cientistas on fire 22 - the sheltering sky

Deitada na cama com as pernas flexionadas, as coxas abertas e apoiadas no colchão, ela sentada sobre a minha pelve, de costas para mim, me fodendo da maneira mais deliciosa, esfregando tanto a bunda quanto o clitóris e a vagina nos meus, acabando comigo e se acabando no meio das minhas pernas. Trocando um prazer por outro, eu pedi para ela me deixar chupá-la, eu queria sentir o gosto correspondente ao cheiro maravilhoso que estava sentindo. Ela apenas deslizou o corpo para trás, para que a buceta e o clitóris ficassem sobre a minha boca, e eu imediatamente comecei a devorá-la, lambendo gulosamente o clitóris, as coxas, a buceta ensopados com os nossos gozos. Ainda lambendo, comecei a me concentrar mais no clitóris, brincando com ele entre os meus lábios, a língua já passando por ele de forma mais forte. Os movimentos e os gemidos dela indicavam que eu a estava excitando bem rápido, e eu passei a aumentar mais a intensidade das carícias. Peguei o clitóris inteiro entre os lábios e comecei a fazer movimentos de sucção, cada vez mais fortes. Ela começou a gritar de prazer. À sucção, acrescentei estocadas fortes com a língua, e fui acelerando os movimentos, comendo-a vorazmente. Continuei até que ela estivesse gozando, gritando, tremendo em cima do meu rosto, que novamente se ensopou com o gosto delicioso que ela tem. Enquanto eu a bebia, ela foi inclinando o tronco para a frente, para poder me chupar também. Puxei seus quadris para mim, ficando, dessa forma, com a buceta dela sobre meus lábios. Senti sua língua passeando pelo meu clitóris, com lambidas longas, lentas, os dedos já devassavam os lábios da minha vagina ensopada de tesão. fui passando a minha língua pelos dela, também molhadíssimos, já a intrometendo por dentro da vagina. O clitóris dela estava inchado, tanto pelo tribbing quanto por eu tê-lo sugado com força. Comecei a acaricia-lo com a mão, ainda bem lentamente. A essa altura, a língua dela já fodia o meu clitóris, e eu já estava tonta de tanto tesão. mesmo assim, continuei comendo-a com a língua e com os dedos, esfregando com força aquele clitóris todo durinho, a língua já enfiada nela até o talo. Já estávamos na fase de pararmos de foder quando o tesão e o prazer ficavam demasiadamente fortes, o que era a senha para desacelerarmos um pouco, prolongando a trepada ao máximo. Fomos mantendo esse ritmo por bastante tempo, nos lambuzando entre as pernas da outra, até que começamos a gozar juntas. Para amplificar os efeitos dos orgasmos, continuávamos a nos comer, sem parar os movimentos dos dedos e das línguas, o que fazia com que os nossos gemidos e gritos fossem contínuos. Quando a exaustão impediu que continuássemos, ela escorregou o corpo de cima do meu e veio se deitar ao meu lado. Como adoramos fazer, nos viramos de lado e nos encaixamos inteiras, as bocas se procurando ansiosamente. Por bastante tempo ficamos nos beijando, sentindo nossos gostos misturados, nos acariciando com as línguas. As coxas grudadas nas bucetas, os mamilos comprimidos juntos. Já estávamos trepando por horas, quase sem parar, e percebemos que estava ficando escuro lá fora. fomos, então, ver se as varandas da sala e do quarto estavam escuras o bastante para ninguém nos ver quando estivéssemos nos comendo ali. Estavam. Portanto, pegamos o edredom da cama e fizemos um futon na varanda do quarto. Último andar do prédio, a vista da cidade já iluminada era espetacular. sentei no edredom, com a lateral do corpo encostada no vidro escuro que formava a ‘mureta’ da varanda. Dali, dava para continuar apreciando a vista. Se bem que a visão dela, nua, em pé na minha frente, estava mais gostosa. Ela, então, se aproximou e se ajoelhou entre as minhas pernas, inclinando o tronco e empurrando o meu para o chão. Ficamos deitadas, ela entre as minhas pernas. Voltamos a nos beijar, bem lentamente, apenas movendo nossos lábios juntos, abraçadas. Bem devagar, fomos aprofundando os beijos, usando as l;ínguas para irmos nos provocando mais. As coxas já começavam a se acariciar, as dela entre as minhas. Deslizando um pouco para baixo, ela começou a lamber os meus seios, fazendo movimentos de sucção nas laterais, o que ela sabe que me excita tremendamente. Enquanto isso, os dedos iam trabalhando nos mamilos, passeando por eles ainda bem devagar. Flexionei os joelhos, para sentí-la melhor entre as minhas pernas. Passei as pernas pelos quadris dela, começando lentamente a esfregar meu clitóris na sua pele macia, suave, gostosa. Ela, já muito excitada, começou a sugar e morder os meus mamilos, usando as mãos para acariciar o seio que a boca não estava tocando. Eu apertava cada bez mais as pernas ao redor do corpo dela, movendo os quadris cada vez mais rápido. Foi quando ela diminuiu as carícias nos meus seios e, levantando um pouco o tronco, escorregou para cima, os seios dela na direçãoo da minha boca. Agarrei-a e puxei-a para mim, o rosto entre os seios dela, já começando a lamber, chupar, morder. As mãos grudaram nas nádegas dela, que eu arranhava, apertava, abrindo-as e passando pelo caminho entre elas, já invadindo o anus. Apoiada nos antebraços, ela passou cada uma das coxas para o lado externo das minhas, para eu ficar, dessa vez, entre as pernas dela, que estavam agora flexionadas. Como eu fiz antes, ela começou a passar o clitóris e a buceta na minha pele, enquanto eu devorava seus seios e invadia seu anus com os dedos. ‘não para’, ela sussurrava o tempo todo. É claro que eu não iria parar. Continuamos até que o corpo dela, tremendo muito, desabou sobre o meu. Esperamos uns minutos só para o efeito mais forte do orgasmo dela passar, e fomos nos virando, primeiro de lado, depois de forma que eu ficasse sobre ela. Passei as pernas pelas dela e as flexionei, colando minha pelve a sua pele. Ao mesmo tempo, ela avançou nos meus seios. As mãos agarravam as minhas nádegas com força, com fome, os dedos já devassando o meu anus. Enquanto ela comia os meus seios e me penetrava, eu ia esfregando o clitóris nela. Rebolávamos juntas, cada vez mais rápido, e eu esfregava com força. Ela mordia os meus mamilos e fodia o meu cu com violência. Senti um espasmo fortíssimo passar pelo meu corpo inteiro. Ela também sentiu, o que a fez intensificar ainda mais tudo o que estava fazendo comigo. Completamente tonta, eu senti o início de um orgasmo daqueles avassaladores. Só me lembro de estar, depois, sobre o corpo dela, que beijava suavemente o meu pescoço. Escorregamos novamente para ficarmos de lado, encaixando os nossos corpos e lábios. Sentíamos a brisa já fria da noite nas nossas peles, que já começavam novamente a se acariciar com mais intensidade. Aí, ela foi se levantando e ficou sentada, seu corpo ao longo do vidro da varanda. fiz o mesmo, sentando-me de frente para ela e abraçando seu corpo com as pernas e os braços. Ficamos nos beijando, passando nossos seios pelos da outra, sentindo os mamilos se acariciando, e olhando para a cidade lá embaixo, iluminada. As mãos começaram a descer, passando pelos nossos seios e procurando já os clitóris. Nos afastamos um pouco, para ela passar uma coxa por cima da minha, nos seguramos pelos antebraços, reclinamos o corpo um pouco para trás, e colamos nossos clitóris e nossas bucetas. Comecamos a nos mover, apenas esfregando os clitóris juntos, cada vez mais rápido. Em alguns momentos, diminuíamos a velocidade e posicionávamos os clitóris juntos, para eles poderem se ‘penetrar’ inteiros, como se estivessem se beijando. Depois, os comprimíamos com força e íamos aumentando de novo a velocidade dos movimentos que fazíamos com os quadris. Assim, como sempre acontece conosco, o tesão ficava insuportável. A vontade de nos consumir, de entrar sob a pele da outra, de nos fundir, estava no máximo. Começamos, então, a fazer movimentos de penetraçãoo, batendo o clitóris na buceta da outra, cada vez mais rápido, até que nossos corpos fossem sacudidos por orgasmos fortíssimos, longos, loucos. Continuamos assim, encaixadas, fodendo alucinadamente, gritando de prazer, até que não conseguimos mais. Caímos deitadas, as pernas ainda na mesma posição, viramos os corpos de lado, esticamos as pernas, e ficamos assim, as pelves ainda encostadas, os lábios passando lentamente pelos pés, nossos corpos momentaneamente saciados.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico byyanca

Nome do conto:
cientistas on fire 22 - the sheltering sky

Codigo do conto:
49013

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
22/06/2014

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