Mais um dia do congresso onde eu e Mavi nos conhecemos. Durante o dia, cada uma foi atender aos seus compromissos, nas mesas-redondas, simpósios, palestras do congresso. Somos de áreas diferentes, então não tivemos muitas oportunidades de estarmos juntas durante as atividades programadas. O que acabou sendo bom, já que o tesão mútuo recém-descoberto tornaria impossível estarmos juntas sem nos pegarmos. Num dos dias mais tranquilos, combinamos almoçar e ir ao cinema numa cidade próxima. Dessa vez, ela foi dirigindo. Fui de jeans, mas sem calcinha por baixo, e com um top solto. Ela foi de vestido, bem solto, com uma das minhas calcinhas (ela adora esse tipo de joguinho). Na estrada fomos nos provocando, com toques e brincadeiras. Passando a mão entre as pernas dela, eu sentia a umidade. Cada vez que ela tocava os meus seios, eu quase gritava. Eu não parava de pensar: ‘mas que merda é isso? De onde está saindo esse tesão todo??’. Chegamos, finalmente, ao shopping. Bem pouco movimentado, como esperávamos, para uma quarta-feira à tarde. Paramos o carro numa vaga mais afastada e, como não havia ninguém por perto, aproveitamos para nos beijar. Beijos profundos, cheios de tesão. Finalmente, saímos do carro. quando eu passei por ela, ela me agarrou e me empurrou contra o carro, as mãos entrando por baixo do meu top e chegando aos meus seios. Nossas coxas estavam coladas às bucetas, esfregando forte. Puxei o vestido dela um pouco para cima, e enfiei a mão sob a calcinha, acariciando a bunda, separando as nádegas, passando os dedos pelo anus. Ela mordia os meus seios. Com muita força de vontade, fomos diminuindo o ritmo e nos separamos, para podermos entrar no shopping. Lá dentro, escolhemos um restaurante discreto e nos sentamos, uma de cada lado da mesa. Trocávamos olhares carregados de desejo, ríamos muito com coisas do tipo: ‘está com fome? ‘muita. Estou louca para enfiar a língua em você e te comer por horas’. Conseguimos almoçar sem uma única ida ao banheiro para nos pegarmos, o que foi uma prova de resistência. Depois, fomos procurar, nos cinemas, um filme já começado, para podermos entrar sem sermos vistas. Entramos, e a sala estava quase vazia. Escolhemos poltronas na última fileira, bem no canto. Sentamos, e começamos a nos acariciar. Bem discretamente, no começo, porque era a 1a vez que fazíamos isso. Estávamos nos ambientando. Quando percebemos que ninguém iria nos ver, passamos a nos beijar. Nos beijamos por bastante tempo, cada vez com mais fome. Ela chupava a minha língua com força, enquanto abria o meu soutien para poder acariciar os meus seios com mais facilidade. Mordi os lábios, a língua dela, muitas vezes, com a mão também nos seus seios. Ela deixou a minha boca, e passou ao meu pescoço, lambendo, mordendo. Fiz o mesmo nela. A língua dela passou pela minha orelha, e eu fiquei completamente mole. Senti, então, que ela abria o zíper da minha calça. Peguei a mão dela e enfiei com força por dentro do jeans, pedindo: ‘me fode’. Ela: ‘quando você estiver implorando, eu te fodo’. e enfiou de novo a língua na minha boca. Mordi. Ela mordeu os meus lábios, enquanto acariciava o meu clitóris com toda a suavidade. Eu tentava puxar os dedos dela para dentro, mas ela resistia. Na minha boca, eu sentia que a urgência dela estava tão grande quanto a minha. Ela chupava a minha língua e os meus lábios com voracidade. Eu fazia o mesmo, enquanto apertava os dedos dela entre as coxas e, com a outra mão, devassava o seu anus. ‘implora’. ‘estou implorando. Vem’. Mais uma mordida no meu seio e ela, finalmente, ajoelhou no chão entre as minhas pernas e puxou a minha calça para baixo. Eu já estava quase desidratando, de tão molhada. Ela abocanhou o meu clitóris e começou a chupá-lo vorazmente, enquanto enfiava os dedos em mim, com força. Os movimentos dela iam se acelerando, o dos dedos, o da língua, o dos lábios. Minha cabeça girava, meu corpo tremia incontrolavelmente. Mordi os lábios com força, para não gritar de prazer. Como de hábito, ela não parou quando me percebeu gozando. Ao contrário, intensificou ainda mais os movimentos. 4 dedos enfiados em mim até o talo, meu clitóris inteiro dentro da boca dela, a língua o estocando com força. Nesse ponto, eu já não enxergava nada. Tive medo de desmaiar de gozo. Depois de muitos orgasmos, ela foi diminuindo o ritmo, passando a lamber a minha pelve, as minhas coxas, com movimentos bem languidos. Eu: ‘dessa vez, você quase me matou’. Ela: ‘voce não viu nada. Hoje à noite, no quarto, eu vou acabar com voce’. Eu: ‘promises, promises’. Começamos a rir, enquanto ela me ajudava a vestir de novo o jeans, que estava apenas vestido numa das minhas pernas. ‘voce pode andar? Se já puder, vamos até o banheiro. Estou louca por você, minha buceta está explodindo de tesão’. Ainda com as pernas tremulas, levantei-me e a segui para o banheiro. Vazio, felizmente. Entramos no reservado dos cadeirantes, e nos agarramos assim que conseguimos fechar a porta. Sentei no vaso e a puxei para mim, de frente. Num movimento fluido, ela tirou o vestido pela cabeça, ficando só de calcinha. Comecei a provoca-la, passando a língua nela por cima da calcinha ensopada. Ela gemia e puxava a minha cabeça contra seu corpo. O perfume dela estava enlouquecedor. ‘enfia’, ela sussurrava. ‘só quando você implorar’, respondi, rindo e continuando a provoca-la por cima da calcinha. ‘sua puta’, foi a resposta, entre gargalhadas. Tirei a boca da pélvis dela, e virei-a de costas, passando a morder e lamber as nádegas, ainda por cima da calcinha. Pus a mão por dentro da calcinha e afastei as nádegas, para passar a língua entre elas, ainda sem tirar a calcinha. Deslizei a mão para a frente, acariciando o clitóris. Ela ofegava e tentava puxar a calcinha para baixo. Finalmente, arranquei a calcinha com força e meti a língua dentro do anus, enterrando 4 dedos dentro da buceta. Com a outra mão, tentava chegar aos seios. Ela não conseguiu segurar um grito, enquanto contraía loucamente à volta dos meus dedos. Seu ânus contraía à volta da minha língua, puxando ainda mais para dentro. Não parei de fodê-la até sentí-la amolecer completamente. Fui tirando a língua e os dedos, e virando-a de frente para mim. Imediatamente, enfiei a língua na buceta, puxando-a para mim, enquanto enfiava dois dedos no ânus. Ela gritou de novo. ‘me fode. Com força’. Fodi. Com força. Enfiei dois dedos da outra mão dentro dela, junto com a língua. Ela me puxava cada vez mais para dentro, com as mãos à volta do meu pescoço. Continuamos assim, até ela começar a tremer violentamente e desabar sentada no meu colo. Mergulhei, então, o rosto nos seios dela, comendo-os bem lentamente. Ela puxou o meu top para cma e o tirou, fazendo o mesmo com o meu soutien, para os nossos seios poderem se acariciar livremente enquanto nossas bocas e línguas se comiam devagar. Ficamos assim até nos recuperarmos, nos acariciando por bastante tempo. ‘vamos voltar?’- perguntei. ‘vamos voltar para a cama’, foi a resposta.
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