cientistas on fire 16 - fucking

Usar ‘apetrechos’ nunca foi algo que nos seduzisse. Afinal, quando queremos paus, temos os nossos maridos, nas nossas camas, todas as noites. O que queremos uma da outra é justamente um corpo de mulher. Entretanto, temos uma exceçãoo, e a descobrimos assistindo a um dos nossos vídeos de mulheres trepando. Duas garotas, corpos lubrificados de óleo, de quatro, as bundas encostadas, uma ponta do consolo enfiada no anus de cada uma, as bundas se batendo à medida que elas se fodiam. O que nos atraiu não foi foder os cus, porque isso fazíamos muito bem com nossas mãos e línguas, mas a imagem. Como estávamos planejando filmar nossas próximas transas, filmar essa cena e depois assistir passou a ser uma prioridade para nós. Nos dividimos: ela providenciaria o consolo, comprando online, eu me encarregaria dos apetrechos de filmagem, que se reduziam a um tripé, porque câmera já possuíamos. Combinamos que ela levaria o pacote do sex-shop sem abrí-lo, para podermos abri juntas no motel. No dia combinado, o foreplay habitual do trajeto, via celular, estava especialmente tórrido. ‘estou louca pra ver a tua bunda gostosa batendo na minha, com esse tarugo enfiado nos nossos cus’. ‘e eu estou louca pra enfiar esse tarugo no teu cu, pra depois te foder com a minha bunda’. Pela primeira vez, gozamos ainda nos carros, sem que tivesse sido preciso nos tocarmos. Cheguei antes, e subi para montar a câmera no tripé, posicionada perto dos pés da cama. Liguei, para que tudo fosse filmado, desde o nosso primeiro beijo. Nua, fiquei esperando ela chegar, já na cama. A porta aberta, para que nada nos tirasse um só segundo juntas. Finalmente, ela chegou. Tirando as roupas pelo caminho, ela já entrou no quarto nua. Nos encontramos no meio do caminho entre a cama e a porta e nos atracamos imediatamente, loucas de tesão e expectativa. Numa sacola, momentaneamente abandonada no chão, o consolo, óleos de massagem, lubrificante. Caímos na cama juntas, nos sentindo, rolando sobre os lençóis. As bocas plugadas uma à outra, ainda não tínhamos conseguido dizer nada. Nossas mãos já passavam por entre as nossas pernas, as coxas se fechando com força para prendê-las ali.. quando as bocas se deixaram um pouco, plugaram-se aos seios, íamos nos alternando para uma poder comer os seios da outra. Finalmente, paramos um pouco e fomos ver o pacote da sex shop. Abrindo, o vimos dentro da caixa. Um consolo comprido, grosso, com duas pontas. Rimos, excitadas. Deixando-o sobre a cama para usá-lo no momento exato, passamos ao óleo. A câmera filmando tudo. Começamos a passar o óleo, uma na outra, nos acariciando enquanto isso. Quando já estávamos com as peles brilhando, cobertas de óleo, ela me empurrou para trás, para que eu ficasse deitada de costas, abriu as minhas pernas e se posicionou entre elas, de bruços, já pegando o meu clitóris na boca. Bem lentamente, foi me chupando, enquanto os dedos iam entrando pela minha buceta. No anus, ela não tocou. Guardaríamos isso para depois. Quando eu comecei a me contorcer e gemer mais forte, ela saiu do meio das minhas pernas e foi até a cabeceira da cama. Ajoelhada, apoiada na cabeceira, ela passou uma perna de cada lado do meu pescoço, mas de costas, com a bunda virada para o meu rosto. Inclinando-se para a frente, as mãos nos meus seios, a buceta dela ficou ao meu alcande, e eu enfiei a língua até o fundo. Passando uma mão entre a coxa e o braço dela, cheguei ao clitóris, que passei a acariciar. Lentamente, como ela fez comigo, eu fui usando a mão e a língua para excitá-la cada vez mais. As duas já se contorcendo, ela escorregou para a frente e descansou o tronco sobre o meu, a cabeça entre as minhas pernas. A minha já estava entre as pernas dela, e eu tive apenas que mudar a posição do meu braço para acessae de novo o clitóris. A língua, entalada nela, até o fundo, ia já fodendo com mais energia. Senti que ela enfiou a língua em mim, de uma vez, até o fundo, e também começou a esfregar o meu clitóris rápido e forte. Fomos nos comendo, cada vez com mais força e velocidade, alternando as línguas e as mãos entre os clitóris e as bucetas, até que os orgasmos vieram. Gozamos juntas, aos gritos. Não há consolo no mundo que possa nos foder melhor do que nós o fazemos. Nos separamos, então, e nos ajoelhamos na cama, frente a frente, e voltamos a nos beijar e acariciar, passando ainda mais óleo nas nossas peles. Virando de costas, fui me encaminhando para a cabeceira da cama, onde me apoiei. Ela colou o corpo ao meu, por trás, e beijando a pele pelo caminho, foi descendo até a minha bunda. Me puxando, me colocou de quatro e passou bastante tempo lambendo e mordendo as minhas nádegas. Depois, passou ainda mais óleo nelas, aproveitando para passar também mais na bunda dela. ‘será que precisa de lubrificante?’. ‘acho que não, se os nossos maridos comem os nossos cus sem nada, o consolo também vai entrar sem doer’. Pegando, então, o consolo, ela começou a passa-lo entre as minhas pernas, para que a minha buceta ensopada o lubrificasse. Fez o mesmo entre as pernas dela, e os nossos gozos ficaram juntos no apetrecho. Enfiando a língua no meu anus, ela lambeu por um bom tempo, me excitando ainda mais enquanto também ia me lubrificando. Então, ela começou a enfiar bem devagar, girando. Entrou com relativa facilidade, e eu só senti tesão por ela, não dor. Olhei pelo espelho, e a visão me deixou louca. Imaginei o filme, o que faria comigo. ‘fica olhando agora’, ela recomendou. Entre as minhas pernas, ajoelhada, ela se virou de costas para mim e, com a outra ponta do consolo na mão, ela foi enfiando em seu anus, enquanto se curvava para a frente. Senti a minha buceta se ensopando, o tesão já escorria forte pelas minhas coxas. com o consolo enfiado nos nossos cus, ambas de quatro, fomos nos movendo para trás, para ‘engolirmos o consolo inteiro e para as nossas nádegas se encostarem. Quando as sentimos coladas, ficamos muito tempo nos olhando pelo espelho, os corpos brilhando por causa do óleo, as bundas comprimidas uma contra a outra. Começamos a rebolar, então, bem lentamente, as bundas grudadas. Aumentamos o ritmo, pouco a pouco. O tesão ia escalando. Os gemidos, idem. Passamos, então, a fazer movimentos de ‘foda’, para tras e para a frente, deslizando os anus pelo consolo. Sem tirá-lo de dentro de nós, fomos nos movendo cada vez mais rápido, sentindo as bundas baterem com força uma contra a outra quando deslizávamos para trás, e se afastarem quando o fazíamos para a frente. Nossos ritmos perfeitamente sincronizados, íamos nos fodendo cada vez com mais voracidade. Quando o tesão chegou ao máximo, fui levantando o meu tronco, bem devagar, para ficar ajoelhada. Ela fez o mesmo, nossas bundas encostadas, apertando o consolo dentro de nós. Movemos os antebraços para trás, para nos segurarmos por eles e nos equilibrarmos melhor. Ofegando e gemendo cada vez mais forte, nos olhávamos pelo espelho. Quando não aguentávamos mais, fomos ficando novamente de quatro, e retomando os movimentos de penetraçãoo. Cada vez mais forte, íamos batendo as bundas e sentindo o consolo batendo dentro de nós cada vez mais fundo. Os braços ainda para trás, esticados, estávamos de mãos dadas, os dedos entrelaçados nos proporcionando mais equilíbrio nos movimentos. Começamos a gozar, montes de orgasmos, encadeados. Sem conseguir me mover mais, abaixei a parte da frente do tronco sobre os travesseiros, e fiquei com a bunda empinada, ainda encaixada na dela pelo consolo. Ela dez o mesmo, e conseguimos mais uma imagem deliciosa, que ficamos olhando pelo espelho. Nessa posição, as bundas empinadas, os troncos meio encostados sobre a cama, conseguíamos veu parte do consolo entre nossas bundas, unindo-as. Finalmente, ajoelhamos de novo e fomos nos movendo para a frente, para que o consolo saísse de nós. Jogando-o no chão, ela se deitou e me puxou para perto, para podermos nos encaixar de lado, frente a frente, cada uma com uma coxa entre as pernas da outra. Extenuadas, nos acariciávamos e beijávamos, para podermos nos recuperar para voltarmos a nos comer.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico byyanca

Nome do conto:
cientistas on fire 16 - fucking

Codigo do conto:
48567

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
14/06/2014

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