cientistas on fire 20 - wasted

‘quero te comer igual à vez em que você me acordou e me fodeu beeeeeem devagar’, disse ela, dentro do meu ouvido. Estávamos no chuveiro, e ela me encostou na parece, de costas, pressionando meu corpo com o dela. As mãos passeavam pela minha barriga, os seios pressionavam as minhas costas, a coxa estava entre as minhas. ‘voce aguenta? Daquela vez eu estava acordando, ainda não tinha dado tempo do tesão tomar conta’. ‘se eu não aguentar, você me fode’. ‘será um prazer’, respondi rindo.então, ela soltou os bracos que cingia, a minha cintura e os usou para esticar os meus ao longo do meu corpo, também encostados à parede. Encostando o corpo ao meu, ela pôs os bracos sobre os meus, e pegou as minhas mãos com as dela. Acariciando meus dedos, minhas palmas, ela começou a beijar a minha nuca, muito de leve. Estávamos praticamente imóveis, eu ouvia e sentia a respiraçãoo dela na minha nuca, no meu pescoço. As mãos, se acariciando lentamente. Estávamos coladas, até os joelhos dela estavam encostados na parte de trás dos meus. Lambidas leves, lentas, começaram a percorrer o caminho entre a minha nuca e o lóbulo da minha orelha, que ela pegou entre os lábios. Sem chupar, sem passar a língua, o meu lóbulo ficou entre os lábios dela, e eu sentia nele o calor de sua respiração. Uma lambida bem suave, e ela soltou o lóbulo, passando, então, para a orelha, traçando o seu contorno com a língua, por trás e pela frente. Com os lábios sobre o meu ouvido, ela começou a sussurrar e a soprar muito de leve. Minha pele se arrepiou inteira, meus joelhos fraquejaram, meu corpo todo mole. Os sussurros, ‘minha mulher. minha primeira, última e única mulher’, ‘minha amante, minha amante gostosa’, ‘voce é o meu vício, o meu vício mais delicioso’, iam me deixando ainda mais mole. Finalmente, ela soltou uma das minhas mãos e começou a me acariciar, descendo pelo ombro, pelo braço, subindo novamente e descendo, agora, pela parte interna, passando pela lateral do meu seio, pela minha cintura, pela lateral do meu quadril. Quando ela chegou ao quadril, pus a mão sobre a dela e fiquei acariciando, lentamente, seus dedos. A outra mão dela continuava segurando a minha, o braço dela colado ao meu por trás. Entre as minhas pernas, eu sentia a umidade já escorrendo. Ela, ainda dentro da minha orelha: ‘já dá pra sentir o teu cheiro. você já está quente, né minha gostosa?’. Eu estava, e muito. Ela também, o que era denunciado pelo tremor da voz e pela respiraçãoo já ofegante. No meu pescoço, chupadas começaram a acompanhar os beijos e as lambidas. A mão que segurava a minha já não acariciava, nossos dedos entrelaçados se apertavam forte. A mão que me acariciava começou a passar pela frente do meu corpo, entre a minha pele e a parede. Muito suavemente, ela acariciou meu seio, descendo pela barriga, e pousando no monte de vênus. Ali, ela parou e deixou a mão encostada. Com a boca, entretanto, as carícias iam ficando mais fortes. Nessa altura já arfávamos juntas, gemendo baixo, mas sem parar. Nossos corpos colados iam fazendo movimentos ondulantes, juntos. A mão começou a descer, chegando ao meu clitóris e acariciando-o com movimentos lentos e circulares. Aí, ela sentiu o quanto eu estava molhada. Pela primeira vez, ela perdeu o controle e me mordeu forte, na nuca. Os gemidos de ambas já estavam altos, urgentes, e ela ainda nem tinha tocado a minha buceta. Ainda segurando a minha mão, ela deslizou o corpo, sem desgruda-lo do meu, para o lado, assim a minha coxa que estava do mesmo lado que as nossas mãos entrelaçadas ficou meio que entre as dela. Dessa forma, ela conseguiu acessar a minha buceta por trás. Assim que ela tocou na minha bunda, eu abri imediatamente as pernas. Voltando a lamber, beijar e chupar o meu pescoço, mas agora do outro lado, ela foi subindo para a orelha. Como havia feito na outra, ela a desenhou com a língua, por trás e pela frente, chupando, depois, o lóbulo com força, com gula. Ela passou a sussurrar dentro da minha orelha e a enfiar a língua dentro dela, sem tirar os lábios dali. A mão estava na minha buceta, os dedos passando pela abertura, fazendo movimentos para a frente e para trás. Quando iam para a frente, ela acariciava o meu clitóris. Eu não parava mais de gemer e ela gemia também, dentro da minha orelha, entre os sussurros. ‘eu sou louca por você. Louca’. ‘eu vou tomar posse do teu corpo, bem devagar, vou fazer cada célula gozar’. Nessa altura, eu só queria sentí-la, inteira. ‘vem, minha gostosa. Me come’. Ela, então, foi me penetrando, me acariciando por dentro tão lentamente quanto havia feito por fora. No meu ouvido, os gemidos dela estavam cada vez mais urgentes. As coxas começaram a roçar na minha, já se abrindo, a buceta molhada grudada à minha coxa. Ela ia me tocando por dentro, até o fundo. Eu suspirava alto, profundamente, já toda trêmula. Nossas mãos, entrelaçadas, denunciavam o nosso tesão, se apertando, os dedos se esfregando, querendo também se comer. A boca já não saía do meu ombro, e ela mordia com força. Acelerando os movimentos, ela passou a me foder com tanta força que era difícil eu continuar na mesma posição. Ela movia o meu corpo encostado à parede apenas com a força que aplicava aos movimentos de entrar e sair que fazia na minha buceta. Ali já estávamos no ponto de não retorno, ela me fodendo com o máimo de força que conseguia, eu mexendo os quadris alucinadamente, de encontro à mão dela. ‘goza pra mim, minha gostosa. Deixa eu sentir o teu gozo’. Gozei, por muito tempo. Como ela disse antes, eu senti cada célula minha gozando, assim como sinto tesão por ela em cada célula. Cada célula minha deseja cada uma das dela. Assim que eu pude me mover novamente, fui me virando, para ficar de frente para ela. Ficamos encostadas de lado na parede, frente a frente. O tesão dela estava chegando ao insuportável, seus olhos brilhavam de desejo, ela arfava com força. Puxei-a para mim, começando a beijá-la. A língua dela voou para dentro da minha boca, cheia de fome. Chupei, com força. Mordíamos os nossos lábios, enquanto os beijos iam ficando cada vez mais exigentes. Passei a mão entre as pernas dela e peguei o clitóris entre os dedos, devassando-o. Ela gritou dentro da minha boca. Esfreguei-o mais. Ela chupava a minha língua, esfregava os lábios nos meus. Gemíamos alto, juntas. Desgrudei os lábios dos dela, e sussurrei no seu ouvido: ‘eu quero te foder’. Ela, sem conseguir falar direito, a voz muito tremula, a respiraçãoo super ofegante: ‘me fode. Acaba comigo. Me devora. Eu quero você inteira dentro de mim’. Mais alguns beijos desesperados, e eu a empurrei, de quatro, para o chão. Em pé, entre as pernas dela, eu puxei violentamente os quadris, separei suas pernas e entrei nela como um trem desgovernado. Como eu nunca tinha visto acontecer antes, ela gozou imediatamente, com um berro bem alto, o corpo sacudido por espasmos. Isso me enlouqueceu ainda mais de tesão, e eu passei a fode-la violentamente na buceta e no anus, sem parar para esperar os orgasmos terminarem antes de foder mais. Também como eu nunca havia visto acontecer com ela, ela caiu no chão, sem foças, de bruços. Fui deslizando para o chão, e me sentei ao lado dela, as costas apoiadas na parede. Ela levantou um pouco o tronco, apenas para conseguir colocar os ombros e a cabeça no meu colo. Ajudei-a a se virar, para ela ficar deitada de costas, com a cabeça e os ombros deitados na minha coxa. Ela, com uma das mãos, alcançou a minha, e ficamos de mãos dadas, minha outra mão acariciando seu rosto, seus cabelos, seus lábios, seu ombro. Ambas sorríamos.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico byyanca

Nome do conto:
cientistas on fire 20 - wasted

Codigo do conto:
48690

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
16/06/2014

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