também, toquei uma gostosa siririca. Quando sai do chuveiro, pus uma calcinha e me enrolei numa toalha. E fui para a sala.
Pouco depois, papai chegou, nu, me deu um selinho e se sentou no sofá, olhando para mim que estava próxima à janela, olhando – não vendo – para a televisão. Logo depois, mamãe sentou ao lado de papai e disse: “É tão excitante ficar assim não é?”, no que se inclinou na intenção de lhe dar um beijinho, abrindo bem as pernas e mostrando sua buceta. Em seguida, pegou seu pau, não se constrangendo comigo. Estava meio mole, mas talvez pela situação só foi ela dar alguns toques e ele endureceu. Eu os olhava, como se não acreditasse, e papai disse: “É melhor parar querida...”. Mamãe, ao contrário, fazia era pegar mais ainda em seu pau, que estava cada vez mais duro. Ele a alertou com ar de tesão: “Querida, os meninos estão aí”. Ela disse: “os meninos já estão maduros para entenderem que os pais deles namoram”.
Mamãe se virou para o quarto e pediu que Eduardo, que não queria vir, viesse pra sala. Depois de insistir, ela apareceu com o pau duro, que chamou a atenção de todos, e se sentou todo envergonhado no outro sofá, cobrindo-se com a almofada.
– Tu viu isso Ernesto? – mamãe disse – Esse menino agora só anda assim. Ta igual ao pai.
Nisso, alisou mais ainda o pau do papai e disse: “Vai buscar tua filha pra cá”, no que imediatamente ele levantou, com a vara dura mesmo, em minha direção, e disse: “Deixa eu te ajudar com essa toalha...”. Ele tirou a toalha, expondo meu corpo. Mas minha mãe reclamou da calcinha: “Tu já fez foi se vestir menina!”. A visão de meu corpo seminu havia deixado meu pai com o pau apontando pra cima. Eu estava com os peitos à mostra.
Mamãe levantou e pegou uma liga e me disse para amarrar o cabelo. Fiz, expondo ainda mais os seios, e mamãe me pediu que tirasse também a calcinha, já que estava todo mundo sem roupa. Baixei a calcinha e quando chegou à altura dos joelhos, ajudei com as pernas.
Mamãe nos chamou para sentar com Eduardo no outro sofá. E não deixou o pau do papai acalmar, alisando-o novamente, sem disfarçar e na frente de todos. A televisão estava ligada, mas ninguém dava atenção. Então disse:
– Por que isso ta assim Ernesto?
Papai não respondeu. Então, pediu que o Edu tirasse a almofada de seu colo, o que ele fez com alguma resistência, expondo seu pau também duro. E me disse: “Érika, vamos ter que descobrir o que está deixando esses homens assim, afinal só tem nós duas em casa...”, e continuou, “a gente pode Ernesto?”, no que ele disse, “à vontade”. Perguntou também ao Edu, e ele respondeu com ar de riso que a gente podia sim. Então disse à filha:
– O que você acha Érika que está deixando eles assim?
– Não sei mãe – disse, tímida, mas participando da brincadeira.

– Tu acha que ele já estava assim antes de tirar tua calcinha? – perguntou.
– Estava – disse.
– Mas tu não acha que ficou maior enquanto você tirava?
– Não sei.
– Então Ernesto, ficou maior ou não quando ele baixava a calcinha?
– Nós não podemos ajudar – disse, saindo da pergunta. Ela insistiu para provocar:
– Pois diz só se gostou de ver tua filha nua? – ela disse, voltando a pegar seu membro duro.
Papai ficou calado. Mamãe perguntou também ao Edu o que estava deixando ele assim. O pau do Edu estava duro como rocha, só de ouvir nossas conversas. Nessa hora vi que mamãe encarava aquele cacete duro enquanto passava a mão no do meu pai. Então disse:
– Filha, vamos ter de fazer um teste pra descobrir. Eles não deveriam estar assim, já que só tem nós duas dentro de casa. O que tu acha?
– Pode ser – disse.
– Vamos fazer o teste do abraço. É assim, nós vamos abraçar eles e ver se muda alguma coisa.
Pediu que nós nos puséssemos de pé, o que depressa fizemos, e me perguntou qual deles ela eu queria abraçar primeiro.
– Não sei mãe.
– Ernesto, responde você... Prefere ganhar um abraço da tua mulher ou da tua filha?
Ele disse que não as ajudaria. Eu queria abraçá-lo e mamãe, que queria abraçar o filho, disse: “Pois Ernesto vai dar um abraço nela”.
Papai não riu, mas eu senti a felicidade dele em me abraçar. Veio em minha direção com a vara duríssima e o recebi, abraçando pelo pescoço. Não nos tocamos, exceto os peitos. Quando voltei a olhar para mamãe e Edu notei que o pau duro dele tocava a barriga dela. Em seguida, sem vergonha, inclinou um pouco o corpo e mesmo na frente do papai fez o pau roçar nos pelinhos da buceta da mamãe. Papai não disse nada. E, então, passou o pau pela minha buceta. E me agarrei ainda mais no meu pescoço, muito excitada. Mamãe pegou o pau do Edu e o direcionou para sua buceta. Papai, então, de pau duríssimo, o posicionou como fosse meter em mim. Esfregou de tal jeito que me fez gozar. (continua)