Cientistas on fire 2 - Friends with benefits

Continuando a compartilhar com vocês tudo o que aconteceu na noite em que eu conheci Mavi, vou contar como terminamos essa noite e o que planejamos para as próximas. Sim, houve (e há) ‘próximas’.
Quando conseguimos dar uma acalmada no tesão e, ao mesmo tempo, nos recuperar dos orgasmos sucessivos, no meu carro, colocamos os vestidos (calcinhas, soutiens, meia-calça foram devidamente esquecidos, espalhados pelo chão do carro. e, numa das brincadeiras que, depois, eu passaria a conhecer bem, Mavi propôs que trocássemos os vestidos. ela vestiu o meu e eu o dela) e voltamos ao hotel onde estávamos hospedadas. passamos pela recepção da melhor forma que conseguimos, e corremos para o elevador. ‘meu quarto ou o seu?’, foi a minha primeira pergunta. Ela: ‘ambos, mas vamos começar com o que estiver no andar mais alto’. Eu: ‘por que?’; ela: ‘para dar tempo de brincarmos um pouco no elevador’. Nessa altura eu já estava ensopada outra vez, e assim que entramos no elevador, nos agarramos ainda antes das portas terminarem de fechar. A coxa dela passando entre as minhas, esfregando a minha buceta molhada, a minha fazendo o mesmo entre as coxas dela. As mãos ativíssimas, as línguas se procurando, famintas. O quarto dela, finalmente, foi o escolhido, e corremos para ele assim que as portas do elevador se abriram. Corredor deserto, eu aproveitei para pegá-la por trás enquanto ela abria a porta do quarto, lambendo e mordendo a sua nuca, bem de leve, e encaixando novamente uma coxa entre as dela. A mão dela tateando entre as minhas pernas, por cima do vestido, a outra mão tentando passar o cartão pela fechadura da porta. Entramos, e ela, depois de fechar a porta, me empurrou contra ela, me encoxando com força. As bocas se devorando novamente, coxas esfregando bucetas molhadas, seios se roçando, uma tentando despir a outra sem deixar de tocar, apertar, esfregar, beijar, morder. Assim que estávamos nuas, fomos deslizando para o chão. Pela primeira vez, conseguimos nos tocar completamente, os corpos nus encaixados, deslizando um no outro com o suor e o líquido que saia das nossas bucetas molhadíssimas. Ficamos assim por bastante tempo, nos sentindo, rolando pelo chão. Deslizei sobre o corpo dela, ainda beijando e lambendo, bem devagar, até chegar aos pés, que lambi e chupei por muito tempo. Enquanto eu chupava os dedos de um dos pés, ela tentava me penetrar com os dedos do outro. Me ajeitei, então, para que ela conseguisse enfiar os dedos do pé na minha buceta, e para que ela conseguisse massagear com eles o meu clitóris. Conforme ela ia acelerando e aprofundando os movimentos, eu chupava o outro pé dela com mais força. Quando eu estava quase gozando, ela pediu: ‘vem cá, goza na minha boca’. Mudei de posição, e ficamos uma com as pernas em volta do pescoço da outra. Tentei segurar um pouco o meu gozo, para poder chupá-la, lambê-la, penetrá-la e leva-la ao mesmo estado em que eu já estava. Lambi bastante o clitóris, chupando cada vez mais forte, enquanto que os meus dedos mergulhavam dentro dela. Os de uma mão, na buceta. Os da outra, no ânus. Ela fazia o mesmo em mim, e os nossos gemidos aumentaram em frequência e em altura. Começamos a tremer violentamente, juntas, e gritamos de prazer também juntas. Mesmo depois do gozo, continuamos uma dentro da outra, com as mãos e com as línguas. Mudamos, então, de posição, e ela ficou por cima. Chupamos, lambemos, mordemos, penetramos com os dedos até gozarmos mais. Gozamos muitas vezes, sucessivamente. O cheiro dos nossos gozos já invadia o quarto inteiro. Nossos corpos molhados de suor, saliva, gozo. Finalmente, conseguimos nos levantar e ela propôs um banho. Fomos indo para o chuveiro, parando muitas vezes para nos beijarmos, nos tocarmos, nos encoxarmos contra as paredes. Já no banheiro, Mavi sentou-se no vaso e pediu para eu sentar no colo dela, de frente. Fiz isso, e começamos a nos beijar, a lamber pescoços e colos, a morder e chupar os nossos seios. E a tentar conversar, entre beijos e mordidas. ‘conversar’ significando apenas falar sobre o que uma ainda queria fazer com a outra. Foi só no dia seguinte que conseguimos falar, de fato, sobre alguma outra coisa. Quando as nossas mãos começaram novamente a deslizar para o meio das nossas pernas, decidimos ir para o chuveiro. Ficamos nos acariciando sob a água quente, lambendo a água que passava pelos nossos corpos. Sem sabonete, pois queríamos continuar com os nossos cheiros misturados em nossos corpos. Encostei-a na parede, de costas para mim, ainda sob o chuveiro e comecei a fodê-la com os dedos, meu corpo colado ao dela, minha mão invadindo a buceta ensopada. Ela me pedia para mordê-la com força na nuca. Mordi. Muitas vezes. Não parei até que ela estivesse, de novo, gritando de prazer. Depois, foi a vez dela fazer o mesmo comigo. Ainda com as pernas moles por tantos orgasmos, decidimos ir para a cama. Com os corpos ainda úmidos, chegamos lá. Desabamos na cama, entrelaçadas, nos beijando sem parar. Ela foi deslizando para a cabeceira da cama, sentou-se, e nos encaixamos de frente, com as bucetas se tocando. Começamos a nos beijar suavemente, e a nos tocar bem lentamente, nos seios, nas costas, nos cabelos e a lamber, também lentamente, os nossos pescoços. As bucetas encostadas, mas tentávamos não nos mover, para prolongar ainda mais o tesão e retardar a foda. Bem devagar, fomos descendo as mãos, e começamos a acariciar os clitóris e as bocetas, ainda de leve, sempre com as bocas coladas, as línguas enroscadas. Finalmente, os dedos começaram a entrar. Quando os gemidos aumentaram de intensidade, nos abraçamos ainda com mais força e começamos a nos mover, as bucetas molhadas fazendo um barulho delicioso à medida em que se batiam e se esfregavam. Encostamos os nossos clitóris e esfregamos alucinadamente um contra o outro. Cada vez nos movimentando mais depressa e nos agarrando mais forte, chegamos a um ponto em que não conseguíamos mais nem nos beijar. Estávamos com as cabeças descansando uma no ombro da outra, abraçadas, mas lá embaixo a atividade era frenética. Gozamos sem parar, acho que eu nunca tinha tido tantos orgasmos seguidos. E, como era-e é-comum entre nós duas, o tesão se misturava aos orgasmos. Gozamos já morrendo de tesão uma pela outra. Depois de muito tempo nesse tribbing alucinante, caímos na cama, ainda com as pernas entrelaçadas. Voltamos a nos beijar, tentávamos entrelaçar os nossos corpos da forma mais completa possível, queríamos nos tocar inteiras, as nossas peles exigiam isso. Exaustas como estávamos, mesmo assim não queríamos parar. E não paramos, ficamos masturbando uma a outra com os dedos até dormirmos, totalmente extenuadas. A próxima lembrança que eu tenho é de ter acordado com ela entre as minhas pernas, chupando o meu clitóris. Quando ela me viu acordada, escorregou por sobre o meu corpo e nos beijamos ‘de corpo inteiro ‘, como ela gosta de dizer. ‘bom dia, minha linda. Sabe que você é a coisa mais deliciosa que eu já conheci na vida? - ’foi o ‘bom dia’ que ela me deu. ‘a recíproca é mais que verdadeira’- foi a resposta. Depois de uma trepada bem lenta, relaxada, começamos a conversar. Mulher, né, achamos pertinente falar sobre o que estava acontecendo. Conclusões: somos heterossexuais, estamos em relacionamentos prazerosos e completos com homens. Ao mesmo tempo, descobrimos entre nós uma química e uma identificação de tirar o fôlego. Portanto, optamos por nos tornar ‘amigas com benefícios’. Somos, agora, confidentes. Melhores amigas. Falamos sobre tudo, sempre. E nos comemos, também sempre. o tesão, que eu pensei que diminuiria, só tem aumentado. E, também como consequência, nossas vidas sexuais com nossos maridos também ficaram muito melhores. Estamos, juntas, nos ensinando a ter cada vez prazer, a conhecer os nossos corpos de forma total, sem nenhum tipo de inibição. Fazemos de tudo quando estamos juntas. Absolutamente de tudo. Desde nos amarrar e vendar até fisting e golden showers. Nos soltamos completamente, e isso só beneficia as nossas vidas sexuais com nossos parceiros. Mais tarde eu volto para falar dos fistings, golden showers e bondages ?

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Comentários


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dionisio Comentou em 11/06/2014

estou adorando seus relatos vc é muito intensa

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Comentou em 04/06/2014

Os dois contos muito bons,sensacional adorei teve meu votos beijos

foto perfil usuario nickeconomista

nickeconomista Comentou em 03/06/2014

Fantásticos os dois contos, quero mais.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Cientistas on fire 2 - Friends with benefits

Codigo do conto:
47850

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
01/06/2014

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