cientistas on fire 10 - steamy

Deitadas no chão da sauna, nossas peles irradiando mais calor que o vapor que enchia o ambiente, eu e Mavi nos acariciávamos, molhadas de suor e de (muito) gozo. Quando entramos, nossa intenção era dar uma segurada, tentar uma coisa mais ‘tântrica’. Entrei, estendi a toalha num dos degraus encostados a parede, e me sentei, recostada. Ela estendeu outra toalha no cão, na minha frente, e se sentou, reclinando-se apoiada nos antebraços. Estávamos apenas nos olhando, a respiração acelerada entregando o tesão mútuo. Afastei os joelhos, as coxas, abrindo bem as pernas e deixando-a com uma visão completa. Ela: ‘Voce. É. Linda’. Assim mesmo, em maiúsculas e escandindo bem as palavras. Eu: ‘Voce. É. Mais’. Ela: ‘voce é linda por fora e por dentro’. Eu: ‘meu belo interior? Minha mente brilhante?’ . Ela: ‘também, mas eu estava pensando na tua buceta, no teu cú. Você é uma delícia, também por dentro e por fora. Não dá vontade de parar de comer’. Eu: ‘abre as pernas, deixa eu te olhar também’. Virando-se de frente para mim, ela escancarou as pernas, os joelhos flexionados. O cheiro me atingiu junto com o do eucalipto. Eu: ‘puta merda ‘. Ela: ‘eu não diria melhor. Vem, vamos trepar’. Eu: ‘vem você. Me come’. Ela se ajoelhou e veio se aproximando, ficando entre as minhas pernas. Encostei as coxas nela, uma de cada lado do corpo que eu já queria devorar de novo. As mãos dela subiram para os meus seios, tentando envolve-los completamente, apertando, esfregando. Meus pés passavam pelas suas costas, pela sua cintura, pelas suas coxas. nossos olhos não se desgrudavam. Eu já esfregava a buceta nela. Deixando os meus seios, suas mãos abriram as minhas coxas, a boca começando a beijar o caminho entre os seios e a pelve. Bem devagar, ela desceu, até chegar ao meu clitóris. Lambendo e chupando, ela ficou bastante tempo nele. Eu me contorcia, louca por ela, querendo-a inteira dentro de mim. Pus um pé sobre cada ombro dela, escorregando um pouco para a frente no banco. Ela puxou minhas pernas, para que cada joelho ficasse sobre um dos ombros dela. A mão brincava no meu clitóris. Não parávamos de nos olhar, de nos comer também com os olhos. ‘vem’. ‘já me quer aí dentro?’ . ‘é o que eu mais quero. Me fode’. ‘vou te foder só com a língua. Quero te fazer gozar assim’. E enfiou a língua na minha buceta. Começou lambendo por dentro, lentamente. Eu apertava sua cabeça com os joelhos, me contorcendo cada vez mais. Muito tempo depois, ela tirou a língua, passou as mãos pela buceta, pelo clitóris, pelas coxas, também bem de leve. Eu já estava quase cega de tesão. Então, mergulhando em mim, enfiou a língua com força e começou a me foder com ela. A língua dela estava dura, e os movimentos eram quase violentos. Suas mãos seguravam as minhas nádegas, prendendo a minha pelve, enquanto ela me fodia impiedosamente. Eu contraía a vagina ao redor da língua dela, comendo-a também. Cada vez mais rápido e com mais força, ela ia enfiando e tirando a língua inteira, dura. Sem tocar no clitóris, no anus, ela me fez gozar tanto que não dava mais para sentir as minhas pernas. Fiquei toda adormecida, tonta, mole. Ela ainda me abraçava por baixo das nádegas, seu rosto enterrado entre as minhas pernas. Quando estávmos começando a conseguir respirar normalmente, ela tirou minhas pernas de cima dos ombros dela e pôs meus pés no chão, um de cada lado do corpo dela. ‘gostou de ser estuprada?’. ‘o que você acha? Tua língua estava mais dura do que muito pau por aí’. ‘voce é que me deixa assim’. Enquanto falávamos, suas mãos iam me acariciando a cintura, os seios, as coxas. meus pés voltaram a passear pelo corpo dela. ‘deixa eu te beber’. Abri mais as pernas, e ela começou a lamber o meu gozo, que escorria. Eu já estava ficando excitada outra vez, e assim que ela percebeu, fez algo que quase me fez sair de mim novamente. Ela começou a passar u seio pelas minhas coxas, chegando até o clitóris. Aí, ela firmou meu clitóris com a mão e começou a passar o seio em toda a extensão dele. Muitas vezes. Eu já estava me contorcendo de novo. Então, ela subiu pelo meu tronco e pôs o seio na minha boca. Chupei e lambi muito, a pele impregnada com o meu gozo. Quando ela o tirou da minha boca, o seio estava ensopado com a minha saliva. Segurando novamente o meu clitóris, ela foi passando o seio inteiro nele, até que a minha saliva estivesse misturada ao meu gozo, no clitóris. Quando os meus gemidos mostraram a minha urgência, ela posicionou o mamilo bem no centro do clitóris, e pressionou, me puxando para ela, ficamos nos esfregando, o mamilo dela e o meu clitóris, sem desencostá-los, íamos nos pressionando cada vez mais forte, uma na direção da outra. Senti que ia gozar. Ela sentiu também e, colocando meus pés sobre seus ombros, abriu com as mãos os lábios da minha vagina e enfiou o mamilo lá dentro, empurrando o máximo que conseguiu. Apertei as pernas contra a cabeça dela, enquanto ela passava as mãos por baixo do meu corpo e me puxava ainda mais para ela. Estávamos comprimidas uma contra a outra, o seio dela me penetrando, nós nos apertando e esfregando, sem que o seio saísse de dentro de mim. Ela gemia ainda mais do que eu, e fomos nos esfregando e forçando os corpos uma na direção da outra até que os orgasmos explodiram. Juntos. Gritávamos juntas, gritamos por bastante tempo. Quando tivemos que parar, fomos nos desencaixando e eu a empurrei um pouco para poder escorregar para o chão. Ficamos ajoelhadas no chão, de frente. Abocanhei o seio que estava dentro de mim e chupei furiosamente. Lambi. Mordi, chupei o mamilo até que ela gritasse. Ela puxava a minha cabeça cada vez mais para perto dela, tentando enfiar o máximo possível do seio na minha boca. Minhas mãos a puxavam mais ainda para mim. Finalmente, tirei a boca do seio dela e passei aos lábios, agarradas, ajoelhadas no chão, nos beijávamos com uma fome que, até para os nossos padrões, era inédita. Ela foi descendo os lábios e também abocanhou um dos meus seios, enquanto uma das mãos passava pelo meio das minhas pernas. Comecei a passar a mão pela buceta dela também, mas sem enfiar os dedos. Ficamos apenas pressionando os nossos clitóris e as nossas bucetas, cada vez mais forte. Começamos a nos beijar de novo. ‘fica de quatro’, pedi. Ela fez isso, e ainda ajoelhada, abraçando-a pela cintura, por trás dela, comecei a me esfregar na bunda. Ela rebolava contra a minha pelve, já queimando de tanto tesão. Afastei um pouco o corpo, e passei uma mão pela buceta ensopada dela. Passei a mão molhada por entre as nádegas. Então, puxei a bunda dela um pouco para cima, para expor totalmente o anus e a buceta. Abri as nádegas com uma das mãos e comecei a passar o meu seio pela fenda, acariciando toda a extensão entre as nádegas dela. Os gemidos dela davam a medida do quanto ela estava excitada. Passei a mão de novo pela buceta e, com a umidade, lubrifiquei o anus. Segurando-a bem aberta, peguei o meu seio e enfiei o mamilo no cu dela, comprimindo-me contra o seu corpo. Ela gritava. Ela empurrava a bunda para trás, eu empurrava o tronco para a frente, para não nos desencaixarmos e, dessa forma, íamos nos esfregando. A bunda dela linda, rebolando cada vez mais rápido, meu seio enfiado entre as nádegas. Minha pele clara, a dela bronzeada, ambas brilhando com o suor. Quando ela começou a tremer, tirei o seio , empinei ainda mais a bunda dela e, afastando ainda mais suas pernas, enfiei o mamilo na buceta, por trás. Agarrei seus cabelos molhados para me firmar e a puxei para trás, enquanto ela aproximava as coxas, pressionando o meu corpo entre elas, quando estávamos encaixadas, soltei os cabelos dela e a segurei pela cintura, puxando-a cada vez mais para mim, tentando enfiar o seio todo dentro dela. Ela se comprimia contra mim, se esfregava. Novamente, comecamos a gritar juntas, até que mais uma série de orgasmos alucinantes nos fez desabar no chão, ela de bruços e eu de bruços em cima dela. Passei os braços à volta dela, por baixo dos seios, deslizei uma coxa para cada lado das dela, e fiquei assim, abraçando-a por trás, sussurrando no ouvido dela.